segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Boatos falsos circulam entre os leopoldinenses e moradores pedem algumas providências do poder público

Que a cidade de Leopoldina desde a última eleição está dividida isso podemos notar,  pois a quantidade de votos nas duas chapas foi muito próxima. Mas há momentos que temos que tomar cuidado com os boatos lançados de boca em boca. Muitas pessoas me procuraram reclamando que o lago da Praça Félix Martins, reforma feita no ano passado, estaria com água podre e sendo um foco de dengue. Nesta segunda estive no local e observei que não é a verdade e que o mesmo está inclusive vazio, tanto o lago em si como a parte do painel histórico que conta a lenda do feijão Crú. Portanto a informação é inverídica e falsa e como trabalho com a verdade pude constatar em loco a situação, pode até ter ocorrido algum problema, mas hoje esse é o panorama.

Moradores do Bairro Nova Leopoldina reclamam que as árvores estão sem poda e enormes e há até aquelas que estão baixas prejudicando a passagem de pedestres e escurecendo as ruas. Vale lembrar que essa reclamação é geralmente de toda a cidade. Mas segundo sei o Meio Ambiente, preocupado com o período da choca de passarinhos, aconselha a poda nos meses que não tem a letra r, ou seja de maio a agosto de cada ano e o que ocorreu foi que a poda em 2016 começou tarde e não atingiu toda a cidade. A Energisa quando há o risco por causa dos galhos atingirem a fiação está podando as árvores e eliminando o problema neste período, ainda mais com a possibilidade de chuvas de verão que trazem muitos ventos e fortes chuvas quando chegam. As podas oficiais deste ano devem começar no final de abril e espera-se que desta vez a Prefeitura possa fazer a licitação ou a contratação de pessoal para podar as árvores antes do período previsto e com isso atender a toda a cidade.

Moradores que frequentam a Igreja de São José do Operário pedem que as autoridades façam uma visita nas proximidades da matriz e aonde funcionou a Clínica São José. Com o fechamento da mesma o local virou um ponto de usuários de drogas, um local utilizado para práticas não aceitas pela sociedade e além da sujeira, traz insegurança aos moradores e frequentadores do local. Há quem diga que a prefeitura poderia tentar criar um projeto para implantar lá, já que tem uma casa de apoio as pessoas com problemas psicológicos e que estão na Rua Gabriel Magalhães, casa inclusive que abriga ambos os sexos e num espaço limitado e que é de propriedade da família do atual vice prefeito. Segundo sugestões me enviada, na antiga clinica São José há espaço amplo que poderia abrigar esse trabalho social, bem como outros que estão espalhados em diversos pontos da cidade. O importante é tentar utilizar e evitar que seja mais um ponto negro na cidade. Fica aí a sugestão dos meus amigos internautas.

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