segunda-feira, 28 de junho de 2010

Projeto Arteducação Digital

A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, a Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários da Universidade Federal de Viçosa, a Prefeitura Municipal de Leopoldina e a ONG Humanizarte convidam para a cerimônia de lançamento do Projeto Arteducação Digital.
Dia: 01 de julho de 2010 - às 16 horas
Local: Salão Nobre Mário Heleno Lopes de Almeida à Rua Lucas Augusto, 68 - Centro - Leopoldina -MG

Nossas crianças longe das drogas

O Comandante da Sexta Companhia da Policia Militar Independente, o Instrutor do PROERD  as diretoras das Escolas:
- Estadual Enéas França
- Estadual Augusto dos Anjos
- Estadual Omar Resende Peres
- Municipal Osmar Lacerda França
- Municipal Judith Lintz Guedes Machado
- Municipal Maria da C.M. Resende (CAIC)

Convidam Vossa Senhoria e familiares para participarem da Solenidade de Formatura dos Alunos do PROERD -Programa Educacional de Resistência às Drogas.
Dia: 01 de julho de 2010 - às 19 horas - Ginásio Poliesportivo Carlota Mendonça Gama à Av. Getulio Vargas, centro - Leopoldina.

Festa da APIL em prol da Casa de Caridade de Leopoldina

Neste domingo aconteceu a festa Junina em prol da Casa de Caridade de Leopoldina, uma promoção da APIL - Associação das Pioneiras de Leopoldina. A mesma fói realizada no estacionamento do FONTE SUPERMERCADO do Bairro Bela Vista e toda a arrecadação será destinada para a transformação das máquinas de lavar elétrica em gás. O movimento foi satisfatório, eu estive presente e quero parabenizar as entidades que montaram suas barracas com churrasco, bebidas, salgados, batidas e outros mais.  Aconteceu um show com Sebastian e Banda e ainda leilão. Os voluntários marcaram presença com sua colaboração gratuita. Parabéns as abnegadas pioneiras pela promoção.

domingo, 27 de junho de 2010

Comentários sobre o último programa...

O Show do Marcus Vinicius como sempre faço relato alguns fatos acontecidos e os comentários no neste blog e alguns ouvintes me ligaram, alguns no ar, outros fora do ar preocupados com a permanência do mesmo na grade de programação da emissora. Alguns falando que eu seria demitido da emissora, mas vale a pena esclarecer não sou funcionário da emissora, o meu horário é tercerizado, ou seja, os meus patrocinadores é que pagam o horário que eu utilizo. Mas durante o programa foi anunciado a Festa Junina em prol da Casa de Caridade Leopoldinense promovida pela APIL no pátio do Fonte Supermercados do Bairro Bela Vista. Inclusive a Lucília que anunciou a festa ganhou um boné alusivo a COPA e doou para o leilão da festa. O Jeferson esclareceu que iria tentar fazer o mesmo para tentar levar até o leilão. Lucilia disse que não faz parte da APIL mas tem o conhecimento que o dinheiro será utilizado para fazer uma adptação da máquina de lavar roupas do hospital passando-o de elétrica para a gás.
No programa a ouvinte Aparecida do Bairro Alto do Cemitério focalizou o assunto que na farmácia do PAM não estão aceitando mais receitas particulares, só saem remédios com receituario do SUS. Eu fiz duas perguntas: E quando não há o especialista na rede do SUS como: neurologista? E outra observação se não há vagas para consultas na rede pública, como fica, se para trocar a receita é considerado uma consulta... Quer dizer vão perder uma ficha com troca de receita? Etelvina do Rosário parabenizou a medida e disse que se pagam consultas particulares tem que ter condições de comprar o medicamento e acha que isso era necessário. Eu lembrei que o SUS é considerado o plano de saúde dos brasileiros, nós todos pagamos o INSS que é o responsável pelo SUS, portanto o SUS tem por obrigação de atender a todos sem discriminação.
A ouvinte Maria do São Cristovão participou e disse que o pior é que no caso dela ela consultou com um cardiologista particular e ele deu uma receita ela levou ao PSF da área do São Cristovão para trocar e a receita sumiu. É o caos esta presente, Vão-se os dedos fica-se o anel... Nada muda, só piorar.
Lembro que esta medida foi tomada também no passado pelo governo passado mas não deu certo.

Secretária de Assistência Social pede a colaboração de algumas pessoas via internet

Prezados,

Como é do conhecimento de todos, estamos com 3 moradoras de rua internadas na Clínica.
Breve elas terão alta e o COMITÊ MUNICIPAL DE POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA, em reunião, decidiu que:
1) A Prefeitura irá alugar uma casa para elas (já está alugada)
2) A SOPA ( Movimento Espírita) cuidará da alimentação por alguns meses
3) Já estamos providenciando trabalho para elas
4) De segunda a sexta feira elas serão acompanhadas pelo CRAS e CREAS e nos finais de semana pelo Comitê.
URGENTE: Precisamos montar a casa e para isso contamos com a ajuda de todos:
roupas de cama, mesa e banho, panelas, garfos, facas, colheres, potes de plástico, colchão, televisão, geladeira, cama e etc. Já temos: fogão, sofá e cobertores.
Uma das meninas tem 3 filhos que irão morar com ela.
Não precisa ser novo, só precisa estar funcionando.
Se alguém tiver alguma coisa para doar é só ligar para: 3694-4293 que mandaremos apanhar.
Obrigada
Valéria

sábado, 26 de junho de 2010

Meninas do Handebol perdem a segunda partida em Betim, mas valeu...

O time do SESI Leopoldina de Handebol cadete feminino perdeu a segunda partida em Betim. Segundo informações o time venceu no primeiro tempo, mas o cansaço e os nervos a flor da pele  fizeram a diferença no segundo tempo. Segundo o blog do Bobesporte aos 4 minutos do segundo tempo o time de Leopoldina ganhava o jogo por 7 a 4, mas o time muito nervoso cometia erros, o que aconteceu no último jogo na noite de ontem quando elas jogaram as 19 horas e retornaram a quadra as 15 horas contra o time da Prefeitura Municipal de Betim. O placar se eu não tiver enganado ficou em 20 a 14 para o time adversário. Elas já estão retornando a Leopoldina, mas só podemos agradecer a elas pela participação no Campeonato Mineiro e dizer que a semente foi plantada e agora temos que regá-la e nos prepararmos para as próximas competições. Pela tabela só um time se classificaria para a segunda fase, mas como houveram algumas desistências poderemos modificações nesta situação. Mas de qualquer jeito o SESI Leopoldina agora abrirá novas turmas femininas de Handebol e manterá esse time para o proximo ano. O Time da Prefeitura de Betim volta as quadras contra o time Usina Esperança/Clube Yucca de Itabirito as 10 horas da manha deste domingo.

Secretário de Esportes GIlberto Tony diz que GInásio Esportivo será exclusivo para esportes

Nesta manhã de sábado o Secretario de Esporte  e Lazer, Gilberto Tony, em entrevista ao Programa FAZ da Rádio Jornal agradeceu a todos as pessoas que colaboraram para a reforma do Ginásio Poliesportivo do Bairro Bela Vista citando entre muitos as seguintes pessoas: Haroldo Maranha (Sec. de Obras), João Ricardo (vice Prefeito), Mirtes e Bob (Professores de Educação Física) e outros que colaboraram com a reforma dando sugestões. Citou a imprensa e agradeceu e disse que a verba foi conseguida em 2008 e que a planilha apresentada teve poucas mudanças e disse que a idéia de mudar as telhas para dar claridade foi do vice prefeito. Gilberto Tony disse que nesta semana será feita a inauguração do ginásio e afirmou que o local será utilizado exclusivamente para os esportes, como tá sendo feito no Ginásio Carlota Gama da Getulio Vargas, disse que a secretaria de esportes irá procurar a Secretaria de Assistência Social para tentar fazer um projeto esportivo na área social. Abrirá o ginásio para os esportes coletivos, capoeira do Dimas e outros projetos que serão cadastrados para utilizarem o mesmo. Fica aqui os parabéns, neste caso, ao Secretário Gilberto Tony se colocar em prática que as quadras sejam para o esporte. Vamos aguardar e ver o que vai acontecer.

Por falar em esportes as professoras da Escola Estadual Prof. Botelho Reis (Ginásio) quando do acompanhamento dos seus alunos na competição de natação do Jogos Escolares fizeram um pedido ao SESI se durante as reformas da Praça de Esportes a unidade não poderia fazer uma parceira para que eles administrassem algumas aulas naquele local.  Na mesma data em conversa com o diretor de Esportes do SESI, Almir Bartoli, o mesmo disse que pela parte da ACIL não há nenhum impendimento. Com isso nesta sexta o gerente SESI Marcus Vinicius se encontrou com o Diretor do Ginásio Fernando Vargas e comunicou ao mesmo a possibilidade de se fazer um acordo para atender ao Ginásio. Agora os professores irão se reunir e haverá uma negociação onde os projetos do SESI não sejam prejudicados e se possa atender a demanda do Ginásio. O diretor do Ginásio, Fernando Vargas, disse que esta pensando em solicitar a Prefeitura os Ginásios Poliesportivos para também atenderem a demanda da escola. A previsão de se ter a Praça de Esportes recuperada é em julho de 2011 e o mesmo ainda disse que pretende colocar o nome do primeiro professor de Educação Física do Ginário, se não me engano Professor Botelho. Ele gostou da idéia de se colocar o nome do ex funcionário José Maria em um local e de se colocar um mural com os nomes dos ex professores de educação física do local.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Handebol do SESI Leopoldina vence a primeira partida em BETIM.

Hoje as 19 horas o Time do SESI Esporte Minas Leopoldina que disputa o campeonato mineiro de Handebol feminino, categoria Cadete, venceu a primeira partida da segunda etapa do campeonato. O placar ficou em SESI Leopoldina 28 a 8 do USINA ESPERANÇA do ClubeYUCCA da cidade de Itabirito. Vale a pena ressaltar que esta é a primeira vez que as meninas de Leopoldina participam do Campeonato Mineiro e foi a equipe campeã da primeira fase realizada em Cataguases. Nesta fase só se classifica uma equipe e amanha as 15 horas o time enfrenta a equipe da Prefeitura de Betim, time da treinadora da seleção Mineira. O resultado de hoje demonstra que a equipe esta em excelente fase e conforme comentários do funcionário do SESI MINAS, Rui Malta, quando de sua presença em Cataguases o time do SESI Leopoldina se daria bem contra outras equipes, pois tem garra e determinação. O Time do SESI Leopoldina tem como base atletas do Colégio Imaculada, CEFET e outras instituições escolares e a partir de agora esse será o ponta pé inicial para que o handebol feminino e masculino cresça na unidade SESI Leopoldina.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Comentários em geral...Mudança na 104 FM -Jogos escolares - Dengue na cidade - Triagem no PSF.

Nesta noite recebi o telefonema da jornalista Fernanda Espindola que me comunicava em primeira mão que havia pedido o seu afastamento da Radio 104 FM. Ela há meses estava responsável pelo Grande Jornal Falado que vai ao ar de 7 as 8 na emissora. Há alguns dias atrás em conversa informal a mesma havia me declarado que não estava se sentindo a vontade na produção do jornal citado e que pensava que até o final do ano iria tomar um novo rumo na sua vida profissional. Vale a pena ressaltar que a 104 recentemente desligou de seus quadros o Marcus Vinicius Vieira que era o comunicador que fazia o jornal de hora em hora e substituia o titular do Grande Jornal Falado, Emanuel Azevedo. Marcus Vinicius já está na 104,9 LUZ FM.

Hoje aconteceu a etapa da natação dos jogos Escolares 2010 e gostaria de parabenizar os atletas do SESI que se destacaram na representação de suas escolas podemos citar: Maxwell, Caio Clemente, Kaio Coutinho, João  Pedro e Ester Pacifico que conseguiram estar no pódio entre os três de suas provas. Sabemos que os três melhores colocados em cada prova devem ir para a etapa regional em Cataguases. Quanto ao evento prefiro não analisar, pergunte quem esteve lá, já comentei na materia anterior sobre os jogos e acho que não tenho nada a acrescentar. Gostaria de parabenizar também a presença de vários professores de educação física em especial os do Ginásio: Fernando e Paulo Maximiano, Andréa e Luiza que deram apoio e reafirmaram que os seus atletas, ou seja, os alunos do ginásio serão inscritos na próxima etapa. Parabenizo também a professora Giselly que acompanhou seus alunos e orientou em todos os momentos. Por falar em Ginásio segundo os professores nos próximos dias devem se reunir com o diretor da Escola, Fernando Vargas, para conversarem e acertar sobre a reforma da Praça de Esportes. Eles me informaram que a previsão é a obra ficar pronta em junho de 2011.

Ontem segundo fiquei sabendo a secretaria de Saúde esteve na Câmara de Vereadores respondendo algunas indagações dos senhores edis. Não sei detalhes, mas uma ouvinte que estava presente ficou assustada quando a mesma comunicou que apenas 35 casos de dengue foram confirmados. Mas no dia-a-dia não é o que se houve falar. Muitos e muitos estão afirmando que tiveram ou conhecem alguém que está com dengue na cidade, mas este número poderá ser justificado pela procura aos laboratorios e consultorios médicos particulares. Mas se não há tantos casos porque o fumacê passa no bairro Bela Vista segundo um secretário do atual governo me informou. Fumacê só não é usado quando a situação saiu do controle. Algo está errado ou os numeros ou o fumacê.

Mas por falar em área da saúde uma outra ouvinte me falou que esta horrorizada com a medida tomada nos PSFs da cidade: agora quando a pessoa chega para consultar ela tem que passar pela triagem da enfermeira chefe do PSF que faz parte. Após a analise da enfermeira chefe e que haverá a consulta ao médico do posto. Fica uma pergunta no ar: a enfermeira é médica? Ela é preparada para saber quem merece, quem precisa ou não de atendimento? Não quero aqui avaliar a competência profissional da enfermeira, mas uma coisa é o médico, outra é a enfermeira. E a ouvinte que me informou essa determinação que partiu de superiores dos PSF ainda me falou: não tenho nada contra as enfermeiras e agentes de saúde da minha área, mas ísso é uma absurdo, agora além da falta de médicos em alguns postos, ainda temos que passar por uma triagem. A ouvinte ficou de me dar uma nova informação pois havia ido ao posto para mostrar um exame e como se recusou passar pela triagem ai marcaram a sua consulta com o médico para a próxima semana e ela irá me informar se foi ou não atendida. Com a palavra a secretaria de saúde de Leopoldina... Aqui trago as informações que tenho conhecimento e se alguém quiser me contestar ou corrigir tem o espaço garantido através dos comentários ou e-mails a mim enviado...

Receita para o repelente do mosquito da dengue...

REPELENTE DENGUE
Ação que o Sr Ioshico e stá liderando. Ele é sobrevivente da dengue hemorrágica
TODOS DEVEM FAZER ESTE REPELENTE.....REPASSE, POR FAVOR. SE ACHAR MUITO, DIVIDA COM ALGUÉM.
É SOMENTE 01 GOTA (PARA OS BRAÇOS E PERNAS)
ENSINE PARA TODOS QUE VC CONHECE E QUE NÃO TEM ACESSO À INTERNET: EMPREGADOS, AMIGOS E FUNCIONÁRIOS QUE MORAM NA ZONA RURAL, EMPREGADOS QUE MORAM NA PERIFERIA, NOS BAIRROS CARENTES, ETC...
Com tanta chuva, está sendo impossível controlar poças d'agua e criadouros.
Este repelente caseiro, fácil de preparar em casa, de agradável aroma e econômico.
Todos estão aderindo, devido ao grande número de casos de dengue
Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente (numa emergência) nos bairros carentes com focos da dengue, ensinando o povo para futuramente preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente. Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína do sangue humano para o aedes maturar seus ovos, atrapalhando assim, a proliferação.
Qualquer ação que venha a somar nesta luta, deverá ser bem vinda
DENGUE I: FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES:
1/2 litro de álcool;-
1 pacote de cravo da Índia(10 grm);-
1 vidro de óleo de nenê(100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota nos braços e pernas e o mosquito foge do lugar em que vc estiver.

O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos e espanta as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura e vai diminuindo a proliferação.
A comunidade toda deve usar, como num mutirão. Não forneça sangue para o aedes aegypti!
Ioshiko Nobukuni - sobrevivente da dengue hemorrágica

Não sou vidente e nem preciso de bola de cristal. Jogos Escolares de hoje começaram com incompetência.

Como eu divulguei na matéria anterior incompetência é marca registrada no setor esportivo. Ontem segundo fiquei sabendo os atletas do atletismo ficaram a tarde na competição e alguns reclamaram que não havia lanches para os mesmos, vale a pena ressaltar que a disputa é demorada e o clube fica fora do centro e os alunos, principalmente de escolas públicas, não tem condições de as vezes bancar lanches. Mas  hoje, haverá a etapa de duplas de Peteca no Clube Brasilia. Os atletas foram convocados para estarem as 7.30 na Praça do Ginásio e as 9:10 hs eu passei no local e o ônibus que deveria buscar os alunos não foi. Foi quando um dos alunos me demonstrou que o secretário estava na praça citada ai eu falei com um professor ao qual eu não citarei o nome e ele me informou que já havia perguntado ao mesmo cadê o onibus? E a reposta:  vou largar esta organização.  É Leopoldina...eu ja não sei em quem confiar a melhoria da cidade, se quem tem que organizar não sabe. Como ficamos...

Muda Leopoldina é colocado em prática pela que é para pior.

Pobre de Leopoldina mas um setor não funciona. Muita festa e pouca competência. Nesta semana acontece a etapa dos jogos escolares individual no atletismo e na natação. O atletismo aconteceu na APPL e a natação acontecerá no SESI Leopoldina, pena que nós que somos do SESI não fomos informados que a etapa seria nesta semana. Os bastidores desse caso não posso revelar por que é interno da instituição, mas só posso afirmar falta respeito e consideração com o SESI e ACIL mais uma vez. Mas fica aqui uma pergunta: Por que este setor da prefeitura não funciona tão bem? Incompetência ou incapacidade? Mas você deve está achando que estou sendo duro com esse setor mas vou deixar alguns comentários para sua reflexão:

- Em 2009 nos Jogos do Interior de Minas (JIMI) a equipe de Basquetebol foi classificada na fase municipal, regional e passou para a fase estadual e o que aconteceu? Leopoldina não foi . O que aconteceu? Na reunião técnica que aconteceu em Uberlândia em 2009 era necessário que a cidade enviasse um representante e isso não aconteceu e por isso foi retirada da etapa estadual. Poderia a cidade ter pedido por procuração que alguém a representasse na reunião e isso não foi feito. A culpa ficou em todo mundo: no representante da equipe de basquete que não procurou o setor que libera a verba para viagens, no responsável pela liberação do dinheiro que não liberou, no secretário de esportes que não providenciou a QP para tal viagem. Fiquei sem respostas, pois todos se acusaram e ninguém assumiu seu próprio erro. Mas fica uma pergunta no ar: quem é o responsável pelo setor esportivo na cidade? O professor e técnico do Basquete? O secretário da Fazenda que libera os recursos? Ou quem dirige a pasta de Esporte e Lazer? Você decide. Mas alguns atletas me confidenciaram na época, o ex prefeito José Roberto nunca foi desportista, pelo menos que nós soubéssemos, mas nunca ficamos fora de uma competição por falta de dinheiro.

Reforma do Ginásio Poliesportivo do Bairro Bela Vista. Primeiro a preocupação era em melhorar a claridade da quadra, parabéns ficou bom durante o dia com as telhas claras, mas e durante a noite a iluminação foi revisada e melhorada? Não sei até o dia que fui lá nada tinha sido feito, se bem que fui lá muito tempo atrás, posso estar enganado. Mas o que eu vi foi a reforma nos banheiros (azulejos em meia parede) e a preocupação com a melhoria na cantina ou bar do mesmo e isso acrescenta e muito para a melhoria do esporte. Mas e a quadra o que fizeram? Tamparam as rachaduras e pintaram a quadra e aumentaram a mesma. Até ai tudo bem, mas quando digo que pessoas erradas em lugares errados só pode dar errado veio a confirmação. O ginásio possui uma tabela de basquete que é suspensa por cabos de aço, mas alguém chegou a conclusão que deveria se diminuir a distância da mesma recuando-a. Com isso cortaram a haste da mesma e depois viram que a cesta ficou fora da quadra de basquete. Ai veio a grande solução vamos remendar. Isso é gratificante, afinal remendo em cesta de basquete não tem nenhum perigo, pois os atletas não penduram nela e não há risco de quebrar. E agora vem a grande noticia a reforma será inaugurada antes do dia primeiro de julho, pois após essa data não se pode fazer inaugurações por causa da lei eleitoral. E tudo ficou pronto? O local abaixo das arquibancadas que poderia ser utilizado como local para que os atletas fiquem quando em visita a cidade para eventos esportivos ficou limpo? Isso eu não sei, mas pra que melhorar a quadra, a iluminação se as quadras poliesportivas são usadas para eventos sociais, vide o que acontece no ginásio da Avenida Getulio Vargas? Aqui em Leopoldina quadra é local de festa de formatura, de reunião de empresas e tudo mais, mas o esporte fica em segundo plano, não interessa. Em tempo espero que na inauguração da reforma as pessoas se lembrem de agradecer ao Deputado Reginaldo Lopes que conseguiu a verba, se não foi o que gostaríamos a culpa não é dele.

Jogos Escolares fase municipal aconteceu na cidade há um tempo atrás e tudo correu perfeitamente. Segundo informações a economia foi feita nestes jogos não se contratando seguranças, pois nos jogos nunca acontecem problemas. E os que ocorrerão foram de pouca monta. Mas agora acontece a etapa individual do mesmo e pasmem a etapa regional acontece em Cataguases semana que vem. A APPL realizou nesta terça as provas de atletismo e segundo informações as inscrições para a fase regional nesta modalidade se encerrariam na própria terça. A natação segundo comentam seria na sexta feira, dia 25, dia do jogo do Brasil, ai alguém se lembrou disso e mudou para quarta, dia 23, mas o local aonde será realizado nem sequer foi informado até as 13.30 horas do dia 22. O SESI recebeu um Xerox de uma correpondência solicitando a piscina, mas isso o nosso Diretor responsável pelo SESI já disse o que achamos disso com pessoas ligadas a secretaria Municipal de Esporte e Lazer. Mas o porque se deixar tudo para a última hora, no ano passado a desculpa era que não se havia tido tempo, agora por certo deve ser a greve dos professores a culpada. Afinal a culpa é sempre dos outros não é? E como me disse um aluno e atleta recentemente: “é algumas competições nós não tivemos nem lanche, mas outros tiveram no ano passado”. Mas eu sei que todas as modalidades são tratadas igualmente, não há diferenciação na cidade. E me perguntaram se a verba para os jogos foi repassada a Liga Esportiva para a realização do mesmo, isso eu não sei, pois se nem fui convidado para o evento como posso saber de tal informação.

E agora vem um outro assunto é o CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTES que deveria ser criado, pois sem ele a cidade não receberá nenhum recurso federal, pelo que eu sei. Mas ele foi criado? Não sei? Se foi eu não vi se ele foi realmente implantado. Mas eu peguei a Lei na Câmara e fiquei pasmado com os componentes do mesmo. Parece que tudo foi criado visando que alguns setores que podem ser utilizados por políticos sejam ali representados, não é atoa que há pessoas ligadas a algum setor ou algum secretário que já estão em pontos chaves da cidade, principalmente no setores que podem fazer parte do conselho. Mas isso é insignificante pois há pessoas que estão mandando mais do que quem é o responsável pelo setor, mesmo que indiretamente, através de influencia. Só sei que se o conselho não foi implementado corre-se o risco de não se receber verbas em 2011. Mas para que se tudo funciona bem?

Fica aqui uma pergunta: até quando os cargos serão ocupados por pessoas políticas e não por pessoas capacitadas nas respectivas áreas. Afinal o lema MUDA Leopoldina para os desportistas era considerado certo pois o atual prefeito sempre disse e sempre apoiou os esportes. Mas hoje o que vimos não é isso. Cadê as promoções de todas as modalidades esportivas, Leopoldina não tem só futebol, tae Ken do, judô e Natação. Há outras modalidades, será se lembram disso.

Fica aqui um comentário, não estou falando em causa própria, pois graças a Deus o SESI não precisa de dinheiro público municipal para os seus projetos. Temos um trabalho social que atende 100 alunos gratuitamente no atleta do futuro e 15 no Minas Olímpica Oficina de Esportes e alguns alunos gratuitos por conta própria da unidade. Hoje estamos nas competições estaduais em: Basquete, Natação, Futsal e Handebol, só não estamos no voleibol porque os alunos saíram e não houve renovação. Pobre LEOPOLDINA... Esta é uma pequena parte de nossa história...

terça-feira, 22 de junho de 2010

Jogos SESI e Torneio de Basquete serão realizados em Julho...

Já foi confirmado para os dias 09 e 10 de julho um encontro regional na modalidade Basquete em Leopoldina  Será o II TORNEIO DE BASQUETE RUI MALTA. Estarão participando as equipes das seguintes unidades SESI: Leopoldina, Cataguases, São João Nepomuceno e Ponte Nova. Serão cerca de 100 atletas nas categorias: sub 13, sub 15 e sub 17 e os jogos provavelmente aconteceram na quadra poliesportiva do CEFET. E já foi solicitada a unidade SESI Leopoldina que seja feito um projeto em âmbito estadual com a participação de vários times de basquete. Os dois eventos terão a chancela da Federação Mineira de Basket e total apoio do SESI MINAS. Agora os entendimentos com a secretaria Municipal de Educação visando conseguir um local para que os atletas fiquem já estão sendo feitos. A intenção do SESI MINAS é tornar Leopoldina uma referência na modalidade Basquete. E no período de 01 a 15 de julho o SESI estará realizado as inscrições das Indústrias para os Jogos SESI 2010. As empresas: PIF PAF, Aurora Têxtil, APA Confecções e Sol e Neve devem participar da modalidade Futsal. Nesta sexta em visita a PIF PAF foi levantada a possibilidade de se incluir na fase municipal o futebol society e a idéia está sendo estudada. A intenção do SESI é chamar algumas empresas do comércio para os JOGOS SESI 2010. O evento deverá ter inicio no dia 17 ou 18 de julho e na programação deveremos ter: uma passeata dos atletas, palestras relativas aos valores do esporte, massagem para os atletas e ainda vídeo e outras programações lúdicas. Os JOGOS SESI já tiveram 3 edições sendo que a APA Confecções foi à campeã em 2007, a Sol e Neve venceu nos anos 2008 e 2009. A etapa regional acontecerá este ano em São João Nepomuceno. A intenção do SESI em promover estes Jogos é criar uma visão social nas indústrias e demonstrar que o esporte ajuda na produtividade e na integração do funcionário junto ao seu local de trabalho.

Handebol do SESI Leopoldina participa da segunda etapa em Betim...

Nesta sexta feira, dia 25, a equipe de Handebol Cadete Feminino do SESI Leopoldina estará indo a Betim para a segunda etapa de classificação do Campeonato Mineiro de Handebol. A primeira partida será às 19 horas contra o time USINA ESPERANÇA do ClubeYUCCA primeira colocada na copa regional sudeste A, no Ginásio Poliesportivo Divino Braga e no sábado volta às quadras às 15 horas jogando contra o time da PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM que foi a terceira colocada na Copa Regional Centro A. A delegação de Leopoldina sairá nesta sexta feira na parte da manhã e o Colégio Imaculada Conceição liberou o Professor Cássio Muniz para acompanhar o time, além do mesmo o SESI Leopoldina irá com dois professores Edson Mateus e Paulo Maximiano, a enfermeira Andréia que trabalha no CEFET MG e ainda mais uma mãe de uma aluna e outra professora do CIC. O investimento nesta etapa do Campeonato Mineiro de Handebol passa de dois mil e quinhentos reais e foi feita uma parceria entre as atletas e o SESI para colaborar com as despesas de hospedagem, já que o hotel foi escolhido pela delegação. Segundo os professores e técnicos da equipe esta etapa é mais difícil, pois os times que são adversários têm experiência nesta competição e as atletas leopoldinenses estão participando pela primeira vez. Incluindo esta etapa o SESI Leopoldina estará investindo nesta modalidade mais de quatro mil e setecentos reais. Já a modalidade de Futsal volta às quadras em agosto quando irá a Juiz de Fora e recebe em Leopoldina o time de São João Del Rei.

sábado, 19 de junho de 2010

II Etapa do Campeonato Mineiro de Handebol Cadete está definida

A segunda etapa de classificação do Campeonato Mineiro de Handebol Cadete Feminino esta definida. A equipe do SESI ESPORTES MG Leopoldina jogará na sexta feira e no sábado (Veja tabela abaixo), mas há um problema os dois técnicos da equipe estão com compromissos: Edson Matheus(BOB) está fazendo um curso na FAMINAS e tem provas no sábado pela manhã e o Cássio Muniz não foi liberado pelo CIC - Colégio Imaculada Conceição devido a realização da sua festa junina. A equipe do SESI Leopoldina já entrou em contato com a Federação Mineira de Handebol tentando trocar a partida de sábado para domingo, mas ainda não obteve resposta. O prof. Paulo Maximiano (Léxu) será também federado para acompanhar as atletas juntamente com a enfermeira do CEFET Andréia. O Professores Bob e Cássio estarão indo na sexta, retornando no sábado a Leopoldina e caso o jogo seja domingo irão novamente a BH no domingo. Como disse o Cássio Muniz "Este é um sonho que estou realizando não só para mim professor, bem como as meninas do time. E o que for necessário para que o mesmo se realize eu estarei fazendo". A diretoria do CIC explicou que o professor Cássio é um dos animadores da festa Junina por isso não poderá liberá-lo nesta data, caso a troca não seja possível há até a possiblidade do time desistir de ir a Betim, segundo palavras de algumas alunas que inclusive estão abrindo mão de uma festa de 15 anos de uma colega no sábado para irem participar desta partida.

Tabela Oficial ETAPA CLASSIF. CAMP. MINEIRO DE CLUBES CADETE FEMININO / 2010.

1ª RODADA –25.06 – SEXTA - LOCAL: GIN. POL. DIVINO BRAGA
JG Horário Naipe Equipe Equipe
19:00 FEM SESI ESPORTE MG-LEOPOLDINA USINA ESPERANÇA/C. YUCCA


2ª RODADA – 26.06 – SÁBADO – LOCAL: GIN. POL. DIVINO BRAGA
JG Horário Naipe Equipe Equipe
15:00 FEM PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM SESI ESPORTE MG-LEOPOLDINA


3ª RODADA – 27.06 – DOMINGO – LOCAL: GIN. DIV. BRAGA
JG Horário Naipe Equipe Equipe
10:00 FEM PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM USINA ESPERANÇA/C. YUCCA

Cirurgias gratuitas de Lábio Leporino e Fenda Palatina – triagem 6 e 7 de agosto no Rio de Janeiro

SUPER IMPORTANTE…REPASSEM!
A ONG Sorriso faz um um trabalho muito bonito no mundo todo e ela estará no Brasil, no início de
agosto, fazendo uma triagem para cirurgias gratuitas em crianças.
Repassem!! De repente a gente consegue ajudar alguém!
Esta informação me foi repassada pelo meu patrocinador: Eugênio da Casa Nadinho Confecções.

Abraços a alguns ouvintes que registraram sua audiência durante a semana

Eu neste espaço gostaria de abraçar aos ouvintes que durante a semana registraram a audiência.  e dar os Parabéns pelos 50 anos ao Ubiraci Bártoli (BIRA). Primeiro o Manoel (Pega Leve) que é um jardineiro e está agora com um carrinho de churrasco perto do viaduto do Bela Vista; O Romulo do Jardim Bandeirantes que disse que ouve a rádio Jornal das 7 até o fim da tarde e que sempre escuta o meu programa aos domingos, ele inclusive me falou que esta semana o Luiz Carlos Montenári que mandou um abraço para mim e me elogiou quanto ao trabalho realizado no SESI Leopoldina;  na noite de sexta estive no aniversário do companheiro Ubiraci Bártoli (BIRA) que comemorou 50 anos e estive conversando com alguns ouvintes como: Nei Ribeiro (Nei da Brahma) que comentou sobre o meu programa e como ele mesmo disse é um entusiasta, um admirador do rádio e esta sempre ouvindo os programas das rádios ams, ele relembrou o meu trabalho no passado na rádio Jornal, lembrou que alguns dos atuais comunicadores sempre tiveram o meu apoio e o meu incentivo, disse da admiração e do agradecimento que o Montenári tem por mim e a consideração nestes anos de trabalhos juntos, Nei da Brahma ainda comentou que esta sabendo das realizações do SESI e que ele não se surpreende com os resultados, pois me conhece pois além de meu patrocinador no rádio no passado eu também fui seu funcionário durante quase 6 anos e ele melhor do que ninguém sabe como é meu modo de agir e disse você é uma pessoa que fala do que as vezes os outros não tem coragem de dizer e na minha maneira de ser não deixa espaço para dúvidas, um abraço ao mesmo e agradeço ao papo rápido que tivemos, mas como sempre produtivo. Eu conversei também com minha ouvinte de todos os domingos a Márcia, esposa do secretário de Administração Ricardo Ávila, que comentou sobre algumas ouvintes e ainda pediu que eu reiinterasse aos leopoldinenses para que não deixe de se cuidar quanto a DENGUE que está acontecendo em grande escala na cidade, inclusive com a presença do fumacê no Bairro Bela Vista inclusive vou trazer a receita do repelente caseiro para mais próximo para que a população possa fazer o mesmo. Outro ouvinte que disse que escuta sempre e deu os parabéns foi o Let, com é conhecido e um dos diretores do clube do Moinho. Abraços também para o Benício Aguiar da Rodoviária, a sua esposa e filha, os secretários Adriano de Souza e Sérgio Lupatini , Cristiano Fófano, os companheiros Junior, Jairo, Bira e Valéria Benati e muitos outros amigos com quem pude trocar um bate papo descontraído.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Policia Militar faz solenidade de encerramento do Curso de Promotores de Polícia Comunitária

Nesta sexta feira, dia 18 de junho, a Polícia Militar entregou o Certificado e o Brevê aos 29 integrantes da turma que participaram do Curso de Promotores de Polícia Comunitária. Eu estive sendo o mestre de cerimônia do evento e a solenidade contou com a presença do Prefeito Municipal, Bené Guedes, a secretária Municipal de Educação e Cultura, Lúcia Horta, a diretora do CAIC, Luiza Helena, da diretora do Sub Programa de Serviços Gerais, GIlca Vairo e ainda as funcionárias do CAIC, Sueli e Maria que compuseram a mesa principal ao lado do Primeiro Tenente Amarildo de Sá Ferreira, representante do Comandante da 6 ª Cia. Da P.M. Independente e do Primeiro Miquéias de Souza Lima, da cidade de Viçosa que administrou o curso. As disciplinas ministradas no curso foram distribuídas em instruções de gestão pela qualidade na segurança pública, troca de experiência e polícia comunitária, relação interpessoal e formas de intervenção, polícia comunitária e sociedade, mobilização social e estruturação dos conselhos comunitários, mediação de conflitos e direitos humanos e capacitou policiais militares, policiais civis e agentes penitenciários. O evento foi encerrado com a entrega dos certificados e brevê, usaram da palavra o Primeiro Tenente Amarildo, o Prefeito Bené Guedes, o Sargento Getúlio, relações públicas da P.M. e o Primeiro Tenente Miquéias. Os participantes que participaram do mesmo foram:
2º Sargento Osmar Carvalho de Assis; 2ª Sargento Claudinier da Silva; Agente de Policia Leonardo Lauriano; Diretor Adjunto da SUAPE Daniel Luiz da Silva Nocelli; 2º Sargento PM Paulo Renato Casal; 3º Sargento Landerniê Rocha; Agente Penitenciária, Renata Vecchi Ferreira; 3º Sargento José Guilherme Monteiro da Silva; 3º Sargento Carlos Roberto Evangelista Vargas; Cabo Aldenir de Souza Aguiar; Cabo Sandro Ferreira Titonelli; Cabo Paulo Sérgio Lima; Cabo Marino Moreira Mendonça Maciel; Cabo André Luiz de Souza Leite; Edinilson Inocêncio Carvalho; Cabo Fabrício de Souza; Cabo Adelir de Souza Aguiar; Cabo Marcus Vinicius Geraldo; Cabo Jeremias de Araújo Gonçalves; Cabo Adeílton Georgino da Silva; Cabo Ademir Silva de Souza; Cabo Adriano Oliveira Martins; Cabo Waldecir de Oliveira; Cabo Alexandro Isidoro de Oliveira; Cabo José Luiz Severino da Silva; Cabo Juarez de Oliveira Pio; Cabo Robson Ferreira Medeiros; Soldado Rossini Penna Machado e Soldado José Antonio de Almeida Junior.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Mudança de horário do SHOW DO MARCUS VINICIUS no domingo

No próximo domingo o SHOW DO MARCUS VINICIUS entrará no ar a partir das 12:30 horas e ficará ao ar até as 15 horas. Na parte da manhã de 10:30 hs até 12:30 acontece a transmissão esportiva de um jogo local. Após as 15 horas a Rádio Jornal AM entrará em cadeia com o Sistema Globo de Rádio para a transmitir o jogo do BRASIL. Logo após o jogo por volta das 17:30 horas o Show do Domingo com Bruno Farinazo e ira até por volta das 20 horas quando entrega o horário ao Nos Braços da Viola com o Aristides e Sandriel. Conto com a sua participação em todos os horários da emissora.
CONVITE

O Comandante da 6ª Companhia de Polícia Militar Independente, Major PM Cláudio Nazário da Silva Machado, convida Vossa Senhoria e família para participarem da “caminhada pela vida – sou vivo não uso drogas” em comemoração a Semana Nacional Antidrogas.

Traje: Militares: O da atividade
Civil: Esporte

Programação:
Data: 23-06-10 – Quarta-Feira
Horário: 9h
Local: Concentração Praça do Ginásio e caminhada pela Rua: Cotegipe - Bairro Centro – Leopoldina/MG.

CLÁUDIO NAZÁRIO DA SILVA MACHADO, MAJOR PM
COMANDANTE

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Movimento Espírita promove chá Beneficente

Décimo Sétimo Chá Beneficente no dia 20 de junho de 2010, próximo domingo a partir das 18 horas no Clube do Moinho.
Promoção: Aliança Municipal Espírita - AME
- Preço do convite: R$ 7,00

Reunião do Conselho da Merenda Escolar e algumas reflexões para os leitores...

O Conselho Municipal da Merenda Escolar, da qual faço parte representando a Associação Comercial de Leopoldina se reuniu na última terça feira e os assuntos tratados foram à participação do presidente do Conselho e de uma Nutricionista responsável pela merenda escolar em um curso de capacitação e que o mesmo ajudou e muito aos dois participantes e ainda a mudança do estatuto do conselho e da sua composição do mesmo, pois quando foi criado foi em 2000 e há várias leis novas e é necessária a modificação na lei para se adaptar. A Vereadora Lurdes Beatriz (Tizinha) que é uma das conselheiras informou que foi conseguida a doação de quase 22 mil quilos de feijão e doces em caldas para serem repassados a escolas municipais e estaduais, creches, asilos e outras instituições locais e que em breve terá a informação de onde buscar. Na reunião foi informado que já está em fase de teste à informatização do controle da merenda escolar em alguns pontos do país e que a secretaria de Educação já começa a se movimentar para implantar esse controle aqui em Leopoldina. Outra reunião foi marcada para o dia 17 de agosto às 8.30 horas, já que o conselho tem reuniões bimensais.
Após a reunião os membros do conselho e as pessoas que trabalham nas cozinhas comunitárias trocaram informações e nos comentários foram focalizados alguns assuntos interessantes que trago para reflexão dos meus ouvintes e neste caso leitores. Primeiro a função das cozinhas comunitárias de acordo com o site do governo federal e a seguinte:
“As Cozinhas Comunitárias caracterizam-se como Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN), constituindo-se em um equipamento público, com a finalidade de produzir e distribuir refeições saudáveis, além de ser uma estratégia de inclusão social produtiva, de fortalecimento da ação coletiva e da identidade comunitária. O público alvo deverá ser constituído, prioritariamente, por pessoa em situação de insegurança alimentar grave, indicadas, preferencialmente, pelos Centros de Referência em Assistência Social – CRAS.” E chega-se a conclusão que o combate a falta de ferro e subnutrição foi monitorado? Há um acompanhamento da área da saúde para ver se o objetivo foi alcançado? Após a implantação a manutenção e o funcionamento são custeados pelas prefeituras e há a necessidade do mesmo estar em funcionamento? Se não há a avaliação como fica? Hoje se chega a pensar: as cozinhas comunitárias são necessárias? Se implantassem os restaurantes populares como existem em outros municípios não seria mais objetivo, mas fica a pergunta no ar: se trocar de cozinha comunitária para restaurante popular a oposição sairá com críticas afiadas contra o atual governo? Enfim o restaurante popular é conhecido por ter uma alimentação barata, mas as pessoas terão que pagar, mesmo que num valor simbólico pelo alimento consumido, será que já não está na hora de se implantar esse serviço em Leopoldina, pois é preciso criar a cultura de se pagar pelo que consome já se passou a época das pessoas receberem tudo gratuitamente sem dar nada em troca. Isso é assistencialismo barato na minha visão. Mas o assunto é complexo e temos que pensar no que fazer. Na conversa foi mencionado que as profissionais do setor de nutrição da prefeitura terão que pesar e medir as pessoas atendidas em alguns programas, neste caso eu mencionei, mas isso não tem que ser feito pelos PSFs nas áreas de sua atuação? Se for feito pelo PSF para que se fazer novamente, as pessoas que estavam conversando chegaram à conclusão que não há o entrosamento necessário ou o comprometimento de alguns setores da prefeitura. Eu fiz a colocação e faço aqui o comentário para sua reflexão: Se o pessoal do PSF tem que visitar as casas dos moradores da sua área de atuação, se tem que ter o cadastro atualizado, a situação da saúde dos membros atendidos, faz a pesagem e as consultas, porque eles não podem fazer o controle que às vezes a educação precisa como se os alunos estão freqüentando as aulas, porque os PSFs não podem ver a situação econômica dos moradores, fazendo assim o levantamento através de pesquisas: como quantos trabalham, quais têm banheiros, quais têm aparelhos eletrônicos e outros itens que fazem parte de um diagnostico social para se trabalhar na área da assistência social. Enfim o PSF poderia ser um parceiro e um grande alimentador de informações para as demais secretarias de assistência social, educação, habitação e outras. Mas o que a gente sente aqui em Leopoldina é que o ego fala mais alto do que a realidade, num curso de capacitação em Recreio o representante da URCMAS da região Metropolitana de BH disse: “Numa cidade onde o tripé Educação, Saúde e Assistência Social não trabalham juntos a cidade não evolui e não funciona. O governo vai mal”. E esta conclusão eu chego aqui: é necessário que os conselhos, as secretarias das áreas citadas se comuniquem e troquem serviços, pois só assim a cidade irá realmente melhorar. Mas quem poderá fazer isso acontecer? Não sei, pois hoje vejo que na atual administração não há uma pessoal que possa exigir que o trabalho seja executado. Fala-se muito e o retorno é pouco. Ficam aqui algumas perguntas no ar:
- As estradas rurais a quem reclamar se neste período é que deveria ser feita a manutenção e reclamações dão conta que nada esta sendo feito em determinados locais?
- Os conselhos municipais estão desfalcados de alguns membros governamentais, principalmente da área da saúde, mas a quem solicitar a regularização?
- Há conselhos que devem por força de lei ter uma secretária executiva de nível superior e todos tem as mesmas?
- Os veículos específicos como: merenda escolar, assistência Social, lixo hospitalar e outros são exclusivos das suas áreas?
Chego à conclusão que muitas outras perguntas poderiam ser feitas e não sei quem poderia responder. Já falei isso no meu programa e em entrevista ao atual prefeito no dia 3 de dezembro, a administração municipal é diferente de um mandato de deputado. O prefeito tem que falar ou sim ou não e o deputado pode prometer, prometer e às vezes cumprir outras não, dependendo da atual situação. Acho que o espírito de executivo deve baixar na cidade e as pessoas que estão à frente de algumas secretarias terão que sair do discurso e colocar em prática para que suas pastas funcionem. Sei que há vários processos correndo, que segundo se comenta nos bastidores a atual administração vira e mexe tem que responder ao ministério público coisas do passado, mas porque não se colocar isso às claras para a população? Falta o que, se isso é verdade porque não divulgar? Mas como não faço parte da atual administração e como alguns dizem que sou adversário político não posso responder tais questões. Só sei que eu não mudei: nos governos Marcio Freire, José Roberto e Bené Guedes eu sempre fiz comentários, criticas e elogios aos administradores e não as pessoas e continuo o mesmo, há casos que eu já falei eu não mudei, alguns que estavam ao meu lado é que mudaram: eram oposição e hoje são situação e outros que eram situação e que agora é oposição. Há alguns comentários nas ruas que o slogan da última campanha: Muda Leopoldina saiu com um erro gráfico e que o certo seria Muda de Leopoldina. Mas acredito que isso é apenas mais uma critica bem bolada, mas na realidade eu gostaria que o MUDA LEOPOLDINA valesse para os governantes, mas principalmente para os moradores... É preciso mudar todos nós... de mentalidade cultural, política e social.... e cada um fazer sua parte...

Moradores de rua um problema constante e alguns patrocinam a situação...

Nesta segunda feira aconteceu mais uma rodada de reunião do Comitê Municipal dos Moradores de Rua de Leopoldina, nesta oportunidade foi avaliada os rumos e os resultados conseguidos. Conforme já mencionei o trabalho é continuo e não terá fim e algumas decepções podem ocorrer. Nesta reunião foi relatado que há um caso de uma pessoa que já tinha alguns dias sem beber e que no final de semana teve uma recaída e voltou a beber, duas pessoas internadas na Clínica para desintoxicação se julgam despreparadas para voltarem às ruas e tem medo de voltar à vida anterior e solicitaram que não as deixem sair do local, outra pessoa que está fazendo cirurgia e que acaba liderando os demais e atrapalhando os demais que estão em processo de recuperação, há casos que foi relatado pelo próprio morador de rua que alguém está lhe pagando para que ele fique dormindo nas calçadas na área central e ele não quis revelar o nome, mas estaremos procurando os patrocinadores. “Chego a conclusão que há pessoas que querem ver o circo pegar fogo e quanto pior melhor. Neste caso Leopoldina está sendo colocada de lado, eu mesmo já recebi informações que haviam pessoas patrocinando os churrascos para os moradores de rua e agora até patrocinar a estadia nas ruas, isso é uma vergonha”. Na reunião ficou determinado que alguns casos são de polícia e o comitê tem que ter a convicção que nem todos os casos são de baixa estima ou de falta de opção e isso eles chegaram à conclusão que há casos que devem ser tratados com mais rigor, inclusive com a participação das polícias militares e civis. Durante a reunião foi informado que é necessário se oficializar o comitê e alguns órgãos governamentais e entidades de classe foram selecionadas para fazerem parte do comitê que irá seguir o modelo do DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009, que trata o assunto: “A Política Nacional para a População em Situação de Rua” e ficou definido que o comitê irá mudar de Comitê dos Moradores de Rua para Comitê Municipal para a População em situação de rua. As assistentes sociais do CREAS informaram que há a necessidade de maior integração entre a área da Assistência Social, Saúde e educação, sendo que outras secretarias poderão se integrar como habitação, desenvolvimento econômico, lazer e Esportes, pois não há como as assistentes sociais, psicólogos e outros profissionais do CREAS trabalharem se não houver um acompanhamento médico, pois em sua maioria são alcoólatras e o alcoolismo e este é tratado como doença. Ficou visível que se não houver um entrosamento e envolvimento de todas as secretarias municipais não se conseguem mudanças.

Cotegipe em clima de COPA DO MUNDO, pena que nem todos aderiram...

 No meu último programa a Lucília (Nota10) participou do programa e comentou sobre a decoração da Rua Cotegipe alusiva a COPA. Ele fez a decoração de TNT em frente ao prédio onde ela é síndica e a idéia pegou a alguns comerciantes da área. Lucília disse que os lojistas estão fornecendo o valor para a compra do TNT e ela entra com a sua mão de obra gratuita. Ela no seu comentário lamentou que alguns comerciantes não quiseram participar e lançou a idéia para que todos os comerciantes da Cotegipe decorassem as arvores para que a cidade entrasse no clima da COPA e que esta idéia valesse para as demais ocasiões festivas como o natal, carnaval. Lucília disse que ela é uma amante de Leopoldina e que gosta de incentivar a todos a abraçarem as causas em prol da cidade e que isso é um trabalho independente da Prefeitura e que cada cidadão pode criar e colocar em prática algo para aumentar a valorização da cidade. Nesta quarta pude notar que o Altocoté, ou seja, da esquina da Tiradentes até a Rua Lucas Augusto várias árvores foram decoradas e segundo me informou a Lucília ela procurou os comerciantes e eles abraçaram a causa e inclusive citou que o proprietário da Ktá Tecidos, José Ricardo Marques, disponibilizou um de seus pedreiros para ajudar a montagem da decoração. As arvores que não foram decoradas é porque estão na área particular de moradores e alguns não quiseram participar da idéia. De parabéns a Lucília pela idéia e pelo trabalho voluntário nesta empreitada. E é bom ressaltar a idéia, a idealização e realização são dos comerciantes, colaboradores e da Lucília, sem a participação de qualquer órgão público.

O que foi aprovado na Conferência Nacional do Esporte em Brasília

Como delegada representando o Estado de Minas Gerais encaminho em a anexo o documento final aprovado na 3ª Conferencia Nacional do Esporte. Este documento será encaminhado ao Senado para que vire Lei e oriente o Esporte nos proximos 10 anos. Caro Professores de Educação Física e Profissionais do Esporte conseguimos uma vitória e peço que juntos continuemos a dissiminar este plano para que possamos pressionar o Senado na votação ainda este ano.
Lembro que este é o Plano Decenal Nacional, cada estado também criou o seu e será votado na Assembleia Legislativa.
O documento final encontra-se ao final deste e-mail, solicito que por gentileza encaminhe este documento para outros professores para que todos possam ter acesso.
Desde já agradeço pela atenção
Profª Esp. Giselly Norberto da Silva
Linha 1 – Sistema Nacional de Esporte e Lazer
Proposta
Ação 1 - Estímulo à criação e/ou consolidação de órgão gestor próprio de esporte e lazer, no Distrito Federal, nos Estados e nos Municípios.
Meta 1
Criar e/ou consolidar órgão gestor próprio do esporte e lazer, com autonomia administrativa, orçamentária e financeira em 100% dos municípios com mais de 20 mil habitantes no prazo de 5 anos e garantir até 2020 a existência do órgão gestor em todos os municípios.
Meta 2
Desburocratizar o acesso dos órgãos gestores aos recursos disponíveis (federal, estadual, distrital e municipal), de forma descentralizada, modernizando a gestão e controle dos órgãos administrativos do esporte.
Meta 3
Estimular a criação de cargos técnicos, bem como a realização de concursos públicos, para o exercício de funções inerentes aos profissionais dos órgãos gestores do esporte e lazer, respeitadas as especificidades e o grau de autonomia dos entes federados.
Meta 4
Criar setor no Ministério do Esporte para atender as demandas das regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sul e Sudeste de forma regionalizada e descentralizada.

Ação 2 - Qualificação da participação popular e dos mecanismos de controle social.
Meta 1
Estruturar e/ou Fortalecer os conselhos Nacional, Estaduais e Municipais de esporte, de forma a garantir a democratização da composição, com a representação de diversos segmentos do esporte e lazer, dando-lhe caráter consultivo, fiscalizador, deliberativo e normativo e acerca das políticas públicas setoriais de esporte e lazer, garantindo paridade entre o poder público e a sociedade civil.
Meta 2
Realizar a CNE e suas respectivas etapas municipais e estaduais, obrigatoriamente a cada dois anos, sempre nos anos ímpares, a partir de 2011, precedida de avaliações das ações e metas definidas no plano nacional.
Meta 3
Estruturar e/ou fortalecer o Conselho Nacional do Esporte, democratizando sua composição e garantindo a representação dos diversos segmentos do esporte e do lazer, atribuindo entre outras funções a de emitir enunciados referentes à interpretação da legislação esportiva e a de monitorar, acompanhar e fiscalizar o cumprimento do plano decenal, apresentando a sua avaliação bienal na Conferência Nacional do Esporte.
Meta 4
Estimular a regularização das entidades de práticas e promoção de atividades desportivas e de lazer existentes nos municípios brasileiros.

Ação 3  - Propor lei que cria o novo Sistema Nacional de Esporte e Lazer
Meta 1
Elaborar e encaminhar para o Congresso Nacional Projeto de Lei que cria o novo Sistema Nacional de Esporte e Lazer, com a participação da sociedade civil e considerando os resultados das conferências nacionais.
Meta 2
Elaborar e encaminhar ao Congresso Nacional o Projeto de Lei que institui o Programa Segundo Tempo e o PELC, respeitando as características regionais, com gestão descentralizada em cooperação com os entes federativos, garantindo a continuidade dos programas e primando pela eficiência e transparência de uma gestão com participação da sociedade civil e considerando os resultados das conferências.
Meta 3
Garantir, no Sistema Nacional do Esporte e Lazer, a representatividade dos diversos segmentos que atuam na política de esporte e lazer.
Meta 4
Elaborar e encaminhar para a aprovação no Congresso Nacional um projeto de lei de incentivo ao paradesporto, ao desporto de surdo, ao esporte paraolímpico, ao esporte surdo-olímpico, com deficiência intelectual, mobilidade reduzida e ao idoso.
Ação 4 - Garantir a continuidade de programas e projetos bem-sucedidos realizados pelas Secretarias Municipais e Estaduais que desenvolvem atividades inerentes ao Esporte e Lazer
Meta 1
Possibilitar a transformação de Políticas Públicas de Gestão em Políticas de Estado.
Meta 2
Criar Rede Nacional e fórum permanente de formação e discussão de gestores para implementação, acompanhamento, avaliação e aprimoramento de programas de esporte, criando-se indicadores de resultados qualitativos e banco nacional de informações do esporte geo-referenciadas.
Meta 3
Garantir a ampliação e prorrogação de projetos esportivos já existentes em municípios com boa avaliação.

Ação 5 -Integração entre o Setor Privado e o Sistema Nacional de Esporte na condição de co-gestor
Meta 1
Estimular as empresas a desenvolverem programas internos e externos para esporte e lazer.
Meta 2
Dialogar junto ao Sistema S sobre as formas de atuação/apoio do setor privado na promoção do esporte de participação, do lazer e do esporte de Alto Rendimento.


Ação 6  -Promoção da inclusão social pelo esporte e Lazer com Ampliação e manutenção dos programas esportivos sociais bem como a desburocratização do processo de formalização dos convênios
Meta 1
Ampliar os programas de Esporte e Lazer dos diversos municípios e comunidades brasileiras a partir de 2011.
Meta 2
Os programas de Esporte e Lazer devem ser desburocratizados para permitir o acesso dos cidadãos, contemplando e reconhecendo as diversas iniciativas de variados programas e projetos de esporte educacional e lazer.

Linha 2 – Formação e Valorização Profissional
Proposta
Ação 1 -  Criação da Política Nacional de Formação Permanente e Continuada de Esporte e Lazer
Meta 1
Criar, implantar e efetivar uma política nacional de formação continuada e permanente para os profissionais de Educação Física, que garanta o cumprimento das normas do Conselho Nacional de Educação e do sistema CONFEF/CREF.
Meta 2
Garantir a descentralização do processo de formação continuada e permanente, articulada às IES e iniciativas da sociedade civil, com a participação dos municípios, estados e União, considerando no orçamento as realidades locais.
Meta 3
Propor currículos ampliados e diversificados, orientados por profissionais qualificados, que atendam as realidades regionais e locais, considerando suas vocações esportivas e de lazer, seguindo as orientações dos conselhos profissionais.
Meta 4
Criar políticas municipais que garantam o cumprimento das normas dos conselhos estaduais e municipais de esporte e lazer

Ação 2 - Implementação de ações de formação continuada e permanente e valorização profissional
Meta 1
Garantir a formação continuada e permanente (presencial e a distância) de 100% dos recursos humanos dos programas federais de esporte e lazer e 100% dos recursos humanos que atuam com atividades físicas e em todas as áreas do esporte e do lazer dos estados e municípios.
Meta 2
Promover a formação continuada e permanente dos servidores públicos, gestores, profissionais de esporte e lazer, responsáveis pelas mudanças e/ou programas sociais de legados de grandes eventos esportivos, visando a reutilização e o aproveitamento dessas estruturas construídas, com acessibilidade universal.
Meta 3
Qualificar os profissionais de Educação Física e os recursos humanos locais, direta e indiretamente envolvidos em pequenos, médios e grandes eventos, de cunho regional, nacional e internacional, para o desporto olímpico, não olímpico, paradesportivo, para-olímpico e surdolímpico para as manifestações do lazer e promoção da saúde.
Meta 4
Propor e garantir uma política nacional de valorização do profissional de Educação Física e demais profissionais que atuam no esporte e lazer, em todas as suas manifestações, de forma articulada, que assegure melhores condições de trabalho, formação continuada e permanente e jornada de trabalho adequada de, no máximo 40 horas semanais, criando piso salarial nacional, mais as vantagens garantidas em um plano de carreira, negociado com sindicatos e a realização de concursos públicos.

Ação 3 - Profissionalização e qualificação da gestão esportiva e de lazer em governança e técnicas
Meta 1
Implementar Programa de Desenvolvimento de árbitros, preferencialmente profissionais de educação física, para formar e credenciar profissionais em todas as modalidades esportivas e em parceria com Confederações, Federações e Ligas Nacionais
Meta 2
Desenvolver, implementar e implantar Programa de Gestão de Entidades e Instalações Esportivas voltado para a gestão democrática e para as melhores práticas da boa governança e transparência, nos espaços públicos e privados, garantindo a formação continuada e permanente de profissionais de Educação Física e gestores públicos de esporte e lazer, nos próximos 05 anos.
Meta 3
Promover a capacitação continuada e permanente de profissionais de Educação Física como gestores públicos de atividade física, de esporte e de lazer.
Meta 4
Promover a capacitação de gestores públicos de esporte e lazer com destaque para a utilização de sistema de tecnologia da informação

Ação 4 - Qualificação de profissionais de Educação Física
Meta 1
Criar políticas que incentivem provisionados de Educação Física a procurarem formação superior específica na área de Educação Física por meio de bolsas de estudo e parcerias com IES
Meta 2
Criar política de incentivo e ampliação da oferta para o acesso dos profissionais de Educação Física em cursos de pós-graduação lato sensu, stricto sensu e língua estrangeira.
Meta 3
Criar pólos e fóruns regionais para a formação continuada e permanente e a capacitação de profissionais de Educação Física.
Meta 4
Incentivar e aprimorar o esporte de base, garantindo a formação continuada e permanente e valorização do profissional de Educação Física devidamente registrado em seu conselho profissional.

Ação 5  - Promover a intersetorialidade entre os Ministérios do Esporte, da Educação e da Saúde para o desenvolvimento pleno da formação continuada e permanente em Educação Física, esporte e lazer.
Meta 1
Criar no prazo de dois anos, dentro do Ministério do Esporte, um setor responsável pela integração interministerial para o pleno desenvolvimento das políticas públicas de esporte e lazer.
Meta 2
Garantir que a Educação Física, como disciplina curricular obrigatória de todas as séries ou anos do ciclo da educação básica, nos vários níveis (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e modalidades das escolas públicas e privadas, integrantes do sistema estadual e municipal de educação, seja efetivada com o mínimo de três aulas semanais ministradas em todos os turnos por profissionais licenciados em educação física.
Meta 3
Propor implantar junto ao Ministério da Saúde a inserção e contratação dos profissionais de Educação Física, nas Unidades Básicas de Saúde (PSF e NASF) e CAPs, garantindo sua formação continuada e permanente e a qualificação na perspectiva da integralidade da saúde e trabalho nas equipes multiprofissionais.
Meta 4
Propor ao Ministério da Educação que os professores de Educação Física da Escola Básica destinem carga horária específica para o desenvolvimento do esporte, dentro de sua carga horária semanal, para além das aulas de Educação Física que ministrem.


Ação 6 - Investir na formação profissional continuada e permanente para atendimento aos grupos especiais e da terceira idade, às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida e também àquelas em situação de vulnerabilidade social.
Meta 1
Implementar e implantar políticas de formação continuada e permanente em direitos humanos e diversidade cultural aos profissionais que atuam em esporte e lazer para o trabalho com pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social ou sujeitas ao abuso de drogas, minorias sociais e culturais, idosos e pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
Meta 2
Promover ações de formação continuada e permanente para profissionais do esporte e lazer que atuam com idosos e minorias sociais e culturais, garantindo acessibilidade universal.
Meta 3
Promover ações governamentais que garantam a capacitação continuada e permanente dos profissionais que atuam no esporte e lazer para pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e necessidades especiais.
Meta 4
Promover formação continuada e permanente para profissionais de Educação Física na área dos direitos humanos e diversidade cultural.

Ação 7 - Criação de uma política de conscientização para promoção do esporte e do lazer e a valorização do profissional de Educação Física.
Meta 1
Promover campanhas de divulgação, nas três esferas de governo, sobre a importância do profissional do esporte e da Educação Física escolar e adaptadas
Meta 2
Premiar os profissionais de Educação Física e os profissionais do esporte que desenvolvam, em todos os níveis, projetos de relevância social.
Meta 3
Criar parcerias com meios de comunicação para promover a prática de atividades de esporte e lazer, esportes de aventura, radicais, não olímpicos e paradesportivos.

Ação 8 - Estímulo ao trabalho de marketing e mídias esportivas
Meta 1
Estimular e fomentar a formação continuada e permanente em gestão de comunicação e marketing.
Meta 2
Estimular e difundir os benefícios do esporte como ferramenta de comunicação e marketing, criando mecanismos de contratação de profissionais capacitados na área por entidades esportivas públicas e privadas.
Meta 3
Estimular a captação de informações e estudos de marketing esportivo.
Meta 4
Incentivar a formação continuada e permanente em publicidade e propaganda e marketing esportivo, fortalecendo a criação de marcas e produtos ligados ao esporte.

Linha 3 – Esporte, Lazer e Educação
Proposta
Ação 1- Ampliação e qualificação do atendimento, monitoramento, manutenção e avaliação de resultados dos programas sociais do Ministério do Esporte
Meta 1
Ampliar, manter, garantir e avaliar os programas sociais de esporte, lazer e paradesporto do Ministério do Esporte, dentre eles o Programa Segundo Tempo, em 100% das escolas da rede pública da educação básica, profissionalizante e universitária, sendo no mínimo 10% ao ano, priorizando os municípios com menos IDH, respeitando o projeto político pedagógico das instituições de ensino e garantindo que sejam coordenados e ministrados por professores de Educação Física, com infraestrutura, material didático e esportivo de qualidade.
Meta 2
Implantar, implementar e manter o PELC em 100% dos municípios brasileiros, coordenados pelos profissionais de educação física e esporte, ministrados por profissionais de educação física, agentes sociais e comunitários, garantindo a participação das comunidades rurais, reservas extrativistas, localidades indígenas e quilombolas, incluindo o paradesporto e o desporto de surdo, partindo do mapeamento diagnóstico das demandas sociais.
Meta 3
Aprimorar e ampliar o acompanhamento e monitoramento administrativo, pedagógico e avaliativo dos Programas Segundo Tempo, Esporte e Lazer da Cidade e demais programas sociais do Ministério do Esporte, envolvendo a sociedade civil.
Meta 4
Ampliar os Programas Pintando a Liberdade e Pintando a Cidadania por parcerias institucionais com entidades governamentais e não governamentais, qualificando a produção dos materiais esportivos.

Ação 2 - Ampliação e qualificação das ações intersetoriais dos Programas do Governo Federal.
Meta 1
Implantar e ampliar em 100% dos territórios PRONASCI os núcleos PRONASCI/PELC com faixa etária de 15 a 24 anos inclusive as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, com garantia que os beneficiários sejam atendidos por profissionais qualificados em suas respectivas áreas de atuação, de acordo com o mapeamento das demandas locais.
Meta 2
Instituir o Programa Segundo Tempo em 100% das escolas do Programa Mais Educação – MEC, não sendo substitutivo da educação física enquanto componente curricular, conforme LDB 9394/96, garantindo o espaço físico para este.
Meta 3
Ampliar as parcerias intersetorias com outros Programas sociais do Governo Federal em projetos educativos com conteúdos multidisciplinares, como o Escola Aberta.

Ação 3 - Desenvolvimento do Esporte, do Paradesporto e Desporto de Surdo Escolar, Universitário e comunitário.
Meta 1
Implantar e manter os núcleos de esporte e lazer e paradesporto e desporto de surdo nas instituições de ensino à partir da educação básica até o ensino superior, bem como nos Institutos de Educação Tecnológica Federais e instituições sociais e comunitárias, executados e/ou coordenados por profissionais de Educação Física e esporte auxiliados por estagiários, no prazo de até 4 anos.
Meta 2
Garantir, ampliar e qualificar a realização das olimpíadas universitárias/jogos universitários brasileiros e comunitários, surdoolímpico e para-olimpíadas escolares/jogos escolares brasileiro, estimulando a ampliação da participação das instituições públicas e privadas, garantindo o direito dos estudantes reporem as atividades de ensino, abono de faltas e reposição de avaliações, sem prejuízo para a formação dos envolvidos em tais eventos, com a responsabilidade de manutenção pela União, por meio do Ministério do Esporte e do Ministério da Educação, dos estados e dos municípios.
Meta 3
Instituir e garantir a continuidade de programas de estímulo ao desenvolvimento de jovens atletas, para-atletas, surdo-olímpicos, não-olímpicos e paradesportivos, por meio do esporte educacional, assegurando os princípios e diretrizes que o norteiam.

Ação 4 - Desenvolvimento de Festivais, Jogos e competições Escolares e comunitárias.
Meta 1
Desenvolver periodicamente jogos e festivais de caráter lúdico, esportivo e cultural municipais, regionais, estaduais e nacionais, garantindo espaços de discussão sobre os princípios que regem o esporte educacional e o lazer, com inclusão dos esportes adaptados a todas as idades, em consonância com as orientações curriculares nacionais.
Meta 2
Envolver toda a rede pública de educação básica em competições esportivas e/ou eventos interescolares, municipais, regionais, estaduais e nacionais.

Ação 5 - Estímulo à criação e qualificação de programas, projetos e atividades educacionais do esporte, paradesporto, desporto de surdo e lazer nos setores governamentais e não governamentais.
Meta 1
Apoiar políticas e parcerias voltadas ao desenvolvimento de conteúdos esportivos educacionais que contemplem e valorizem a diversidade cultural do povo brasileiro e a promoção de atividades educativas do esporte e lazer em todas as comunidades, inclusive, afro, indígenas, quilombolas, rurais e ribeirinhas.
Meta 2
Implementar uma campanha nacional de valorização do esporte educacional e do lazer, bem como a criação e a implantação de programas e projetos sociais e a valorização histórico-cultural de jogos e brincadeiras da cultura popular garantindo também medidas sócio educativas direcionadas à adolescentes em conflito com a lei.

Ação 6 - Inclusão social, acessibilidade e diversidade por meio de programas de esporte, paradesporto, desporto de surdo, lazer e educação.
Meta 1
Ampliar e qualificar o atendimento às necessidades referentes aos recursos materiais esportivos, didáticos e serviços complementares ao desenvolvimento do esporte e lazer para todas as idades.
Meta 2
Qualificação dos materiais, serviços e recursos humanos no desenvolvimento de Programas sociais do esporte, paradesporto, desporto de surdo e lazer.

Ação 7 -  Instituição de canais entre o Ministério do Esporte e Ministério da Educação para a melhoria de oferta da disciplina de Educação Física no ensino básico
Meta 1
Elaborar em parceria com o Ministério do Esporte e Ministério da Educação, projeto de lei federal que garanta a Educação Física como disciplina curricular obrigatória em todas as séries ou anos dos ciclos da educação básica nos vários níveis (educação infantil, ensino fundamental e médio) e modalidades das escolas públicas e privadas integrantes dos sistemas federal, estaduais e municipais de educação, com mínimo de três aulas semanais, ministradas em todos os turnos, por profissionais licenciados em Educação Física, com equipamentos e materiais didáticos e esportivos, oficiais e de qualidade, atento às necessidades das escolas.
Meta 2
Implementar programa de Educação Física, Esporte, Lazer, Desporto de Surdo e Paradesporto na escola.

Ação 8 - Implementação de programas federais de esporte, paradesporto, desporto de surdo e lazer.
Meta 1
Implantar políticas públicas de esporte, paradesporto, desporto de surdo e lazer nas esferas municipais, estaduais e federal, garantindo sua continuidade e contribuindo para a integração, preservação e conservação do meio ambiente, da identidade do patrimônio natural, cultural e histórico, promovendo o acesso do maior número possível de participantes a essas práticas, bem como a integração às ações como o programa de saúde na família, do núcleo da assistência à saúde da família - Nasf-SUS - do Sistema Nacional do Esporte, considerando o esporte, o desporto de surdo e o paradesporto como práticas profiláticas, terapêuticas, educacionais, integrativas e de rendimento.

Linha 4 - Esporte, Saúde e Qualidade de Vida
Proposta
Ação 1 - Promoção e implementação de programas e ações continuas que visem à prática de atividades físicas, melhoria da qualidade de vida e saúde coletiva, para a população em geral, respeitando as normas de acessibilidade.
Meta 1
Implantar, potencializar e ampliar programas intersetoriais de atividades físicas, esporte e lazer em espaços públicos – urbanos e rurais em 100% das cidades brasileiras, tendo em vista a promoção da saúde, a redução do risco social, estímulo a cultura da paz, com acessibilidade, com acompanhamento de equipe multidisciplinar habilitada, dando ênfase ao profissional de Educação Física para todos os segmentos sociais.
Meta 2
Implantar, estimular e assegurar programas intersetoriais de esporte e lazer ativo propondo parceria com o Programa Saúde da Família para a promoção da saúde nos projetos educativos formais, nas Escolas de Educação Básica, e não formal, incluindo na equipe multidisciplinar o Profissional de Educação Física no Programa Saúde da Família, para todos os segmentos sociais.
Meta 3
Promover e garantir fóruns estaduais bienais e municipais anuais, com periodicidade máxima de 2 anos, envolvendo os setores públicos, privados, terceiro setor e corporativo para implementação e gestão compartilhada de ações que favoreçam o acesso da população aos espaços públicos para a prática de atividades físicas, esporte e lazer, orientados por profissionais de educação física

Ação 2 - Construção, adequação, ampliação e qualificação de espaços públicos de atividades físicas, esporte e lazer para a população em geral, atendendo normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, contemplando todos os segmentos sociais.
Meta 1
Assegurar, ampliar, reativar e construir espaços públicos nas cidades e natureza que favoreçam a prática de atividade física, esporte e lazer como pista de caminhada, parques, praças, lagos, serras, montanhas, praias, rios e em ambientes naturais, áreas de prática de esporte radicais, entre outros, com horários alternativos, com acompanhamento de profissional habilitado em educação física e demais áreas envolvidas, com segurança e garantindo a acessibilidade universal, respeitando o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente, utilizando também áreas territoriais da União.
Meta 2
Construir, assegurar, ampliar, e/ou reativar, espaços públicos na cidade e em ambientes naturais que favoreçam a prática de atividade física, esporte e lazer, como pistas de caminhada em parques, praças, lagos, montanhas, entre outros, respeitando o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente e projetados por equipes multiprofissionais, garantindo a acessibilidade e segurança, atendendo a toda a população.
Meta 3
Garantir a inserção dos profissionais da Educação Física na equipe multidisciplinar, incluindo em todos os níveis da área da saúde, nos espaços públicos de atividades físicas, esporte e lazer para todos os segmentos da sociedade.
Meta 4
Estimular projetos de atividades físicas, esportivas e de lazer em locais turísticos aprazíveis, em parceria com o setor público e privado, que viabilizem encontros e manifestações culturais.

Ação 3 - Incentivar e fomentar o aumento do nível de atividade física, esporte e lazer, com condições adequadas à prática continuada da população com suporte da saúde.
Meta 1
Estimular e apoiar a criação e execução de projetos que contemplem atividades físicas na perspectiva da promoção da qualidade de vida e reabilitação de grupos populacionais especiais (gestantes, idosos, deficientes, menores infratores, penitenciária) e esporte adaptado, desporto de surdo e paradesporto.
Meta 2
Estimular e formalizar a implementação de projetos de atividade física de esporte e lazer nas escolas, empresas, instituições públicas, associações e fundações para promoção da qualidade de vida e saúde do trabalhador com orientação de um profissional de educação física.
Meta 3
Estimular, incentivar, promover e participar da mobilização junto a entidades governamentais e privadas que desenvolvam projetos, programas e campanhas da promoção da atividade física, seja ela pontual ou permanente.
Meta 4
Estimular, assegurar e implementar junto aos estados e municípios políticas que favoreçam o uso de espaços públicos para prática de atividade física e do lazer, para o uso da população em geral com orientação de um profissional de educação física.

Ação 4 - Incentivo o aumento do nível de atividade física, de esporte e lazer com condições à pratica continua da população, contemplando todos os segmentos sociais, com suporte da saúde.
Meta 1
Promover a melhoria da saúde e do bem-estar da população

Ação 5 - Ampliação de programas de Esporte e Lazer nas comunidades, respeitando e fortalecendo a concepção de saúde ampliada do conceito de saúde ampliada no âmbito Municipal, Estadual e Federal.
Meta 1
Criação de mecanismos legislativos que assegurem programas de atividades físicas e promoção de saúde, assegurando as características e potencialidades locais na implementação de políticas de Estado, tendo como base os programas sociais do Governo Federal.

Ação 6 - Ampliação das ações intersetoriais dos Programas do Governo Federal.
Meta 1
Implementar o Programa de Saúde na Escola (PSE) nos diversos programas intersetoriais nas esferas Federal, Estadual e Municipal.

Ação 7 - Realização de atividades esportivas na zona rural dos Municípios, como a Copa dos Rios, viabilizando também o acompanhamento de profissionais de educação física bem como de áreas afins, aos atletas amadores em competições municipais, respeitando as normas da ABNT, contemplando todos os segmentos sociais.
Meta 1
Incentivar os moradores da zona rural, dando-lhes oportunidades para que possam descobrir novos talentos.


Ação 8 - Promoção Nacional de qualidade de vida através da instrução de profissionais da área da Saúde e profissional de Educação Física
Meta 1
Qualificar e inserir os profissionais de educação física para atuarem na melhoria da qualidade de vida da população através do dos programas do sistema único de saúde, seguindo a recomendação da política nacional da saúde.

Ação 9- Assegurar a atuação dos profissionais de educação física no SUS, NASF e SUAS
Meta 1
Potencializar programas que visem uma assistência contínua voltada para a saúde da família.
Meta 2
Potencializar, incluir e garantir programas intersetoriais que contemplem a inserção de profissionais de educação física nas equipes multidisciplinares nos complexos públicos de saúde, garantindo o cumprimento da lei no que se refere a prescrição, orientação de atividades físicas, adequadas pelo profissional de educação física.
Meta 3
Efetivar a presença de uma equipe multiprofissional nos Programas de Esporte e lazer e nos Núcleos de Assistência e Saúde da Família (NASF) e CAPS.

Ação 10 - Promover parceria entre os Ministérios da Saúde e do Esporte no fomento as ações intersetoriais nos âmbitos da promoção da saúde, esporte e lazer entre todas as esferas do poder público.
Meta 2
Valorizar, ampliar e assegurar o PELC Vida Saudável e a Estratégia de Saúde da Família , para garantir promoção da saúde integral, através da transversalidade com os ministérios da Saúde, Educação, Turismo e outros, compatibilizando programas, inserindo profissionais de educação física, que visem a qualidade de vida de toda a população assegurando a acessibilidade universal.
Meta 3
Garantia do atendimento nos postos de saúde para os usuários de esporte e lazer, a partir da agenda de atividades propostas para esse setor.
Meta 4
Capacitar e formar profissionais na Língua Brasileira de Sinais para atuarem nos espaços de lazer e esporte.

Linha 5 – Ciência e Tecnologia
Proposta
Ação 1 -Promoção da gestão do conhecimento e da informação de esporte e lazer.
Meta 1
Implantar os Centros de Documentação e Informação nas 05 regiões brasileiras proporcionalmente ao número de habitantes nas respectivas cidades/regiões e considerando as características regionais e dos diversos segmentos sociais; prever a realização de fóruns de discussão associados a estes Centros; efetivar o Sistema Nacional de Informação e Documentação Esportiva e reativar o SIBRADID.
Meta 2
Criar, implementar e potencializar uma Rede de Pesquisa, articulada com instituições públicas e privadas de ensino superior, institutos e centros de pesquisas, tendo como objetivos a produção e gestão do conhecimento, a qualificação e avaliação continuada das políticas públicas de Esporte e Lazer.
Meta 3
Promover e incentivar o desenvolvimento de bibliotecas digitais de livre acesso por meio do site do Ministério do Esporte e outras iniciativas que contribuam com a difusão do conhecimento do esporte e do lazer.
Meta 4
Garantir a 100% dos órgãos estaduais e municipais programa direcionado a estruturação tecnológica para desenvolvimento e aperfeiçoamento das ações.

Ação 2 - Ampliação do apoio e fomento às pesquisas para a qualificação de políticas públicas de esporte e lazer.
Meta 1
Ampliar em 100%, a cada 2 (dois) anos, o apoio às pesquisas desenvolvidas pelas redes CENESP e CEDES, visando à progressiva equiparação das duas redes em termos orçamentários e de distribuição regional, priorizando financiamento via edital público com regularidade anual, para Instituições de Ensino Superior.
Meta 2
Criar o Fundo Setorial do Esporte como fonte complementar de recursos para financiar o desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação em Esporte e Lazer.
Meta 3
Criar o Instituto Brasileiro de Ciência, Tecnologia e Inovação do Esporte e Lazer – IBCTIEL, estruturado pelas redes CEDES, CENESP, e outros centros de pesquisa.

Ação 3 - Avaliação continuada das políticas públicas de esporte elazer.
Meta 1
Implantar Sistema Nacional de Esporte e Lazer, articulando bancos de dados continuamente que permitam, a partir de cadastro, extrair censos, mapeamentos, indicadores, produções cientificas e relatórios, entre outros, expondo o grau de desenvolvimento do esporte e lazer do país.
Meta 2
Realizar o Diagnóstico Nacional do Esporte a cada 04 anos, e promover uma atualização anual dos dados.
Meta 3
Criar e fomentar Observatório do Esporte em 100% dos Estados e Municípios, garantindo o seu funcionamento por meio de parceria com instituições de ensino superior cadastradas nas redes CENESP e Cedes.
Meta 4
Criar e implementar instrumentos de monitoramento e avaliação qualitativa e quantitativa de desempenho e resultados de políticas, programas e projetos de esporte e lazer, a cada dois anos.

Ação 4 -Potencialização e ampliação das redes de pesquisa, formação e informação do esporte e lazer
Meta 1
Implantar centros e núcleos de pesquisas de esporte e lazer, em três anos, investindo em grupos de pesquisas das IES e Institutos de Pesquisa, de todos os Estados e do Distrito Federal, garantindo o incentivo por meio de editais nacionais e estaduais e a difusão da produção cientifica.
Meta 2
Reequipar e reestruturar 100% as Redes CENESP e CEDES, visando a progressiva equiparação das duas redes em termos orçamentários e observando os critérios de efetivação da produção; além de implantar novas redes em todos os estados brasileiros, vinculadas às IES públicas e privadas.
Meta 3
Incentivar e ampliar os grupos de estudos vinculados aos Programas da Secretaria Nacional de Esporte Educacional, Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer e demais programas esportivos educacionais, sociais e de lazer, fortalecendo a relação com as IES, instituições educacionais e conselhos dos municípios, estados e União.
Meta 4
Instituir nos primeiros quatro anos, núcleos de pesquisas desenvolvidas pelas redes CENESP, CEDES, CNPQ e CAPES nos municípios brasileiros que tenham IES com curso de educação física para implementação de políticas públicas de esporte e lazer.

Ação 5 - Construção e/ou implantação de laboratórios de pesquisas e inovações tecnológicas no esporte.Linha 4 - Esporte, Saúde e Qualidade de Vida
Propostas
Meta 1
Criar, em quatro anos, Laboratórios para o Centro Nacional de Treinamento Esportivo e implementar laboratórios de pesquisa nas IES, em Institutos Federais de Educação e em espaço especifico de pesquisa em todos os estados brasileiros, em interação com o Centro Nacional de Treinamento Esportivo.
Meta 2
Implantar, em quatro anos, laboratórios móveis (barcos e veículos automotivos) para pesquisas no esporte, com profissionais especializados.
Ação 6 - Fomento a intercâmbios, eventos, publicações e difusão científica, tecnológica e de inovação.
Meta 1
Implementar, apoiar cursos de acordo com a Lei 9696/98, treinamentos, seminários, congressos, feiras para a democratização de conhecimentos e tecnologias que contribuam com o desenvolvimento do esporte e lazer no país, anualmente.
Meta 2
Fomentar intercâmbios nacionais e internacionais de pesquisadores, gestores e educadores para o desenvolvimento científico e tecnológico do esporte e lazer.
Meta 3
Apoiar e implantar, anualmente, experiências de transferências de tecnologias de programas esportivos sociais e de lazer, visando a sua socialização e o intercâmbio nacional e internacional, por meio de trocas de experiências, de eventos científicos e cursos.
Meta 4
Fomentar as publicações de livros, periódicos entre outros, a difusão e a distribuição dos materiais científicos, didáticos e tecnológicos com o incentivo dos governos federal, estaduais e municipais para o desenvolvimento do esporte e lazer.

Ação 7 - Apoio e fomento a produção nacional e importação de equipamentos.
Meta 1
Incentivar a importação e realização de estudos e produção de inovações tecnológicas de equipamentos e materiais que favoreçam o desenvolvimento do esporte e a acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiências e mobilidade reduzida às práticas esportivas, de lazer e preparação de para atletas.

Ação 8 - Apoio à preservação da Memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física.
Meta 1
Incentivar, apoiar e subsidiar a criação de pelo menos 1(um) centro de memória/museu do esporte, do paradesporto, desporto de surdo e do lazer nas 27 unidades federativas, responsável por planejar, coordenar e resgatar uma política de preservação da memória local, regional, estadual e nacional.
Meta 2
Assegurar, por meio de legislação específica, a garantia de recursos para a preservação da memória do esporte, do paradesporto, desporto de surdo e do lazer no País.
Meta 3
Fomentar pesquisas históricas sobre o esporte, o paradesporto,desporto de surdo, o lazer e a educação física agregadas aos centros de memórias.
Meta 4
Articular, junto aos Ministérios da Educação e da Cultura, ações e recursos que garantam uma política de qualificação de pessoal especializado para trabalhar na preservação, pesquisa e comunicação de acervos de memória do esporte, do paradesporto, do lazer e da educação física.

Ação 9 - Valorização por meio de premiação da produção científica, tecnológica e práticas inovadoras para o esporte e o lazer
Meta 1
Consolidar, ampliar e firmar comprometimento de realização e difusão do Prêmio Brasil de Esporte, Lazer e Educação Física de Inclusão Social, com periodicidade anual.
Meta 2
Criar o Prêmio Brasil de Ciência, tecnologia e inovação aplicada ao Esporte, Lazer e Educação Física de Inclusão Social, com periodicidade anual.
Meta 3
Apoiar e fomentar o surgimento e implementação de outros concursos municipais, estaduais regionais e nacional, nos moldes do Prêmio Brasil de Esporte, Lazer e Educação Física de Inclusão Social.

Linha 6 – Esporte de Alto Rendimento
Proposta

Ação 1 - Promoção do Esporte de Rendimento para projetar o Brasil como potência esportiva mundial.
Meta 1
Ficar entre os 10 melhores colocados nas olimpíadas 2016 e entre os 5 melhores colocados nas paraolimpíadas 2016, e entre os 50 melhores nas surdo-olimpíadas 2013 e 2017; ficar entre os 03 melhores colocados nos Jogos Panamericanos de 2011 e entre os 02 melhores em 2015 e ficar entre os 5 melhores nos jogos Pan-americanos de surdos 2011 e 2015, avaliando os resultados para novas metas para as próximas olimpíadas e paraolimpíadas através da implantação de uma política pública que priorize e fomente o esporte, o paradesporto e o desporto de surdo de rendimento no âmbito municipal, regional, estadual e nacional, desenvolvendo a prática de um maior número de modalidades esportivas e paradesportivas e de desporto de surdo nos estados e municípios.
Meta 2
Implantar uma política pública que priorize o esporte, da base ao alto rendimento, no âmbito Municipal, Regional, Estadual e Nacional, desenvolvendo a prática de um maior número de modalidades olímpicas, para-olímpicas, não-olímpicas, paradesportivos e surdoolímpicos, nos Estados e municípios.
Meta 3
Qualificar os atletas, técnicos e equipes das mais variadas modalidades que tenham obtido as melhores colocações em competições internacionais na última década.
Meta 4
Valorizar e desenvolver as modalidades geradoras, coletivas ou individuais, que apresentaram resultados internacionais expressivos na última década.

Ação 2 - PROPOSTA A - Criação e implantação do Plano de Alto Rendimento permanente a partir de planejamento integrado por modalidades, com gestão de profissionais especialistas nas ciências do esporte e gestão esportiva.
Meta 1
Implantar, via mecanismos jurídicos, até 2011 as Câmaras Técnicas das modalidades olímpicas, paraolímpicas, paradesportivas e não olímpicas de forma integrada com o conjunto de entidades do esporte.
Meta 2
Criar e ampliar centros de treinamentos de excelência e apoio multiprofissional aos atletas em nível municipal, estadual e federal, visando o ciclo não olímpico, olímpico, paraolímpico, paradesportivo e surdo-olímpico para o desenvolvimento e regionalização do esporte de alto rendimento, assegurando a acessibilidade universal, implantando programas de incentivo à permanência no país para atletas e técnicos de alto rendimento, com as devidas prestações de contas realizadas anualmente a partir de 2011.
Meta 3
Criar centros de formação e aperfeiçoamento esportivo em todos os estados brasileiros, garantindo a gestão de profissionais especialistas nas ciências do esportes e em gestão esportiva, contemplando o intercâmbio entre atletas e profissionais que são atores em treinamento esportivo, criando o cadastro nacional de acompanhamento do rendimento dos atletas para o bom desenvolvimentos destes centros a serem criados em diversos municípios brasileiros, garantindo a acessibilidade na sua infra estrutura, conforme as normas vigentes no Brasil.
Meta 4
Instituir uma política de estado de formação de atletas como base para o desenvolvimento do esporte de rendimento, garantindo a integração das redes CEDES e CENESP com a parceria de instituições de ensino superior públicas e privadas.

Ação 3 - Ampliação das funções da Secretaria Nacional de Esporte de Rendimento do Ministério do Esporte, com a criação de uma instituição pública para gestão do esporte de rendimento
Meta 1
Implantar e gerir a Rede Nacional de Treinamento, estimulando o aproveitamento da capilaridade de instalações proporcionada com o uso da infraestrutura de clubes esportivos/sociais, Sistema S, instalações militares entre outros, realizando concurso público municipal, estadual e federal para técnicos e especialistas esportivos e paradesportivos, com professores de educação física habilitados.
Meta 2
Implantar a Rede Nacional de Treinamento nas 05 regiões brasileiras, até o ano de 2014, envolvendo todas as estruturas (federais, estaduais, municipais, privadas) abrangendo todos os Estados e o DF, com a criação de novos centros de treinamento, integrados a centros de pesquisa, avaliação e tecnologia desportiva para suporte multidisciplinar aos atletas
Meta 3
Integração da formação esportiva com todos os programas voltados para a iniciação e sociabilização de esportes vinculados ao programa Segundo Tempo, com atuação do profissional/professor de educação física.
Meta 4
Criação de Conselho Gestor da Rede Nacional de Esporte formado por instituições governamentais e sociedade civil organizada.

Ação 4 - Implantação de uma Política Nacional de Educação, Prevenção e Controle de Dopagem.
Meta 1
Instituir a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).
Meta 2
Desenvolver políticas e ações de prevenção e educação sobre dopagem nas academias, escolas, IES, clubes e municípios.
Meta 3
Implantar o Controle de Dopagem no Programa Bolsa Atleta e em todos os programas e competições que envolvam atletas de alto rendimento.

Ação 5 - Implantação de sistema de esporte universitário visando à formação do atleta de alto rendimento.
Meta 1
Garantir, ampliar e fiscalizar as parcerias entre Instituições de Ensino Superior (IES), escolas, clubes, academias, entidades, ONGs, associações e outros espaços de prática esportiva e os governos federal, estadual e municipal, garantindo recursos financeiros para detecção de talentos e prática do esporte e paradesporto e desporto de surdo de formação continuada e permanente e de rendimento, aproveitando o corpo técnico, espaços e equipamentos nos momentos em que habitualmente são pouco utilizados.
Meta 2
Restaurar as bases, que são as escolas e as instituições de ensino superior, provendo-as de equipamentos adequados, reformando sua estrutura física, qualificando os profissionais de educação física e estimulando os pais a participar das escolas juntamente com os adolescentes, para possibilitar o desenvolvimento do esporte e do paradesporto e desporto de surdo de rendimento na infância e na adolescência.
Meta 3
Criar programa de bolsa de estudos para atletas de alto rendimento.
Meta 4
Incentivar as instituições públicas e privadas universitárias à formação de equipes de alto rendimento, custeando as instituições públicas que mantiverem equipes de pelo menos três modalidades olímpicas, promovendo pesquisas científicas nas diversas modalidades esportivas

Ação 6 - Potencializar os esportes radicais com a criação do Programa Brasil Radical.
Meta 1
Criar escolinhas de esportes radicais com profissionais capacitados, divulgando as modalidades em escolas públicas.
Meta 2
Criar o Circuito municipal, estadual e nacional de Esportes Radicais, apoiando as entidades no desenvolvimento das competições, incluindo as modalidades verticais.
Meta 3
Incentivar a profissionalização dos atletas que se destacam, captando recursos para patrocínio.
Meta 4
Incentivar a participação dos atletas de destaque em campeonatos locais, nacionais e internacionais.

Ação 7 -  Desenvolvimento de programa de transporte, saúde e treinamento com assessoria multidisciplinar especializada para o atleta de alto rendimento.
Meta 1
Criar mecanismo com parceria com sistemas de saúde especializada na saúde do atleta, o qual integre empresas de saúde, IES e hospitaisescola próximos aos Centros de Formação e Treinamento de Atletas.
Meta 2
Prover as instalações esportivas e paradesportivas de equipes multidisciplinares da área da saúde, de modo a zelar pela saúde do atleta e do para-atleta, visando o alto rendimento.
Meta 3
Investir nas áreas da saúde relacionadas ao desenvolvimento do desporto.
Meta 4
Criação de centros multidisciplinares visando a saúde e ao rendimento do atleta.

Ação 8 - Promoção de eventos esportivos.
Meta 1
Realizar eventos esportivos com maior frequência em todos os níveis de governo.
Meta 2
Selecionar novos talentos.
Meta 3
Divulgar através da mídia os eventos e resultados.
Meta 4
Estipular cotas mínimas de transmissão e divulgação de eventos esportivos de todas as modalidades olímpicas, paraolímpicas, não olímpicas e surdo-olímpicas nos meios de comunicação subsidiados pelo governo.

Ação 9 - Desenvolvimento do esporte de alto rendimento em diferentes níveis escolares
Meta 1
Otimizar o esporte de rendimento em IES públicas e privadas, dando prosseguimento ao processo de formação
Meta 4
Superior: potencializar transformar os centros de Educação Física das IES Públicas e Privadas em centros de excelência de esporte de alto rendimento, utilizando a estrutura física e a massa crítica, os laboratórios multidisciplinares que deverão receber novos equipamentos destinados ao desenvolvimento de atletas de alto rendimento. Os atletas em idade de vestibular terão vagas garantidas em IES públicas através do sistema de cotas.

Ação 10 - Criação de uma estrutura política esportiva padronizada desde as escolas até os centros de excelência, ampliando o centro de pesquisa do Esporte de Alto Rendimento, bem como escolas para formação de técnicos esportivos nas diversas modalidades, com graduação em Educação Física
Meta 1
Intercâmbio de profissionais especializados e implantação de clínicas esportivas para técnicos e atletas por modalidade
Meta 2
Integração entre Esporte e Educação, em todos os níveis de governo, para que a formação esportiva seja obrigatória
Meta 3
Interligação entre os centros de treinamento e pesquisa
Meta 4
Criação de centros multidisciplinares visando à saúde e ao rendimento do atleta

Linha 7 - Futebol
Proposta
Ação 1 - Consolidação dos direitos e deveres do torcedor.
Meta 1
Implantar uma política nacional de segurança e prevenção da violência nos estádios e arenas de futebol, que inclua a criação de varas especializadas cíveis e criminais, promova a divulgação dos regimentos internos dos estádios, realize campanhas educativas de combate à violência e ao racismo, e busque a efetivação do Estatuto do Torcedor e dos conselhos que fiscalizem a sua aplicação.
Meta 2
Atuar de forma ampla junto às torcidas organizadas, através de órgãos públicos, garantindo a aplicabilidade de lei específica federal, que regulamente seu funcionamento inclusive com a criação de um cadastro nacional de torcedores.
Meta 3
Adaptar o Estatuto do Torcedor de modo que ele se aproxime do esporte amador e do paraesporte e garantir a aplicabilidade dos laudos técnicos e dos encargos das instalações dos estádios e arenas esportivas, levando em conta as características sociais, econômicas e culturais de cada região.
Meta 4
Estimular as Confederações, Federações, Clubes, Ligas e Escolas a implantarem programas educativos de cultura de paz e de combate à violência e racismo no futebol.

Ação 2 - Qualificação do futebol profissional.
Meta 1
Estruturar medidas de saneamento e sustentabilidade operacional dos clubes e federações, estimulando os processos de transparência e padronização dos procedimentos contábeis e incentivar a implantação de uma gestão profissional, através de debates e da proposição de mudanças na questão dos direitos federativos e no papel dos empresários e investidores do futebol.
Meta 2
Estimular parcerias entre instituições de ensino superior, escolas técnicas e clubes de futebol profissionais, proporcionando a formação escolar, e/ou profissional para atletas e ex-atletas, treinadores e paraatletas com vista a promover a qualificação e facilitar a recolocação no mercado de trabalho.

Meta 3
Incentivar os clubes de futebol profissional a manterem, no mínimo, duas modalidades olímpicas, surdo-olímpicas, paradesporto e desporto de surdo e não olímpicas, paradesportivas e não surdolímpicas.

Meta 4
Assegurar o mínimo de 1% das arrecadações dos jogos estaduais e nacionais de futebol profissional para que seja criado um fundo administrado pelo sindicato dos atletas de futebol profissional para o desenvolvimento dos projetos sociais em áreas de vulnerabilidade social, devidamente fiscalizados por órgãos competentes.

Ação 3 - Valorização e desenvolvimento do futebol feminino.

Meta 1
Implantar um plano de desenvolvimento para o futebol feminino profissional e amador, criar um fórum de discussão para a modalidade e estimular a formação de novas atletas e a inclusão social.

Meta 2
Incentivar a criação e manutenção de equipes de futebol feminino em todos os estados, DF e/ou regiões, através do empenho para a obrigatoriedade de que todos os Clubes Profissionais que disputam as categorias do Campeonato brasileiro possuam equipes femininas.

Meta 3
Estimular a criação e manutenção de Ligas Regionais e Estaduais de futebol feminino, proporcionando estrutura de apoio que possibilite a promoção de campeonatos estaduais, regionais e nacionais e a transmissão dos mesmos em canais de televisão.

Meta 4
Criar órgão de apoio e programa de incentivo ao futebol feminino,em todos os níveis de ensino, através da ampliação de programa de bolsas.

Ação 4 - Qualificação do futebol de base e do futebol amador.

Meta 1
Ampliar o apoio do poder público no que tange aos aspectos financeiros, teórico-práticos e estruturais para o futebol de base e amador, através da implantação de uma política nacional, contemplando todos os segmentos (escolas, associações de bairros, clubes e ligas amadoras), com a criação de escolas de futebol, masculino e feminino públicas e gratuitas, para todas as categorias e a implementação de competições regulares.

Meta 2
Assegurar a implantação de políticas de investimento para a integração do futebol nas escolas, clubes e entidades comunitárias na formação de Atletas das categorias de base, no setor público e privado, identificando talentos esportivos e implantando Centros de Treinamento de Futebol masculino e feminino para todas as categorias, através de parcerias com a iniciativa privada.

Meta 3
Implantar ou potencializar políticas públicas de incentivo às escolinhas de base que não estejam vinculadas a clubes profissionais, efetivar a fiscalização da obrigatoriedade da presença das categorias de base masculinas e femininas junto aos clubes e criar estatuto para jogadores de futebol menores de idade, garantindo, em caso de transferência, retorno financeiro para as escolinhas de formação e ligas amadoras.

Meta 4
Ampliar o programa bolsa atleta para esportes coletivos, exclusivamente para categoria de base e implementar um programa de bolsa para formadores de atletas.

Ação 5 - Valorização e desenvolvimento do futebol adaptado.

Meta 1
Implantação de um plano nacional de desenvolvimento do futebol adaptado, nos níveis profissional e amador, incentivando a formação de novos atletas e promovendo a inclusão social.

Meta 2
Estimular a prática do futebol adaptado inclusive com a criação de campeonatos e torneios para os vários segmentos.

Meta 3
Estimular a implantação de programas paradesportivos de futebol nas escolas e IES, entre outros, através da criação de um programa de bolsas.

Ação 6 - Ampliação da infra-estrutura e da formação profissional para o futebol.

Meta 1
Promover a criação e ampliação dos espaços para a prática do futebol, recuperar e manter os já existentes e estimular a municipalização dessas áreas.

Meta 2
Estimular o processo de descentralização dos cursos de arbitragem para que as Ligas Desportivas e Sindicatos de Árbitros possam oferecê-los.

Meta 3
Reconhecimento legislativo do direito de arena aos árbitros de futebol como participantes imprescindíveis do espetáculo (artigo 42 da Lei Pelé).

Meta 4
Criar o Portal do Futebol, que possua um banco de dados sobre atletas, equipes, associações e ações municipais, estaduais e federais relacionadas ao tema.

Ação 7 - Ampliação do futebol educacional e do futebol como meio de participação social.

Meta 1
Incentivar e realizar campeonatos estudantis (escolares e universitários) de futebol em nível municipal, estadual e nacional.

Meta 2
Incentivar, facilitar e promover desde a infância, a participação em atividades de futebol na dimensão participativa ou popular, explorando caráter lúdico e cooperativo da modalidade esportiva.

Meta 3
Estimular a implantação em todos os municípios brasileiros de projetos sócio-educacionais que relacionem a prática do futebol com a freqüência e o desempenho escolar.

Meta 4
Fomentar a elaboração de projetos relacionados ao futebol que promovam a participação e inclusão social tanto na zona rural como urbana das cidades.

Ação 8 -  Preservação e recuperação da memória do futebol.

Meta 1
Implantar ou potencializar políticas públicas que incentivem a valorização do futebol como patrimônio histórico e cultural a ser preservado e desenvolvido.

Meta 2
Estimular, em todos os estados brasileiros, a criação de Centros de Memória que desenvolvam pesquisas relacionadas à memória do futebol e vislumbrem a implantação de Museu do Futebol.

Linha 8 – Financiamento do Esporte

Proposta


Ação 1 - Criação e/ou ampliação de orçamento vinculado, próprio para o Esporte e Lazer


Meta 1
Propor um Projeto de Emenda Constitucional (PEC) para vinculação de no mínimo 2% do orçamento da União,1,5% dos Estados e Distrito Federal e 1% dos municípios para o esporte. Destes percentuais de orçamento tanto da União quanto dos Estados, 33% serão repassados automaticamente aos municípios. Os Orgãos Gestores serão responsáveis pela aplicação, sendo a fiscalização dos conselhos Nacional, Estaduais, Distrital e Municipais de esporte, em conjunto com os Tribunais de Contas.

Meta 2
Propiciar incentivos fiscais (diretos e indiretos) nos três níveis de governo para os investimentos em atletas e para-atletas, bem como infraestrutura e equipamentos com acessibilidade universal voltados ao desenvolvimento esportivo nacional, estimulando parcerias público-privadas, garantindo mecanismos de descentralização do repasse destes recursos e visando atingir 100% dos municípios Brasileiros independentemente do número de habitantes.

Ação 2 - Consolidação da Lei de Incentivo ao Esporte

Meta 1
Prorrogar a Lei Federal de Incentivo ao Esporte para 2025, com revisões bienais envolvendo entidades representativas do setor, zelando pelo princípio da equidade e priorizando as estratégias de divulgação nas mídias, os mecanismos de captação, controle e fiscalização, percentuais de deduções, contemplando um maior número de empresas e incluindo as empresas de lucro presumido, aumentando o percentual de repasse para 4%, podendo estas empresas contabilizá-lo como despesa operacional. Garantir que na declaração de Imposto de Renda das Pessoas Físicas conste a indicação da entidade a ser beneficiada.

Meta 2
Incentivar a implantação de leis de incentivo ao esporte em todos os estados, Distrito Federal e nos municípios com regulamentação, publicização e fiscalização, visando atingir a todos Estados e Municípios com distribuição equitativa em até 2 anos (2012).

Ação 3 - Redistribuição dos recursos oriundos de loterias esportivas e prognósticos

Meta 1
Regulamentar ou reformular, implantar, publicizar e fiscalizar a ampliação do percentual de repasses ao esporte dos concursos de prognósticos (existentes ou a serem criados) com as seguintes alterações: ampliar de 4,5 % para no mínimo 10%, sendo 20% para o Ministério do Esporte, 20% para os estados e 60% para os municípios, disponibilizando recursos em modalidades olímpicas, não-olimpicas, paradesportivas (pessoas com deficiência auditiva, física, intelectual, visual, múltipla e mobilidade reduzida) de forma igualitária, sendo que metade seja direcionada à projetos sociais e esportivos municipais e/ou estaduais.

Ação 4 - PROPOSTA A/B - Distribuir com eqüidade os recursos orçamentários do Esporte e Lazer

Meta 1
Definir, repassar e garantir o acesso, publicizar e fiscalizar os recursos orçamentários do Esporte e Lazer levando em conta o princípio da equidade (entre as diferentes manifestações esportivas, bem como, distribuição geográfica, IDH e PIB) e viabilizando a implantação de programas e projetos dos diferentes níveis de governo, de acordo com o artigo 217 da Constituição brasileira, tais como: formação esportiva e paraesportiva; esporte (alto rendimento, amador, comunitário, escolar, universitário, de entidades sem fins lucrativos, pessoas com deficiências, surdos e mobilidade reduzida); atividade física e saúde; pessoas em situação de vulnerabilidade social; formação continuada e permanente e capacitação de gestores; profissionais e dirigentes esportivos.

Ação 5  - Criação de novas fontes de financiamentos esportivo.

Meta 1
Criar, regulamentar ou reformular, implantar, publicizar e fiscalizar novas fontes de financiamento esportivo, nos três níveis de governo, levando em consideração as seguintes possibilidades em suas respectivas esferas governamentais: recursos de outros fundos (Ex.: FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador, FUNCAB - Fundo de Prevenção, Recuperação e de Combate ao Abuso de Drogas, FECOEP - Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza e FPM - Fundo de Participação Municipal); linhas de crédito ou financiamento; incentivos fiscais; tributação sobre recursos de IR, ICMS, IPTU, ISSQN, ITBI, IPVA, multas de trânsito, dívida ativa dos Estados para com a União, drogas lícitas, investimentos feitos pelas empresas estatais e de economia mista em publicidade, impostos de empresas que atuam no mercado esportivo, receita gerada pelo esporte profissional e de alto rendimento, locação de espaços públicos esportivos para realização de shows e/ou eventos esportivos; outras fontes (ex.: orçamento da Saúde, recursos do PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação, PIB - Produto Interno Bruto, Pré-sal e Agroindústria).

Ação 6- Criação de um Fundo Nacional para o Esporte e Lazer

Meta 1
Criar e regulamentar até o ano de 2012, um Fundo Nacional de Esporte e Lazer, integrado com os demais Fundos Municipais e Estaduais (existentes ou a serem criados) a fim de garantir uma política orçamentária de captação e repasse dos recursos financeiros sob os critérios estabelecidos pelos Conselhos de Esporte e Lazer em suas respectivas instâncias governamentais, garantindo a distribuição equitativa e mecanismos de fiscalização e controle.

Meta 2
Viabilizar 100% dos recursos provenientes de projetos captados e não utilizados pela Lei de Incentivo ao Esporte para criação do Fundo Nacional de Esporte e Lazer, garantindo que 10% destes recursos sejam aplicados no Fundo Setorial de Ciência e Tecnologia do Esporte.

Meta 3
Garantir que os recursos destinados ao Fundo Nacional de Esporte e Lazer, oriundos de recursos provenientes dos repasses das loterias esportivas e de prognósticos sejam vinculados considerando um determinado percentual (a ser definido) para os Fundos Municipais de Esporte e Lazer.

Meta 4
Garantir que 10% dos recursos destinados aos Fundos Estaduais e Municipais, sejam aplicados na seguinte proporção: 5% para o Esporte Escolar, 5% para Esporte Universitário, 10% para as Federações Esportivas constituídas e ligas estaduais e municipais.

Ação 7 - Ampliar de forma continuada o Programa Bolsa Atleta.

Meta 1
Criar, regulamentar ou reformular, implantar, publicizar e fiscalizar o Programa Bolsa Atleta, nos três níveis de governo, destinado ao beneficiamento de atletas olímpicos, não-olímpicos e paraolímpicos, para-desportivo e para-atletas de baixa renda; atletas e para-atletas de base, levando em consideração as diferentes faixas etárias e suas respectivas realidades de esferas governamentais, garantindo no mínimo 30% do recurso do programa seja destinado às modalidades não-olímpicos e não para-olímpicas.

Meta 2
Criar, regulamentar ou reformular, implantar, publicizar e fiscalizar a Bolsa Técnico, nos três níveis de governo, destinado ao beneficiamento de técnicos olímpicos, não-olímpicos, paraolímpicos e paradesportivos; ex-técnicos de baixa renda; técnicos de base, levando em consideração as suas respectivas realidades de esferas governamentais.

Ação 8 - Democratização das verbas federais.

Meta 1
Orientar aos poderes legislativos para que a LDO contemple com um de seus princípios a intersetorialidade nos processos de designação de recursos orçamentários, como forma de contribuir para evitar a sobreposição de aplicações desses recursos em ações semelhantes.

Ação 9 - Distribuição de recursos entre Instituições da União / Governo Federal
Linha 9 – Infraestrutura Esportiva

Proposta

Ação 1  - Construção reforma e manutenção da infraestrutura esportiva/paradesportiva e de lazer das instituições públicas de educação básica, técnicas, profissionalizantes e universitárias, garantindo o atendimento das normas de acessibilidade aos equipamentos, respeitando o desenho universal com controle social.

Meta 1
Implantar, assegurar, modernizar e manter infraestrutura esportiva e de lazer adequada e qualificada, respeitando as particularidades locais e acessibilidade de acordo com o desenho universal, em 100% das instituições públicas de ensino, com um percentual maior dos investimentos à educação básica e tecnológica.

Meta 2
Assegurar em 100% das instituições públicas de educação básica urbanas, rurais, indígenas e quilombolas, equipamentos adequados e adaptados para grupos especiais, para a prática do esporte e lazer, respeitando as particularidades locais e necessidades peculiares às diferentes faixas etárias, assegurando que as construções contemplem equipamentos de esportes e lazer com quadras cobertas e iluminadas acessíveis de acordo com o desenho universal.

Meta 3
Encaminhar e atuar pela aprovação de normas técnicas de padronização, que condicionem a autorização e funcionamento de novas escolas públicas e instituições federais, estaduais e municipais de educação, adequando as já existentes, mediante a construção de instalações esportivas oficiais, adequadas e apropriadas em todas as modalidades esportivas olímpicas, não olímpicas e para-olímpicas, garantindo o desenho universal e as particularidades locais.

Ação 2 B - Construção, manutenção, reforma, implementação e modernização dos equipamentos de esporte/paradesportivo, lazer e atividade física nas cidades, dentro dos princípios da acessibilidade, privilegiando o desenho universal, e da sustentabilidade com controle social.


Meta 1
Construir Praças de Esporte e Lazer e/ou Praças da Juventude em todos os municípios brasileiros, considerando as especificidades socioculturais e geográficas e os segmentos sociais de cada região independentemente do número de habitantes, assegurando as normas de acessibilidade, bem como a lei 1098/00.

Meta 2
Construir, manter, modernizar e adequar os equipamentos de esporte e lazer em 100% dos municípios, contemplando as organizações das forças armadas e similares, as zonas rurais, urbanas, aldeias e comunidades quilombolas garantindo a acessibilidade, de acordo com o desenho universal, seguindo especificações técnicas dos conselhos profissionais, federações e confederações dos respectivos esportes, quando não existirem normas oficiais na ABNT.

Meta 3
Implementar academias da cidade, na perspectiva da criação de centros de promoção a saúde em ambientes ao ar livre ou cobertos, acessíveis a população em geral nas instâncias, municipal, estadual e federal considerando as especificidades regionais e culturais.

Meta 4
Implantar complexos aquáticos, nas cidades acima de 20 mil habitantes, adequados às pessoas com deficiência e reduzida mobilidade, idosos, com acesso gratuito através de projetos sociais para todas as faixas etárias.

Ação 3 - Criação, construção, modernização implementação e manutenção de centros de treinamento esportivos cobertos e iluminados, dentro dos princípios de acessibilidade e sustentabilidade, respeitando o desenho universal, com controle social.

Meta 1
Criar centros de treinamento e pesquisa esportivos de alto rendimento olímpicos, paraolímpicos, não olímpicos e paradesportivo em todas as unidades da federação, priorizando IES publicas, Institutos Federais de Educação Tecnológica e clubes esportivos e sociais - no período de 05 anos pelo menos 01 em cada estado - garantindo a manutenção e a continuidade de implantação de novos centros até o final do plano decenal.

Meta 2
Maximizar o uso da infraestrutura instalada, equipando os centros esportivos existentes para o desenvolvimento e treinamento no maior número possível de modalidades olímpicas, para olímpicas, não olímpicas e surdo-olímpicas até 2020, valorizando a categoria de base.

Meta 3
Construir, modernizar, ampliar e manter centros de reabilitação em medicina esportiva, junto aos Centros Olímpicos, Paraolímpicos, surdolímpicas, não olímpicos e paradesportivo. (Aprovação por mais de 80%)

Meta 4
Implantação de um centro esportivo específico para a realização de modalidades do atletismo, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento deste esporte em 100% dos estados, até 2012.

Ação 4 - Implantar uma política de gestão e ocupação de equipamentos esportivos, paradesportivos e de lazer, com acessibilidade e sustentabilidade.

Meta 1
Garantir padrão de qualidade dos equipamentos públicos do esporte, paradesporto, desporto de surdos e lazer, em todos os municípios brasileiros, incluindo os territórios indígenas e quilombolas, de forma dinâmica e socio-educativa, orientados por profissionais de educação física graduados e habilitados pelo sistema Confef/Cref e outros.

Meta 2
Garantir a qualidade da ocupação dos equipamentos públicos por meio de implementação de programas educativos de esporte e lazer, com obrigatoriedade da supervisão de profissionais de educação física graduados, habilitados e credenciados pelo sistema Confef/Cref.

Meta 3
Garantir na implementação do projeto, normas que permitam um controle social capaz de fiscalizar e monitorar os espaços públicos, criando medidas educativas de conscientização da sociedade civil na preservação e na cogestão dos espaços públicos esportivos e de lazer.

Meta 4
Implantar a gestão compartilhada, envolvendo setores da sociedade civil como, instituições sociais, culturais esportivas, IES públicas, através da construção e implantação de uma política de uso e conservação dos equipamentos públicos de esporte e lazer, assegurando as contrapartidas dos parceiros envolvidos.

Ação 5 - Mapeamento da situação atual da infra estrutura existente para o esporte e lazer no Brasil, a fim de subsidiar políticas de criação de espaços esportivos e de lazer.

Meta 1
Realizar diagnósticos dos equipamentos públicos de esporte e lazer no Brasil, bem como a distribuição destes equipamentos, como forma de definir as prioridades de infra-estrutura e de alocação dos recursos humanos necessários em todos os municípios.

Meta 2
Verificar a acessibilidade aos equipamentos e espaços de esporte e lazer para as Pessoas com Deficiências e reduzida mobilidade.

Meta 3
Diagnosticar as condições para construção, manutenção, qualificação ou reativação dos espaços públicos para atividade física, esporte e lazer.

Ação 6 - Criar e implantar políticas de manutenção de equipamentos e de aquisição de materiais esportivos e de lazer.

Meta 1
Garantir em todas as esferas de governo (municipal, estadual e federal) a manutenção e conservação dos equipamentos esportivos e de lazer.

Meta 2
Dar condições para que todos participantes do sistema nacional de esporte e lazer, possam ter acesso com transportes adequados (terrestres, fluviais e aéreos) e condição para aquisição de material esportivo ou de treinamento conforme sua necessidade, incluindo materiais e de equipamentos esportivos e de lazer adaptados para pessoas com deficiência e reduzida mobilidade.

Meta 3
Garantir ações integradas de programação de esporte e lazer, com outras secretariais, em especial saúde e segurança de forma a garantir a plena participação dos cidadãos, inclusive nos espaços com alto risco de violência

Meta 4
Aquisição de transporte fluvial e terrestre para a condução de atletas em regiões amazônicas e ribeirinhas, buscando a melhoria da integração e do intercâmbio, diminuindo as dificuldades regionais no acesso ao esporte e ao lazer.

Ação 7 - Investimento no potencial dos recursos naturais nos municípios brasileiros para a prática aos esportes de aventura, radicais, aquáticos e outras práticas de lazer, levando em consideração o que preceitua a legislação ambiental.

Meta 1
Construir e/ou reativar espaços públicos na cidade e em ambientes naturais que favoreçam a prática de atividade física, esporte e lazer como pistas de caminhada em parques, praças, lagos, montanhas, praias, entre outras.

Meta 2
Criar um calendário nacional de esportes radicais e de aventura;

Meta 3
Fomentar ações que favoreçam a conservação do meio ambiente, através dos órgãos gestores competentes e conselhos de meio ambiente.

Meta 4
Criar programa de instalação de equipamentos destinados as Pessoas com Deficiência e reduzida mobilidade nas praias e lagos, rios, açudes, riachos

Ação 8 - Criação e manutenção de Infraestrutura do esporte e lazer em comunidades Rurais, Ribeirinhas, Quilombolas e Indígenas.

Meta 1
Equipar adequadamente as quadras, campos da área rural e ribeirinhos, quilombos e Indígenas com vestiários, banheiros (masculino e feminino) e bebedouros, com sistema de segurança

Meta 2
Viabilizar material esportivo para clubes não profissionais e associações devidamente regularizadas.

Meta 3
Construir campos de futebol e quadras de areia nas aldeias indígenas.

Ação 9 - Inclusão da sustentabilidade, acessibilidade e manutenção em todos os projetos de construção e reforma de equipamentos esportivos e de lazer.

Meta 1
Aquecer piscinas e chuveiros com uso de energia alternativas e limpas.

Meta 2
Construir e garantir a manutenção de caixa d’água secundária para armazenar água pluvial e reuso.

Meta 3
Estimular e orientar locais para separação, coleta e destinação de lixo reciclável.

Linha 10 – Esporte e economia
Proposta

Ação 1 - Geração de trabalho e renda diretos e indiretos de forma transversal com os ministérios de turismo, trabalho, educação e outros.

Meta 1
Ampliar, em pelo menos dez por cento a cada ano, as ações de geração de emprego e renda de forma sustentável, atendendo à legislação em vigor, a partir da criação de postos de trabalho pelo incentivo à pratica esportiva na dimensão educacional, de participação e alto rendimento, e da realização de grandes eventos esportivos, paradesportivos e de lazer, nacionais e internacionais.

Meta 2
Ampliar a construção de infraestrutura esportiva, paradesportiva e de lazer, de forma descentralizada, a partir de 2011, em todo o território nacional, com características multifuncionais e utilização de recursos renováveis, garantindo a acessibilidade universal, assegurando a sua manutenção, priorizando uso de mão de obra local, mediante a execução de políticas públicas, pelas três esferas governamentais nos períodos entre e após a realização dos eventos

Meta 3
Estimular a captação e a realização de eventos acadêmico-científicos de esporte e lazer, bem como, as feiras de produtos e serviços esportivos e de lazer, nos âmbitos estaduais, nacional e internacional, respeitando as peculiaridades culturais de cada região, garantindo a qualificação e a profissionalização dos postos de trabalho criados pela realização tais eventos.

Meta 4
Garantir a qualificação e a profissionalização dos postos de trabalho criados pela realização de feiras e eventos esportivos, paradesportivos e de lazer.

Ação 2 - Estímulo ao desenvolvimento da cadeia produtiva do esporte.

Meta 1
Fomentar e fortalecer a indústria nacional, preferencialmente as micro e pequenas empresas, de produção de materiais esportivos ambientalmente sustentáveis, por meio de linhas de crédito e mecanismos para desonerar a cadeia produtiva, cumprindo a legislação em vigor.

Meta 2
Reduzir a carga tributária dos materiais e equipamentos produzidos pela indústria nacional e criar mecanismos que desonere as empresas de serviço sobre esporte e atividade física.

Meta 3
Apoiar os arranjos produtivos locais que estimulem o relacionamento entre as cooperativas, as micro, pequenas e grandes empresas do esporte, paradesporto, desporto de surdo e lazer, garantindo as peculiaridades de cada região.

Meta 4
Estimular a organização nacional dos setores da indústria, comércio e serviços do esporte e lazer, em caso de se tratar de empresa internacional, incentivar a transferência de tecnologia.

Ação 3  - Conhecimento sobre a cadeia produtiva do esporte no Brasil.

Meta 1
Realizar e difundir, anualmente, a partir de 2011, estudos sobre a viabilidade econômica e/ou de impacto do esporte, do paradesporto, desporto de surdo e do lazer na economia nacional, sobre o mapeamento e a mensuração da cadeia produtiva do esporte e lazer, da geração de empregos formais e informais diretos e indiretos, por meio de um cadastro nacional, preferencialmente com a utilização de procedimento metodológico comum, incentivando a interface e os diversos setores da economia, com financiamento dos órgãos de fomento, incluindo campanhas midiáticas e a realização de eventos para a sua divulgação.

Meta 2
Criar categoria específica de consumo de materiais e serviços esportivos nas pesquisas do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia Estatística e estabelecer parâmetros para a criação de um índice de desenvolvimento econômico esportivo (IDEESP), atualizado anualmente, apresentando-o e avaliando-o em fórum específico (regional/nacional) a cada biênio.

Meta 3
Criar calendário permanente, a partir de 2011, para realização de fóruns sobre o tema Esporte e Economia e estimular a criação de cursos de Pós-Graduação de economia esportiva em parceria com as das IES.

Meta 4
Mapear, anualmente a partir de 2011, o PIB nacional do esporte, paradesporto, desporto de surdo e do lazer.

Ação 4 - Incentivar o empreendedorismo no setor esportivo.

Meta 1
Reduzir a burocracia na criação de micro e pequenas empresas na área do esporte e lazer e capacitar os empreendedores para a captação de recursos, estimulando novos negócios relacionados com a cadeia produtiva do esporte e lazer.

Meta 2
Estimular o artesanato de qualidade voltado a temas esportivos e de lazer.

Meta 3
Estimular a instalação de empresas, fomentadas pelo ministério do esporte, que incluam o programa de patrocínio ao atleta ou esporte como contrapartida.