quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Continua o trabalho para conter proliferação do Aedes aegypti em Leopoldina

Depois de receber a equipe do Exército Brasileiro, que permaneceu em Leopoldina durante a semana anterior, prossegue a faxina em toda a cidade. A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Saúde, dá continuidade aos trabalhos de combate ao Aedes aegypti, mosquito vetor da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus. Na segunda-feira (22), além do corpo a corpo realizado pelos agentes de combate a endemias e agentes comunitários de saúde pelas ruas e bairros da cidade, o fumacê foi usado em locais suspeitos de serem possíveis criadouros.


Observação do blog: Esta semana o fumacê como esse passou na rua Professor José Lintz e na Rua Prof. Joaquim Guedes Machado e nesta quarta o agente passou e fez questão de olhar até a caixa d´água que na minha casa é tampada e não era vista deste 2009. Parabéns ao membro do combate a dengue que nos visitou/

Alto da Ventania ganha intervenções da Prefeitura de Leopoldina


A Prefeitura de Leopoldina, através da Secretaria Municipal de Obras, está instalando na Praça João Bela, no Alto da Ventania, uma rampa de acessibilidade na calçada pública, que permitirá a livre circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. A ação está se espalhando por toda a cidade, proporcionando autonomia de movimentação aos cadeirantes, além de mais segurança aos portadores de necessidades especiais.

Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Leopoldina. Fotos: Kalon Moraes. 

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Prefeitura de Leopoldina inaugura Capela Mortuária no distrito de Ribeiro Junqueira

Nesta sexta-feira (19) foi entregue à população de Ribeiro Junqueira, distrito de Leopoldina, a Capela Mortuária que recebeu o nome de "Ayres Valverde - Lalá Pacheco", produtor rural falecido em 18 de setembro de 2003, nascido no sítio Boa Vista, onde viveu juntamente com a esposa Maria Mercedes, também falecida. Lalá Pacheco era muito conhecido no distrito pela sua personalidade alegre e por sua preocupação com o próximo. O casal teve seis filhas: Ruth, Marize, Lídia, Vanira, Neli, Marília e nove netos. 



A solenidade, iniciada por volta das 20h00, contou com a presença popular, além de autoridades municipais, familiares e amigos de Lalá Pacheco. Na ocasião discursaram: a advogada Neli Valverde falando em nome da família de Lalá, os vereadores Totõe Pimentel, Leandro Dandinho, Alfredo Mendes, Ivan Nogueira - presidente da Câmara, e o prefeito José Roberto de Oliveira. Após os pronunciamentos o jovem Ítalo, de Leopoldina, cantando e tocando viola, interpretou duas das músicas que Lalá Pacheco mais gostava. A placa inaugural foi descerrada pelas autoridades e familiares e o encerramento da programação aconteceu com o Monsenhor Antônio Chamel abençoando as dependências da Capela.

Mosquito da Dengue não é brincadeira temos que nos cuidar

Neste domingo, vi no Fantástico a matéria sobre o mosquito da dengue e o vírus da zika pode causar paralisia em adultos e causar danos neurológicos. Ou seja, a pessoa pode sentir dormência nos membros, dificuldade de falar. Cientistas estão investigando três tipos de doenças em adultos que podem ser causadas pelo zika.
A conscientização da população é essencial, sábado quando estive indo a Cataguases, ouvi as pessoas conversando e comentando que todos fica culpando os prefeitos, mas a culpa é da população. Realmente quando você joga um lixo na rua, quando você joga uma tampinha de refrigerante, cerveja ou um sacola plástica na rua ou no seu quintal você pode estar fazendo com que ali se torne um criadouro do mosquito da dengue. Sabemos que o ovo pode ficar até 400 dias em um local e uma simples chuva pode fazer virar larva e virar o mosquito. O fumacê é para matar os mosquitos vivos, mas as larvas, ou os futuros mosquitos só serão exterminados dependendo da limpeza da sua casa, da do vizinho e de toda a população.
Eu comento que o Aedes virou profissional, aumentou seus produtos, além da febre amarela que aqui ele não está transmitindo da Dengue (considerada a mais perigosa), a Zika e a febre chikungunya.
Não é possível que nós sejamos derrubados por um mosquito, isto é questão de honra.
A prefeitura, os orgãos governamentais estão fazendo a sua parte e você está fazendo a sua?

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Realidade enfim na fila a procura de um emprego...

Nos meus devaneios, acho que agora que a realidade está caindo que estarei desempregado definitivamente após 4 de março comecei a repassar alguns curriculum para algumas empresas da cidade. É uma coisa interessante nos 10 anos de SESI nunca tentei me aproximar dos empresários e empresas com a intenção de um dia me tornar um de seus colaboradores. Comentei até com um amigo do SESI MG, João Paulo, sinto até dificuldades em o que colocar no curriculum, foram tantos treinamentos, cursos de aperfeiçoamento que participei no SESI, curso de oratória pela ACIL e nesse período a graduação em Administração de Empresas e na hora de descrever não me recordo de tudo e nunca me preocupei em guardar os certificados. E tem horas que penso o que significou isso tudo nesse período, pois lembro que quando peguei a unidade SESI em 2006, além dos problemas internos, a falta de credibilidade perante a sociedade e a questão financeira que um ex presidente falou em uma reunião, naquela época a ACIL tinha que investir quase 90000 por ano para tocar o clube e durante meus 10 anos o clube se auto sustentou sem precisar de dinheiro da ACIL, é claro como era responsável ela adiantava o dinheiro e eu pagava depois com a chegada das verbas e o pagamento dos associados. Tivemos momentos críticos por decisões que não dependiam de mim, apenas cumpri ordens no período de 2010 e 2011, mas que foi solucionado em 2012 quando consegui uma parceria com a Prefeitura para cursos, o único que convênio financeiro fechado nesses vinte anos de existência do SESI em Leopoldina.
Infelizmente as coisas caminham e fico triste quando ouço alguém falar que o SESI não representou nada para Leopoldina nos últimos vinte anos, e vindo de quem no mínimo deveria saber o que é o SESI, pois garanto que associados, alunos das escolas de esportes, dos cursos lá realizados, da cozinha Brasil, jogos SESI e muitos outros projetos não pensam assim, ou não deveriam pensar. Mas esta é a vida.

Finalizando ao encerrar coloco me à disposição para qualquer empresa que precisar de um funcionário graduado, com experiência e com defeitos e qualidades. Sei que a crise é grande e não tenho a ilusão que será fácil, mas a vida continua. Já vivi períodos como esse, só que eram outros tempos e sei que a vida é cheia de altos e baixos, por isso sempre tratei todos com carinho e atenção, pois um dia estamos em cima e outro em baixo, é o balanço da vida.

Matéria Prefeitura de Leopoldina - entrega de dois veículos em Ubá com a presença do governador de Minas‏

A Prefeitura de Leopoldina recebeu do Governo do Estado de Minas Gerais na manhã desta sexta-feira (19) uma ambulância e um Fiat Palio, destinados ao atendimento das demandas de Saúde no município. A concorrida solenidade, que contou com a presença do governador Fernando Pimentel, aconteceu por volta das 11h00 em Ubá, no Parque de Exposições Irineu Gomes Filho, localizado no Horto Florestal, no Km 4,5 da Rodovia Ubá - Juiz de Fora. Também estiveram presentes prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, secretários estaduais e municipais, representantes de entidades ligadas às áreas de saúde e assistencial, imprensa, dentre outros. 

Os 134 veículos para a saúde, entre os quais 18 ambulâncias, foram entregues para 87 Prefeituras e 10 entidades não governamentais de 92 municípios dos Territórios de Desenvolvimento Caparaó, Central, Mata e Vertentes. Ao todo, serão investidos aproximadamente R$ 5,8 milhões pelo Tesouro Estadual. A entrega faz parte do Programa de Doação de Veículos para atenção à saúde dos municípios do Estado de Minas Gerais. O objetivo é ajudar as cidades a manter o atendimento de saúde à população de referência, provendo os serviços assistenciais nos níveis primário, secundário e terciário, além de melhorar a qualidade do atendimento. Os automóveis também podem ser usados para transportar servidores e profissionais de saúde que realizam atividades estratégicas que proporcionem a melhoria na qualidade da assistência à saúde da população mineira. 

Comentários diversos do meu pensamento no dia de hoje...

“Tem hora que bate uma tristeza tão grande que eu não sei o que fazer e nem pra onde ir. É tanta coisa que eu queria dizer, mas não tem ninguém pra ouvir. ”  Essas palavras são da música Choro do Fábio Junior mas expressa alguns momentos meu, com uma única diferença eu não choro, me isolo e me fecho dentro de mim mesmo.
É que há momentos que pensamos o que fizemos, representou algo para alguém? Afinal do que vale ser na vida correto, honesto, cumpridor dos deveres se ninguém dá valor? Ter que ouvir piadinhas, mesmo que de brincadeiras, e eu sempre digo que é brincando que as pessoas falam a maioria das coisas que pensam, e ver o deboche sobre a gente com os outros. É aquela coisa você vê que algumas pessoas vendem uma imagem e são totalmente diferentes, as vezes são simpáticas e por traz são totalmente o contrário. Falam bem de alguém na frente e por traz falam o oposto, isso algumas vezes posso fazer também, mas na maioria das vezes tento ser autêntico demais e as vezes não falo diretamente para a pessoa para não a deixas para baixo, mas nas brincadeiras ou através de outras pessoas dou o toque, para ver se melhoram.
O que me mais incomoda é as pessoas se fazerem de santa, serem um exemplo de ser humano, perante a sociedade e no fundo todos nós sabemos que não o são. Infelizmente a vida é como minha vó sempre dizia: “você vale o que tem e se nada tem nada vale”. Esse é o mundo que vivemos atualmente a troca de valores.
Ontem por exemplo ofereceram um serviço a uma pessoa de trabalhar de segunda a sexta de 7 as 22 horas e se necessário ficar mais por algum problema e ainda trabalhar aos sábados, tendo apenas um hora e meia de almoço e não pagariam hora extra e somente um salário mínimo de R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais) isso para mim é um afronto a inteligência das pessoas, não é à toa que eu viro e mexo digo que aqui vivemos a era dos coronéis e o século XVIII, o trabalho escravo, outro o cara ofereceu que a pessoa utilizasse seu próprio veículo e sem ajuda de custo nenhuma ele ganharia uma comissão pelas vendas, ou seja, seria um ambulante para outro explorador. Essa é a cidade, essa é a mentalidade de alguns “empresários”. Há exceções fiquei sabendo que uma dona de loja dá plano médico participativo e cobre as despesas da participação dos funcionários, dá plano odontológico e outros benefícios, ou seja, essa merece os nossos aplausos. Mas a maioria só pensa em si mesmo e no seu próprio lucro e prazer. Como dizem alguns crescem assustadoramente, tem alguns ricos e alguns que comem arroz e feijão o tempo todo e arrotam caviar, vivem de aparência.
Algumas pessoas me dizem que isso é normal em todos os locais, eu não acredito, pode ser normal na nossa região pois somos a segunda pior região do estado em termos de remuneração, qualidade de vida e outros itens, só perdemos para o vale do Jequitinhonha e não demorará muito para que ultrapassemos o mesmo.
Infelizmente aqui como digo é a cidade dos coronéis, um pequeno grupo que cerca o curral chamado Leopoldina e manda na cidade, priorizando que as pessoas nunca melhorem não cresçam intelectualmente para não verem que são exploradas. Há aquelas que passam as funções suas para os outros, numa forma verídica de desvio de função. Ou seja, aparecem com o trabalho dos outros e no final são as boas de serviço, não fazendo nada na realidade.
Infelizmente. A realidade nua e crua é que aqui como eu já disse em outras oportunidades é a única cidade onde tivemos faculdades, chefe e outros órgão superiores que ao invés de mudarem a filosofia da cidade regrediram com a mesma, ou seja, se adaptaram a realidade e deu continuidade ao sistema aqui implantado. Há esperanças de mudança, não vejo como, por isso de vez enquando eu retorno a música do Fábio Junior.
Sei que não sou um exemplo de pessoa, mas sinceramente quando me olho no espelho não sinto vergonha de mim mesmo, se é que tem alguns do que mencionei que tem coragem de sentir vergonha de si mesmo, pois na maioria são sem vergonha, mas procuro fazer a minha parte, pois já passei por todos os níveis do chão de fábrica até a gerência e se estou aonde estou só há uma explicação mereço, estou pagando por algo que fiz no passado e esse é meu destino, pois hoje sinceramente falo, mas nem sempre acredito, que há a lei do retorno. E antes que liguem para amigos e falam que to depressivo, vou suicidar, um aviso, nem coragem para isso eu tenho. Pode até um dia acontecer algo, pois não julgo que o fez pois não sei o que acontece com a pessoa em determinado momento e não tenho a capacidade de julga lá.
Sei que a partir de março estarei na fila dos desempregados e se depender de alguns comentários que ouço nas brincadeiras não será fácil de conseguir um emprego por aqui, pois na maioria por ser sincero sou chamado de linguarudo e por fazer as coisas funcionarem, ou seja, empresa que dava prejuízo se auto sustentarem é sou considerado que quero aparecer e apago o brilho de certas pessoas. E o que vivo hoje já foi previsto nuns anos atrás quando um colega de trabalho em 2010 me disse: ‘Marcus se prepara, você ficou entre as 94 unidades SESI do estado em terceiro lugar em termos de promoção e realizações e logo, logo irão te cortar a cabeça, pois isso incomoda a aqueles que se julgam os donos da cidade ou os maiorais”.
E é bom frisar que quando faço críticas aos vereadores, prefeitos, empresários tenho por objetivo ver se despertam para a realidade, no meu ponto de vista, mas e como pessoas não tenho eles como inimigos e sim parceiros, pois a cidade só irá crescer se mudar a mentalidade. Por exemplo independentemente de quem vier a ser prefeito no futuro hoje eu tenho o lema ruim com Zé Roberto, pior sem ele, é só comparar com os 40 anos de atraso que tivemos em 4 no último prefeito antes dele. Pode até ser que apareça alguém que modifique isso, mas se for pelo caminho dos acordos que vejo nos bastidores acho que o comprometimento, os acordos, engessam o futuro prefeito e por mais capacitado que seja será mais um a passar e deixar a desejar.

Mas além de Fábio Junior acrescento a música de Serginho do Rock, isso é Leopoldina.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Segundo comentários de rua prefeito Municipal teria dito em rádio que não sabia do fechamento do SESI em Leopoldina veja o que aconteceu

Há alguns dias algumas pessoas estão me parando para confirmar sobre uma possível fala do atual prefeito José Roberto em um programa de Rádio, onde o mesmo disse que ficou sabendo por esses dias que o SESI Leopoldina havia fechado. E nesta terça feira a informação também chegou ao gerente da ACIL, Alcebiádes, que me perguntou se eu havia ouvido isso no rádio e que isso não era verdade.
Portanto como sou considerado um problemático e acima de tudo gosto da verdade não posso deixar de falar que se o prefeito realmente falou isso é mentira, ou ele esta sofrendo de aminésia ou está dando uma de Lula que nunca sabe de nada, mas acredito que possa ter sido um equivoco por parte dele; pois antes do dia 19 de dezembro eu pessoalmente já havia comunicado ao prefeito em um encontro no CVT horas antes de uma reunião de seus secretários e pedi a ajuda dele para que não deixasse o prédio do CAT Jair de Oliveira fechar. Depois dessa data eu e o presidente da Acil, Cláudio Moura e o gerente administrativo da ACIL, Alcebíades estivemos em seu consultório narrando a situação da possibilidade de fechamento em 31 de dezembro de 2015 do SESI Leopoldina. O Mesmo ficou de marcar uma ida a Belo Horizonte para conversar e que não deixaria isso acontecer se dependesse dele.
Neste intervalo houve uma procura por parte da Fundação Pif Paf se oferecendo para ver o que poderia ser feito para que o SESI não fechasse e uma parceria entre a instituição visando o esporte e a educação poderia ser feita para angariar fundos para manter o prédio em funcionamento. Fiz o comunicado ao presidente da ACIL que deve ter entrado em contato com a fundação, pois por determinação do mesmo fui afastado das negociações pois segundo seu e-mail estava ultrapassando meus limites ao correr atrás de uma solução e quem responde pela ACIL era ele.
Nas ultimas semanas de dezembro fiz meu exame psicotécnico para tirar carteira na clinica do Dr. José Roberto de Oliveira e aproveitei e conversei com ele vários assuntos inclusive sobre o SESI, sobre a secretaria de Esportes, as próximas eleições e dei até algumas ideias e fiz críticas ao seu governo, como dizem não tenho papa na língua. Entre as críticas disse a ele que doar ônibus para viagens a certos esportes que são considerados de pessoas de classe média alta era um erro, pois esse público jamais votaria nele e principalmente quando o ônibus é doado pela prefeitura e há uma cobrança de taxa dos pais nas viagens, o que no meu ponto de vista pode não ser legal, apesar de achar que é, mas é no mínimo imoral e inclusive citei a ele um dos pais que poderiam confirmar a história, já que dois haviam me procurado fazendo tal denuncia. Disse também que o dinheiro gasto com adultos em determinados esportes não é um dinheiro que não atinge os objetivos e inclusive ainda brinquei esses mesmos adultos que hoje adulam o senhor serão os que venderam seus votos no futuro e dei a ideia a ele de investir como o SESI fazia investir nas crianças de 3 a 18 anos, pois se você dá algo ao filho de alguém por certo esse pai ficará muito mais feliz que se desse a si mesmo. Inclusive o dr. José Roberto me disse: “Realmente você ta certo pois se mexem com um dos meus filhos viro um leão”. Na oportunidade dei a idéia ao mesmo que caso a prefeitura pegasse o prédio do SESI ele deveria dar uma autorização  de uso a uma entidade ou associação que tomaria o mesmo, pois a prefeitura como órgão público não poderia cobrar mensalidades de sócios e uma associação ou entidade poderia e isso ajudaria a manter o clube e a prefeitura entraria com uma parte no trabalho social, ou seja, as despesas diminuiriam e dependendo do que fosse feito não haveria despesa para a prefeitura. Ele ouviu atentamente e se queixou que ficou sabendo da noticia que a ACIL estaria negociando com o CEFET para pegar o SESI e se sentiu traído pois ele não foi consultado sobre isso. No seu ponto de vista a ACIL deveria ter o procurado e por outro lado o presidente da ACIL também reclamou que não foi procurado pelo prefeito e assessores depois de seu encontro, houve um erro de comunicação ou briga de egos, cada um pensando que o outro deveria dar o primeiro passo.
No dia 6 de janeiro o prefeito e seu secretário Valter Matos estiveram presentes a FIEMG e se reuniram com o Superintendente do SESI, Lúcio Sampaio, não sei o teor da conversa mas extraoficialmente não haveria nenhuma cessão de uso ao CEFET sem a devida comunicação a Prefeitura que foi a doadora do terreno. Dias depois o Superintendente do SESI, Lúcio Sampaio e o gerente Regional do SESI SENAI, Marcelo Arleo estiveram junto com o presidente da ACIL nas dependências do SESI conhecendo a estrutura do mesmo e em determinado momento o Presidente da ACIL, Cláudio Moura me pediu o telefone do Valter Matos e ainda brincou: você que é puxa saco do Zé Roberto e assessor do Valtinho deve ter o telefone dele. Como é de minha característica respondi de pronto: “tenho o telefone de todos que me interessam manter contato e não sou puxa saco de ninguém e pode ser que o telefone do Valter não seja atendido pois pelo que sei mora na zona rural e pode não dar sinal. O Superintendente do SESI, por certo por já ter sido comunicado antes que eu era ligado ao Valter por alguém, ou simplesmente pela “brincadeira” do meu presidente falou: “Disca do seu telefone para ele que ele atende já que você é assessor dele” e eu imediatamente falei nem sei se ele tem meu número, um mantenho contato institucional com todos os que preciso pois represento o SESI, ou seja, representava o SESI até 31 de dezembro.
Depois disso houve uma reunião entre o presidente da ACIl, o diretor do CEFET, José Antonio Pinto e um dos professores Rodrigo e o secretário Valter Matos para resolver o caso se o SESI iria ou não para o CEFET, sei que o prefeito não compareceu e não sei  o que saiu na reunião pois a partir do e-mail do presidente da acil me solicitando que não me envolvesse mais na solução do fechamento do SESI eu não participei mais das negociações.
O Final foi que até o dia 22 de janeiro a ACIL ficou responsável pelo SESI e na manha do deste dia foi passado aos mãos do gerente da Unidade SENAI de Cataguases, Juarez , as chaves da unidade e alguns produtos da Acil estão na unidade aguardando uma decisão de possível venda e estive exporaticamente na unidade para pegar alguns produtos, para dar orientações a equipe do Sebastião de Oliveira que esta responsável pela segurança do local.
Portanto se houve a afirmação do prefeito de que não sabia de tal fechamento é mentirosa e posso ainda confirmar que sabiam os vereadores Rodrigo Pimentel, Diego Sávio e Oldemar Montenari aos quais procurei em 2015 e pedi que se houvesse algum projeto visando a manutenção ou ajuda da prefeitura para que o SESI não fechasse me apoiasse na Câmara de vereadores. É bom esclarecer o SESI (Nome) seria retirado de qualquer forma como em todas as unidades parceiras e se tornaria um clube social local com a estrutura e o formato do SESI e que aqui só não continuou porque em votação entre a diretoria da ACIL virão que não era o objetivo fim da ACIL e por isso não quiseram tocá-lo em 2016, sendo que as unidade de Cataguases, Além Paraiba, Muriaé e outras continuaram com o clube normalmente, e inclusive no final das negociações o SESI ainda ofereceu uma ajuda de custo neste ano para manutenção de custeio do clube a todas as unidades.

Esta é a verdade pura e simples e dos funcionários do SESI eu sou o único que estou a disposição da ACIL até o dia 6 de março cumprindo aviso prévio e serei dispensado da ACIL porque minha função já não é mais necessária para a diretoria.
Finalizando como sempre faço se tiverem dúvidas do que escrevi pergunte a algum dos citados só sei que depois de tanta polêmica meu filme ficou queimado com o SESI, pois mandei um e-mail ao superitendente do SESI, Lúcio Sampaio, esclarecendo a brincadeira do meu presidente e desde então o gerente regional do SESI, Marcelo nunca mais me respondeu qualquer e-mail ou me deu qualquer telefonema, o que me deu entender que a minha luta por salvar o sesi desagradou a cúpula do SESI e alguns setores da ACIL, mas como sempre digo e sempre deixei claro nas conversas com todos estava lutando não para que eu ficasse no clube, mas para que a cidade e os seus usuários não perdessem o espaço, mas como já mencionei e volto afirmar sou uma agulha de seringa e quando é dado o remédio e a cura acontece sou descartável, esse é meu destino.
Não estou aqui criticando a ou b. Apenas narrei o que aconteceu, acredito até que com a queda na economia, a prefeitura teria dificuldades de manter uma estrutura como o sesi por isso dei a minha idéia.  O SENAI estará tocando ou melhor cuidado do espaço até março após não sei qual será o futuro. Espero sinceramente que seja o melhor para a população e sei que um pedacinho de mim fez parte desta história.
Observação: e esse desejo que o SESI retorne não significa que estarei com ele, pois pelo que sinto meu filme ficou queimado e muito, por ter tentado de tudo para ajudar a não fechar, e ter passado dos meus limites locais e estaduais, aparecendo mais que alguns no meu ponto de vista. 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Circulando pela cidade mais uma edição da Revista HORA H

Em encontro recente com o Sebastião Heitor o mesmo me deu um exemplar da sua revista que esta circulando na cidade e bati um papo com o mesmo sobre o momento político da cidade, sobre o fechamento do SESI e outros assuntos. Nesta segunda uma pessoa me parou na rua e disse se eu seria o Marcus Vinicius candidato a prefeito que saiu na revista HORA H e respondi que não sou eu e sim o Marcus Vinicius Madaleno, ex presidente do Clube do Moinho,
Por falar em imprensa ontem tomei conhecimento que o João Bosco que teria assumido alguns meses atrás a parte vendas da 104 FM não durou um mês frente ao cargo. Parabéns ao  Narlei que nem conheço mas que cortou o mal pela raíz e como já mencionei em outras oportunidades, segundo alguns colegas de rádio, sabe administrar bem a emissora.


Visita a Câmara de veredores e o por que das identidades serem manuais e a cartilha da câmara não será impressa e outros assuntos

Nesta segunda feira, dia 15 de fevereiro, sai da rotina e deu um pulo na Câmara de Vereadores de Leopoldina, algo que não fazia há tempos e lá acompanhei o inicio da reunião extraordinária e depois houve uma pausa para que a secretaria providenciasse os projetos que seriam votados nesta reunião como o pagamento do piso salarial aos professores municipais.
Ao chegar vi que a secretária de Educação, Regina e suas assessoras estavam lá aguardando a votação do piso dos professores, logo depois vi que o secretário João Paulo também está lá e quando estava no pátio chegou o Oldemar Montenári e seu pai Néio Montenari e como sempre faz em gozação o Néio me perguntou e como vai à candidatura de seu candidato a prefeito José Roberto e começou a rir. Eu expliquei que não tenho nenhum pré-candidato e que o que aconteceu comigo é que cansei de política e todos os políticos que apoiei me decepcionaram e não me envolvo mais em política, mas respeito o prefeito e faço críticas e elogios de acordo com minha visão e que publico as matérias como fazia no passado com o ex-prefeito Bené Guedes e que meu blog inclusive esta meio parado em termos políticos. Ele falou que brincou e que me conhece. Ao adentrar ao plenário encontrei com o Jarbinhas que me deu o seu terceiro exemplar do jornal dele que hoje é opção aberta ao atual prefeito José Roberto. Depois conversei com Néio que me contou algumas passagens dele na câmara que eu não sabia e dei risadas dos fatos narrados.
Antes de a reunião começar em conversa com algumas pessoas a discussão era se o projeto ao for aprovado terminaria o trâmite de um processo contra o atual prefeito ao qual cobrava o pagamento do piso aos professores, segundo o qual, já estaria em Brasília. Acho até meio irrelevante essa discussão, mas a verdade que a briga política se sobrepõe ao aumento dos professores. Não sei como ficou a votação, pois sai e a reunião não havia sido reiniciada.
No intervalo tive contato com os vereadores Paturi, Ivan Nogueira, Otávio Arantes, Oldemar Montenári, Pastor Darcy e Rodrigo Junqueira com os quais alguns troquei ideias e conversei além dos meus amigos Marcos Marinato e Valéria Benatti.  A minha visita se deu para conversar com o presidente da Câmara sobre quando a Câmara passar a expedir a Carteira de Identidade não fosse manual e sim de forma mais moderna digitalizada tanto foto, quanto assinatura e as digitais. Mas antes mesmo de conversar com o presidente o Fernando que será um dos funcionários responsáveis me informou que o problema é o atraso no estado que não tem essa estrutura, como no Rio de Janeiro e São Paulo, e não há um programa no estado para isso e o estado alega não ter recursos para tal implantação.
Durante o bate papo Marcos Marinato disse que está gostando das minhas histórias no blog e o vereador Rodrigo Junqueira me disse que apesar de ter pouco contato comigo, de me conhecer a pouco tempo, os textos ali postados são escritos como se ele vivenciasse os momentos e com isso passou a me conhecer melhor através de minhas histórias. Valéria Benatti me falou que faltam algumas histórias como do pré cefet e outras da época do SESI e eu falei que já havia comentado algo em algumas postagens, mas que no futuro estarei contando um pouco do SESI, assim que me desligar da ACIL.

O Presidente da Câmara de vereadores, Ivan Nogueira, me abordou dizendo que devia uma explicação a mim sobre um comentário postado sobre as cartilhas que seriam feitas pela Câmara de vereadores, na realidade nem me lembrava do comentário, mas por certo é que achava desnecessário esse gasto num momento de crise. O mesmo me disse que esse projeto de criar a cartilha é um projeto antigo desde o tempo do presidente Brênio Coli, Edvaldo e que no final de 2015, em meados de 30 de dezembro ele assinou a licitação para confecção das tais cartilhas, pois o prazo para utilização da verba estava se esgotando e que no dia 04 de janeiro esteve conversando com os assessores e procurou saber como foi feita a licitação, já que segundo ele, a equipe de licitação é antiga e ele não interfere em nada nesse assunto e descobriu que a mesma foi feita de forma legal, mas com carta convite onde quatro empresas são convidadas e não uma licitação em aberto como é de costume, mas devido ao tempo a comissão preferiu por essa opção. Em conversa com o assessor jurídico Wesley Moraes, o presidente perguntou se poderia cancelar tal licitação já que não havia expedido a ordem de confecção e isso foi feito e ele pediu que comunicasse ao vencedor que o serviço não seria feito e que ele pretende no futuro fazer as cartilhas, mas com uma licitação aberta para que todos possam dar oportunidade a todos de participarem.  Segundo o vereador achou que meu comentário dizendo que há coisas mais prioritárias do que a cartilha realmente tem fundamento e eu ainda brinquei com ele que achei que ele poderia estar insatisfeito pelas críticas que fiz ao seu partido PMDB pelo programa eleitoral que fala em algo e faz outra coisa totalmente oposta, ele disse que não se abala com esses comentários, pois isso é democracia.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Politica para as próximas eleições começam a movimentar ainda mais o dia a dia da cidade

Este ano é ano eleitoral para escolha de prefeito e vereadores e as conversações entre os grupos começam a se intensificar, pois até março os pré-candidatos já deverão ter sido registrados em seus respectivos partidos para concorrerem. Até o momento há a convicção que o atual prefeito José Roberto irá tentar a reeleição, mas já há boatos que no programa do Haroldo em notícias o mesmo teria dito que não tem certeza dessa possibilidade e que tudo dependerá do futuro, como não ouvi fico com a informação extraoficial. 
Por outro lado o fortíssimo candidato que está fechando acordo e que dizem que vem com o rolo compressor na campanha é Brênio Colli, que segundo fontes extraoficiais já teria o apoio de um grande grupo incluindo o ex candidato a prefeito algumas vezes e coordenador político José Newton Ferreira, o ex candidato a prefeito Marco Antonio (ex-pt e da Unimed), grupos ligados aos deputados Misael Varela, Dr. Wilson e até o Enso Braz e outros ainda a serem confirmados.  Na realidade já disse aqui é reafirmo, não sou próximo a Brênio Colli e nunca tive qualquer contato, além dos encontros ocasionais em eventos políticos, mas já afirmei que parece que de administrar ele entende bem, inclusive pela experiência na sua passagem na Câmara como presidente da mesma vez um bom trabalho e inclusive devolveu aos prefeitos na época dinheiro que não foram gastos pelo legislativo e hoje no meu ponto de vista é um forte candidato e há sinceramente grande possibilidade de vir a ser o próximo prefeito da cidade. A única ressalva que faço são os conchavos políticos, mas pessoas próximas dizem que ele é um excelente negociador e não deixará de ter as rédeas do seu governo, pois com o apoio de alguns desses deputados o ex-prefeito Bené Guedes formou um governo que não disse para que viesse e ao contrário, pessoas que ocuparam cargos de confiança criaram sim um clima de total rejeição perante os funcionários públicos e deu no que deu, José Roberto que tinha na época um grande índice de rejeição voltou ao governo.
Mas independente de quais forem os candidatos eu gostaria mesmo que os conchavos políticos fossem em benefício do povo e as pessoas convocadas para assessorar diretamente o mesmo sejam competentes e não se olhem apenas partidos, mas capacidades e que tenham uma visão nova para a cidade. Pois infelizmente hoje vemos que com o passar dos anos Leopoldina está sendo cada vez mais abandonada em âmbito estadual e nacional e o povo é que paga a conta.
Não sou filiado a partido algum e nem tenho compromisso com nenhum dos possíveis candidatos, apenas quando tenho oportunidade dou minha opinião e até sugestões, na maioria das vezes entra em um ouvido e sai no outro, mas tento demonstrar o que sinto com o contato com o povo. Sei que não sou o bom, pois se o fosse estaria bem financeiramente, seria candidato. Mas uma coisa posso afirmar acho que sou mais leopoldinense do que muitos que aqui nasceram e sinto muito bem o sofrimento dos nossos conterrâneos e uma característica que muitos não gostam falo o que precisam ouvir e não o que querem ouvir, não sou puxa saco.

Que venham as eleições e que o povo saiba escolher e o eleito saiba respeitar o seu cargo e Leopoldina e renovem pelo amor de Deus os seus assessores, precisamos de novas visões, novos conceitos e sair da era do coronelismo, ainda em alguns pontos vivemos como no século XXVIII, mas para o lado negativo.