Na cidade dos boatos e de falsas noticias
publicada ou não vale a pena esclarecer. Todos os dias entro nos sites do: TJMG –
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, STJ – Superior Tribunal de Justiça (ambos
que julgam processos civis e criminais), TREMG – Tribunal Regional Eleitoral de
Minas Gerais e TSE – Tribunal Superior Eleitoral para saber se há algo de novo
no andamento de processos, é claro que o foco maior é os eleitorais, pois é o
que nos interessa por causa da definição da eleição 2016.
E como sempre só divulgo aquilo
que realmente sai nos sites citados, mas boatos a todos os momentos existem na
cidade e há muitas pessoas dizendo que no dia 16 ou dia 18 de novembro teríamos
algumas pautas envolvendo o prefeito José Roberto de Oliveira e verificando
todos os processos que estão circulando não visualizei nenhuma pauta nesse
sentido e nem o andamento dos processos nos últimos dias.
No dia 8 de novembro o Prefeito
José Roberto teve dois julgamentos, sendo um no TJMG no qual os juízes não
acharam procedente o pedido do Ministério Público e o outro no STJ no qual foi
julgado o pedido de Habeas Corpus referente a uma condenação criminal, por
crime de improbidade administrativa, na qual as primeiras informações davam
conta que o mesmo havia conseguido um habeas corpus para ter o seu registro de
candidatura para concorrer às eleições de 2016, o que não foi à realidade.
Inclusive houve carreatas, foguetes e comemorações nesse sentido, depois vimos
que na realidade o acórdão ainda não saiu e poderá levar até 90 dias para ser
publicado em sua integra, sendo que dizem que há mais de 900 páginas e se
alguém quiser tirar o mesmo no STJ teria que pagar em torno de R$ 2.000,00
(dois mil reais) e o que ficamos sabendo foi à diminuição do tempo de
condenação que passou a ser de um ano e dez dias e a retirada de um item, sendo
o terceiro, do processo de condenação e houve pelo que entendi um telegrama
para o TJMG e a Comarca de Leopoldina para conhecimento e pedindo a analise e
repecursão sobre o processo condenatório.
Segundo alguns advogados comentam
no termo do Tribunal Eleitoral não há nenhuma modificação, pois o crime de
improbidade administrativa que cassou o registro de sua candidatura foi julgado
na época e não é retroativo, ou seja, na ocasião do julgamento valia o
julgamento anterior e há alguns que dizem ainda que se retirou um item e dois
prevaleceram com o mesmo teor, falta de informações ao Ministério Publico.
Tirando esse processo que já está
no TSE para julgamento final, aguardando entrar em pauta e que deverá ser
julgado até 18 de dezembro, conforme diz o Ministro Gilmar Mendes, já que no
dia 19 de dezembro é o ultimo dia para diplomação dos eleitos em 2016, há outro
processo movido pelo Ministério Público Eleitoral, pela promotora Dra. Lúcia,
que cassou ambos os candidatos por abuso do poder e tornaram eles inelegíveis por
oito anos. Esse processo, que segundo alguns são mais grave que o primeiro,
aborda a contratação do radialista Haroldo Crespo para chefia do setor de
manutenção dos computadores na secretária de Educação do município. Esse já foi
encaminhado ao TRE MG, onde ambos José Roberto e Marcio Pimentel tentarão
reverter à condenação e provavelmente se for confirmado irá para o TSE.
Finalizando vale esclarecer que
até o momento o prefeito José Roberto de Oliveira continua cassado e seus votos
estão nulos no boletim do TSE.
Ai muito perguntam: haverá novas
eleições?
A resposta é contraditória e há
duas correntes diferentes, uma diz que haverá novas eleições devido ao cassado,
no caso José Roberto ter obtido 50,5 % dos votos e Breno Coli 49,5¨% dos votos
válidos. Neste caso após o julgamento do TSE e a confirmação da cassação o TRE
teria que marcar novas eleições no prazo de 90 dias e o novo presidente da
Câmara de Vereadores de Leopoldina, a ser eleito em 01 de janeiro, seria o
prefeito provisório até as novas eleições. Neste caso não sei como fica, ele
teria que colocar pessoas de sua confiança neste período para que a prefeitura
não parasse. Portanto há uma importância muito grande nesta eleição se se
confirmar novas eleições e há uma disputa entre alguns vereadores: pelo lado do
prefeito José Roberto de Oliveira, a vereadora Kélvia Raquel, já lançou sua
candidatura e pelo lado dos eleitos no lado de Breno Coli, há o lançamento
oficial de candidatura pelo Pastor Darci Portela e ainda há comentários de
outros dois que se lançaram a presidente da Câmara, Jacques Vilela e Waldair
Costa. Mas conforme sempre se diz tudo depende do que o TRE irá definir, pois
se a vitória de Breno Coli for confirmada e o mesmo for diplomado ai a sua
participação, mesmo que indireta, poderá ajudar a definir quem será o novo
presidente da Câmara, inclusive o candidato Breno Coli, segundo sei está neutro
nesse sentido e aguarda a solução e definição da parte eleitoral sobre a
eleição. Sabe-se apenas que o mesmo está com advogados em Belo Horizonte e em
Brasília para acompanhar o caso junto aos tribunais. Recentemente houve até
comentários que o mesmo estaria indo a câmara de vereadores e se reunindo com
vereadores atuais, o que não foi confirmado, sendo que o mesmo esteve realmente
na câmara aonde atuou por mais de 16 anos e que tem um conhecimento muito forte
sobre o andamento da casa, mas numa visita de cortesia e esteve contato com os
companheiros eleitos em sua coligação.
Mas a realidade é que no site do
TSE o eleito hoje é Breno Coli e há uma corrente que diz que o entendimento é
que quando o atual prefeito assumiu o risco de ser candidato ele deu um aval a
candidatura única de Breno Coli e que não se pode aceitar que um candidato que
teve seu registro cassado antes do prazo legal seja punido e leve consigo quem
cumpriu todos os caminhos eleitorais necessários. Ou seja, Breno Coli seria
punido por um erro do seu adversário?
Outro fato que temos que
esclarecer é que se houverem novas eleições hoje o atual prefeito José Roberto
e seu vice não poderiam concorrer por estarem cassados no segundo processo que
já está no TRE MG, segunda instância. Alguns comentam que um dos eleitos a
vereador eleito sairia como candidato a prefeito nessas novas eleições, só que
no meu entendimento de leigo, acho que para concorrerem teriam que abrir mão da
eleição no qual foram vitoriosos para concorrer em uma nova eleição, correndo o
risco de serem perdedores. Ou seja, largaria o certo pelo duvidoso, acho que
estão confundindo o caso de deputados estaduais e federais que concorrem a
prefeito e se não eleitos retornam a seus mandatos normalmente, neste caso são níveis
legislativos diferentes.
No momento sei que ainda há uma
movimentação do atual prefeito tentando reverter as duas condenações que o
cassaram e acredito que novo round terá neste caso, mas o povo tem que ter a
consciência que o TSE tem o prazo até dia 18 de dezembro para se definir. Mas acredito
que sairá mais rápido e não teremos que aguardar até essa data.
Na realidade mais boatos circulam
nas ruas, caso haja uma nova eleição a coligação que apoiou o candidato Breno
Coli já reafirmou em alguns partidos que ficará na base de apoio a chapa Breno
e Rodrigo. Sei que alguns integrantes do DEM, no caso Darci Resende, Daniel
Paixão (Daniel da Padaria) e Pedro Augusto (ex-presidente da Cooperativa Leste)
teriam procurado o deputado federal Misael Varela pedindo apoio a uma
candidatura própria do DEM, no caso de novas eleições, mas segundo informações
extraoficiais o deputado teria até dito a um deles: “finge que nem tivemos essa
conversa”, o que acho se caso ocorreu coerente por parte do deputado, pois a
cidade ficou dividida e foram apenas 284 votos de diferença e quem vier a ser o
futuro prefeito terá que ter em mente que a cidade esteve dividida e há a
necessidade de se fazer um trabalho de união em prol da cidade.
Encerrando o assunto eleição
2016, em poucas vezes que estive conversando com o candidato Breno Coli
perguntei sobre os boatos que davam conta de seus secretários no futuro e o
mesmo foi categórico na resposta: “Se não sei se serei diplomado e assumirei
como posso falar em secretariado. Aguardo a decisão da justiça neste sentido,
sendo o eleito ou estando pronto para uma nova eleição”.
Com isso vem a confirmar o que já
havia comentado em outras postagens, durante a campanha na qual eu estive acompanhando
de perto dos candidatos Breno e Rodrigo, não ouvi nenhum comentário de
possíveis secretários ou sequer nenhuma promessa de cargos a nenhum dos seus
companheiros de campanha. Inclusive no seu discurso de lançamento da campanha
ele disse que não conhecia a real situação da prefeitura e que por certo
contaria com o apoio dos seus companheiros e que em seu lado há muitas pessoas
competentes que poderiam colaborar com sua administração, mesmo não fazendo
parte do seu governo, no que tange cargos.Na cidade dos boatos e de falsas noticias
publicada ou não vale a pena esclarecer. Todos os dias entro nos sites do: TJMG –
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, STJ – Superior Tribunal de Justiça (ambos
que julgam processos civis e criminais), TREMG – Tribunal Regional Eleitoral de
Minas Gerais e TSE – Tribunal Superior Eleitoral para saber se há algo de novo
no andamento de processos, é claro que o foco maior é os eleitorais, pois é o
que nos interessa por causa da definição da eleição 2016.
E como sempre só divulgo aquilo
que realmente sai nos sites citados, mas boatos a todos os momentos existem na
cidade e há muitas pessoas dizendo que no dia 16 ou dia 18 de novembro teríamos
algumas pautas envolvendo o prefeito José Roberto de Oliveira e verificando
todos os processos que estão circulando não visualizei nenhuma pauta nesse
sentido e nem o andamento dos processos nos últimos dias.
No dia 8 de novembro o Prefeito
José Roberto teve dois julgamentos, sendo um no TJMG no qual os juízes não
acharam procedente o pedido do Ministério Público e o outro no STJ no qual foi
julgado o pedido de Habeas Corpus referente a uma condenação criminal, por
crime de improbidade administrativa, na qual as primeiras informações davam
conta que o mesmo havia conseguido um habeas corpus para ter o seu registro de
candidatura para concorrer às eleições de 2016, o que não foi à realidade.
Inclusive houve carreatas, foguetes e comemorações nesse sentido, depois vimos
que na realidade o acórdão ainda não saiu e poderá levar até 90 dias para ser
publicado em sua integra, sendo que dizem que há mais de 900 páginas e se
alguém quiser tirar o mesmo no STJ teria que pagar em torno de R$ 2.000,00
(dois mil reais) e o que ficamos sabendo foi à diminuição do tempo de
condenação que passou a ser de um ano e dez dias e a retirada de um item, sendo
o terceiro, do processo de condenação e houve pelo que entendi um telegrama
para o TJMG e a Comarca de Leopoldina para conhecimento e pedindo a analise e
repecursão sobre o processo condenatório.
Segundo alguns advogados comentam
no termo do Tribunal Eleitoral não há nenhuma modificação, pois o crime de
improbidade administrativa que cassou o registro de sua candidatura foi julgado
na época e não é retroativo, ou seja, na ocasião do julgamento valia o
julgamento anterior e há alguns que dizem ainda que se retirou um item e dois
prevaleceram com o mesmo teor, falta de informações ao Ministério Publico.
Tirando esse processo que já está
no TSE para julgamento final, aguardando entrar em pauta e que deverá ser
julgado até 18 de dezembro, conforme diz o Ministro Gilmar Mendes, já que no
dia 19 de dezembro é o ultimo dia para diplomação dos eleitos em 2016, há outro
processo movido pelo Ministério Público Eleitoral, pela promotora Dra. Lúcia,
que cassou ambos os candidatos por abuso do poder e tornaram eles inelegíveis por
oito anos. Esse processo, que segundo alguns são mais grave que o primeiro,
aborda a contratação do radialista Haroldo Crespo para chefia do setor de
manutenção dos computadores na secretária de Educação do município. Esse já foi
encaminhado ao TRE MG, onde ambos José Roberto e Marcio Pimentel tentarão
reverter à condenação e provavelmente se for confirmado irá para o TSE.
Finalizando vale esclarecer que
até o momento o prefeito José Roberto de Oliveira continua cassado e seus votos
estão nulos no boletim do TSE.
Ai muito perguntam: haverá novas
eleições?
A resposta é contraditória e há
duas correntes diferentes, uma diz que haverá novas eleições devido ao cassado,
no caso José Roberto ter obtido 50,5 % dos votos e Breno Coli 49,5¨% dos votos
válidos. Neste caso após o julgamento do TSE e a confirmação da cassação o TRE
teria que marcar novas eleições no prazo de 90 dias e o novo presidente da
Câmara de Vereadores de Leopoldina, a ser eleito em 01 de janeiro, seria o
prefeito provisório até as novas eleições. Neste caso não sei como fica, ele
teria que colocar pessoas de sua confiança neste período para que a prefeitura
não parasse. Portanto há uma importância muito grande nesta eleição se se
confirmar novas eleições e há uma disputa entre alguns vereadores: pelo lado do
prefeito José Roberto de Oliveira, a vereadora Kélvia Raquel, já lançou sua
candidatura e pelo lado dos eleitos no lado de Breno Coli, há o lançamento
oficial de candidatura pelo Pastor Darci Portela e ainda há comentários de
outros dois que se lançaram a presidente da Câmara, Jacques Vilela e Waldair
Costa. Mas conforme sempre se diz tudo depende do que o TRE irá definir, pois
se a vitória de Breno Coli for confirmada e o mesmo for diplomado ai a sua
participação, mesmo que indireta, poderá ajudar a definir quem será o novo
presidente da Câmara, inclusive o candidato Breno Coli, segundo sei está neutro
nesse sentido e aguarda a solução e definição da parte eleitoral sobre a
eleição. Sabe-se apenas que o mesmo está com advogados em Belo Horizonte e em
Brasília para acompanhar o caso junto aos tribunais. Recentemente houve até
comentários que o mesmo estaria indo a câmara de vereadores e se reunindo com
vereadores atuais, o que não foi confirmado, sendo que o mesmo esteve realmente
na câmara aonde atuou por mais de 16 anos e que tem um conhecimento muito forte
sobre o andamento da casa, mas numa visita de cortesia e esteve contato com os
companheiros eleitos em sua coligação.
Mas a realidade é que no site do
TSE o eleito hoje é Breno Coli e há uma corrente que diz que o entendimento é
que quando o atual prefeito assumiu o risco de ser candidato ele deu um aval a
candidatura única de Breno Coli e que não se pode aceitar que um candidato que
teve seu registro cassado antes do prazo legal seja punido e leve consigo quem
cumpriu todos os caminhos eleitorais necessários. Ou seja, Breno Coli seria
punido por um erro do seu adversário?
Outro fato que temos que
esclarecer é que se houverem novas eleições hoje o atual prefeito José Roberto
e seu vice não poderiam concorrer por estarem cassados no segundo processo que
já está no TRE MG, segunda instância. Alguns comentam que um dos eleitos a
vereador eleito sairia como candidato a prefeito nessas novas eleições, só que
no meu entendimento de leigo, acho que para concorrerem teriam que abrir mão da
eleição no qual foram vitoriosos para concorrer em uma nova eleição, correndo o
risco de serem perdedores. Ou seja, largaria o certo pelo duvidoso, acho que
estão confundindo o caso de deputados estaduais e federais que concorrem a
prefeito e se não eleitos retornam a seus mandatos normalmente, neste caso são níveis
legislativos diferentes.
No momento sei que ainda há uma
movimentação do atual prefeito tentando reverter as duas condenações que o
cassaram e acredito que novo round terá neste caso, mas o povo tem que ter a
consciência que o TSE tem o prazo até dia 18 de dezembro para se definir. Mas acredito
que sairá mais rápido e não teremos que aguardar até essa data.
Na realidade mais boatos circulam
nas ruas, caso haja uma nova eleição a coligação que apoiou o candidato Breno
Coli já reafirmou em alguns partidos que ficará na base de apoio a chapa Breno
e Rodrigo. Sei que alguns integrantes do DEM, no caso Darci Resende, Daniel
Paixão (Daniel da Padaria) e Pedro Augusto (ex-presidente da Cooperativa Leste)
teriam procurado o deputado federal Misael Varela pedindo apoio a uma
candidatura própria do DEM, no caso de novas eleições, mas segundo informações
extraoficiais o deputado teria até dito a um deles: “finge que nem tivemos essa
conversa”, o que acho se caso ocorreu coerente por parte do deputado, pois a
cidade ficou dividida e foram apenas 284 votos de diferença e quem vier a ser o
futuro prefeito terá que ter em mente que a cidade esteve dividida e há a
necessidade de se fazer um trabalho de união em prol da cidade.
Encerrando o assunto eleição
2016, em poucas vezes que estive conversando com o candidato Breno Coli
perguntei sobre os boatos que davam conta de seus secretários no futuro e o
mesmo foi categórico na resposta: “Se não sei se serei diplomado e assumirei
como posso falar em secretariado. Aguardo a decisão da justiça neste sentido,
sendo o eleito ou estando pronto para uma nova eleição”.
Com isso vem a confirmar o que já
havia comentado em outras postagens, durante a campanha na qual eu estive acompanhando
de perto dos candidatos Breno e Rodrigo, não ouvi nenhum comentário de
possíveis secretários ou sequer nenhuma promessa de cargos a nenhum dos seus
companheiros de campanha. Inclusive no seu discurso de lançamento da campanha
ele disse que não conhecia a real situação da prefeitura e que por certo
contaria com o apoio dos seus companheiros e que em seu lado há muitas pessoas
competentes que poderiam colaborar com sua administração, mesmo não fazendo
parte do seu governo, no que tange cargos.
Observação:
Essas informações são baseadas nos documentos publicados nos sites dos tribunais e conversas com advogados e pessoas ligadas a ambos os lados das últimas eleições.
Observação:
Essas informações são baseadas nos documentos publicados nos sites dos tribunais e conversas com advogados e pessoas ligadas a ambos os lados das últimas eleições.
Informação em tempo real = utilidade pública
ResponderExcluirParabéns Marcus por nos atualizar sobre os fatos!!!