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| Vera Pires (Provedora) e Wolney Aquilar (Administrador) Foto o vigilante on line |
Conforme
havia anunciado na semana passada, nesta segunda feira, dia 06 de fevereiro
aconteceu uma reunião entre a Secretária de Saúde do Município, Lúcia Gama e os
representantes da Casa de Caridade Leopoldinense, Vera Pires (provedora),
Wolney Aguilar Silva (Administrador) e o advogado da Casa de Caridade,
Alessandro Rubim, a mesma aconteceu nas dependências da Casa de Caridade e foi
limitado o acesso de mais pessoas, pois a entidade procura fazer a negociação
de forma mais tranquila e evitar que haja uma conotação política para o fato.
Segundo algumas fontes políticas que me passaram a informação o prefeito José
Roberto não foi a reunião e houve por parte da secretária um pedido para fazer
um aditivo do contrato por mais dois meses, no valor antigo enquanto a
negociação não chega a um termo final.
Mas a Casa
de Caridade Leopoldinense de inicio não aceitou essa solicitação pois houve um
aumento salarial dos funcionários e o valor antigo deixaria a entidade com
problemas financeiros, para cobrir a diferença. Lembrando que a planilha de
custos para a renovação, feita pela entidade foi enviada a prefeitura em
novembro de 2016, já prevendo alguns reajustes e aumento de custos do serviço
do Pronto Socorro.
Na reunião
da Câmara de Vereadores
o vereador Dr. José Ferraz cobrou que a prefeitura
poderia pagar os três ou quatro meses referente ao ano de 2008 (se não estiver
enganado com o ano), onde a prefeitura não pagou a parcela do convênio da época,
fato muito noticiado na ocasião pela imprensa, quando prefeito não fez a
previsão de valores a pagar para o ano seguinte e a Casa de Caridade Caridade
Leopoldinense acabou arcando com as despesas daquela época.
Não sei se
há reunião prevista para acontecer, mas o caso do Pronto Socorro ainda está
pendente e de acordo com informações extra oficiais até o dia 18 de fevereiro o
hospital manterá aberto as portas do mesmo, após não terá condições de arcar
com os custos, já que serão dois meses de salário e de materiais para o uso no
local.
Esperamos
que o advogado Alessandro Rubim, que é advogado do prefeito no caso eleitoral e
parece ter um bom acesso ao mesmo possa intermediar as conversas e o problema
seja solucionado antes da data mencionada, já que teremos carnaval em praça
pública e o possível fechamento poderá causar transtornos a população.
Lembro que a
prefeitura recebeu repasses do dinheiro repatriado no ano passado e não sabemos
aonde foi utilizado até o momento, por falta de transparência na divulgação de
informações por parte do executivo, mas não seria a hora de se investir mais na
saúde, garanto que a população ficará mais satisfeita com o investimento num
local que atende a todos os leopoldinenses e que na realidade é essencial para
a cidade. Como disse o vereador Rosalvo Flauzino ontem na Câmara, o hospital deveria ser a
menina dos olhos de qualquer prefeito, já que é um serviço essencial a
população e isso não acontece. Vamos aguardar os próximos capítulos dessa
história e acredito que esse ano a prefeitura tem melhores condições
financeiras pois está até realizando carnaval na praça, coisa que há alguns
anos não acontecia com o motivo de se investir na saúde da cidade.
Oficialmente nenhuma pessoa ligada a Casa de Caridade está fornecendo informações, pois conforme mencionei há a preocupação em não se usar politicamente o fato por parte dos adversários políticos do atual prefeito.

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