Conforme foi
noticiado pelo meu blog, baseado no relatório da Secretaria Estadual de Saúde
no inicio de fevereiro, um macaco foi encontrado morto no Bairro Três Cruzes e
o coordenador do Programa de Combate a Epidemias, Moises Gonçalves, esclareceu
que como é de praxe a sua equipe foi chamada ao local e recolheu o mesmo para
enviar a um laboratório para análise do motivo da morte. Ele disse que o mesmo
havia morrido eletrocutado e o fato já teria sido confirmado pelo laboratório
de Belo Horizonte, como causa morte.
Moisés esclareceu que
com a presença da febre amarela no estado de Minas Gerais é natural que a
população fique apreensiva com a possibilidade de a doença chegar à cidade, mas
não há casos da doença registrados na cidade. Fez um apela à população para que
não mate os macacos (miquinhos), pois isso causa transtornos para o meio
ambiente, cada animal tem sua função na natureza, desde os macaquinhos, os
pombos, passarinhos e outros e, além disso, é um crime inafiançável.
O mesmo ainda disse
que se houvesse algum registro a própria equipe de epidemia teria feito o
cinturão de segurança com vacinações, controle de local e outros procedimentos
de praxe. Ressaltou que devido a grande publicidade na imprensa em todo o país
há muita procura de pessoas visando à vacinação e não há motivo para pânico
neste momento na cidade.
Um comentário do
blog, essa procura é porque a população no seu dia a dia não procura atualizar
o seu cartão de vacina e só se manifesta quando há a possibilidade de uma
doença atingi-la. A vacina contra a febre amarela antigamente tinha a validade
de 10 anos e se a pessoa tomou duas doses está imunizada para a vida toda, hoje
segundo informações uma dose única faz o mesmo efeito e é bom esclarecer que
você tem prioridade de vacinação se for para a área que tem a doença registrada
ou quando vai para o exterior. Foi ressaltado que o macaco não transmite a
doença o transmissor é o mosquito da dengue por isso é preciso que as pessoas
procurem evitar deixar águas paradas e outras formas de criadouro dos mesmos.
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