No Brasil 5.568 cidades brasileiras completam os
três primeiros meses de gestão e até o momento 23 cidades estão em ritmo de
campanha eleitoral. Nessas cidades o resultado das urnas foi considerado
inválido, porque os vencedores tiveram seus registros de candidatura
indeferidos após todos os recursos cabíveis. Neste caso uma nova eleição será
realizada com eleições suplementares. O diferencial nesta nova campanha, no
entanto, não conta com a propaganda gratuita em rádio e televisão, para a
tristeza ou alegria dos eleitores.
A eleição suplementar, também pode ocorrer quando a
maioria dos votos é nula ou quando o diploma do eleito é cassado. Candidatos
podem disputar a corrida eleitoral enquanto recorrem das decisões de indeferimento
de registro. Os julgamentos dos recursos vieram após os resultados das
eleições.
O Rio Grande do Sul é o estado com o maior número
de municípios com eleições marcadas até o momento, num total de seis cidades.
Na sequencia aparece o Paraná, com quatro cidades, Minas Gerais e São Paulo com
três cidades cada estado.
Os gaúchos e os mineiros escolherão os novos
prefeitos neste final de semana, no próximo domingo, dia 12 de março. Os
paulistas, por sua vez, irão às zonas eleitorais alguns dias depois, em 02 de
abril. As cidades que terão eleições em
12 de março são:
Em Minas
Gerais:
·
Alvorada de Minas
·
Ervália
·
São Bento Abade
Em Amapá:
·
Calçoene
No Rio
Grande do Sul:
·
Arvorezinha
·
Butiá
·
Gravataí
·
Salto do Jacuí
·
São Vendelino
·
São Vicente do Sul
Em Mato Grosso:
·
Conquista D’Oeste
No mês de Abril, dia 02, os estados e cidades que
terão eleições suplementares são:
Em São Paulo:
·
Cafelândia
·
São José da Bela Vista
·
Mococa
No Paraná:
·
Foz do Iguaçu
·
Piraí do Sul
·
Nova Laranjeiras
·
Quatiguá
Em Rondônia:
·
Guajará-Mirim
Em Sergipe:
·
Carmópolis
Em Pernambuco:
·
Ipojuca
Em Santa
Catarina:
·
Sangão
·
Bom Jardim da Serra
Ainda há casos que aguardam a decisão do TSE –
Tribunal Superior Eleitoral de recursos que deferiram os registros de
candidatos nas últimas eleições é o caso de Leopoldina, que o atual prefeito
José Roberto de Oliveira, assumiu o governo em caráter provisório, pois seu
julgamento não foi marcado e não houve um pronunciamento oficial do TSE sobre
seu caso, e como sempre frisamos, poderá ser absorvido ou condenado, no caso o
seu registro poderá ser aceito, apesar de ter sido impugnado nas instâncias
municipal e no TRE MG, mas a palavra final depende dos ministros da corte.
Se no caso dele ele conseguir o deferimento de seu
registro ele estará à frente do executivo até 2020, se o TSE entender que não
deve ser deferido o seu registro, ele terá que sair e as eleições suplementares
poderão ser marcadas. Como alguns advogados dizem o que poderá acontecer
ninguém tem previsão, pois a lei é interpretativa, cada cabeça uma sentença e
tudo poderá ocorrer. Nesse sentido o candidato Breno Coli que disputou as
últimas eleições em Leopoldina, contra o atual prefeito, esta aguardando a
decisão do TSE e não se expondo mais do que o normal. Segundo me informaram ele
esta acompanhando tudo através dos seus advogados e aguardando uma decisão
final do TSE. Caso haja uma nova eleição em Leopoldina neste ano ele irá
disputar com certeza e pelo que se sabe pretende manter o mesmo grupo que o
acompanhou nas eleições de 2016, mas caso o TSE decida manter no cargo o atual
prefeito ele irá se dedicar a sua empresa e seus negócios e tocar a sua vida
normalmente. Em recente conversa com o mesmo por telefone o mesmo me informou
que está acompanhando todos os fatos da cidade, desde as chuvas e alagamentos
que ocorreram em alguns bairros, no qual ele me disse que sabe o que tem que
ser feito para amenizar e tentar resolver o problema, já que é a sua área de
atuação no cotidiano; no caso da taxa de iluminação pública, serviços de
transporte urbano e outros assuntos que estão sendo abordado na Câmara de
Vereadores ele me disse que tem conhecimento, pois quando foram presidente e vereador,
nas gestões passadas, acompanhou os processos de criação e concessão citados e
tem uma visão clara sobre o assunto. Segundo ele, por enquanto a hora é de
observar e caso ele venha disputar a nova eleição ai sim estará se manifestando
publicamente. Breno Coli disse que sempre foi assim e não é por que pretende
ser prefeito que irá mudar sua rotina. Aproveitou o carnaval em Tebas, como
sempre o fez e mantém contatos com os amigos, correligionários e políticos
dentro do possível e que a cada notícia ou boato que surge na cidade ele é
procurado e questionado, mas que na realidade o momento é apenas de espera.
No caso de Leopoldina
há muitas especulações e comentários de fechamento de acordos, rompimentos de
grupos, possíveis candidatos, mas tudo não passa de criações aleatórias e para
causar tumulto no setor político e também desestabilizar ou confundir as pessoas,
na realidade tudo poderá acontecer e no momento é bom ficarmos com aquele
pensamento:
”Tenha calma. Tudo se resolverá na base da paciência”.
(Rahyssa Hanna Amorim)
Caso o TSE decida por novas
eleições em Leopoldina nos próximos dias a data da eleição suplementar seria
realizada em:
|
Datas de
possíveis eleições suplementares
|
|
|
Dia da
Eleição
|
Julgamento
no TSE terá que ser até dia
|
|
7-mai-17
|
28-mar-17
|
|
4-jun-17
|
25-abr-17
|
|
2-jul-17
|
23-mai-17
|
|
6-ago-17
|
27-jun-17
|
|
3-set-17
|
25-jul-17
|
|
1-out-17
|
22-ago-17
|
|
12-nov-17
|
3-out-17
|
|
2-dez-17
|
23-out-17
|

Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo seu comentário, aguarde a moderação.