domingo, 20 de novembro de 2011

Para você refletir...

Meu amigo Antony da Silva Oliveira, professor da Rede Pública municipal, gosta de se expressar através de seus textos e me enviou um para compartilhar com vocês. Leiam e reflitam:

Hoje eu acordei com um banzo! Mas ao invés de fingir apatia, resolvi, pela primeira vez, compartilhar.

Ao entrar no facebook e ver tantas faces familiares senti uma vontade de homenageá-las, infelizmente, muitas das faces familiares ainda não estão por aqui.

Se meus amigos fossem livros, eu teria uma biblioteca riquíssima: dramas, comédias, aventuras, romances (dos mais complexos, dos mais sutis e dos mais simples enredos).

Alguns seriam clássicos, outros, literatura contemporânea; no entanto, todos seriam obras-primas que se fazem e refazem a cada segundo.

Contudo, meu banzo não se reduz ao simples momento do elogio; vai além! Alcança amores antigos, recentes, e os que virão – na expectativa que todos permaneçam. Explico!

A lembrança de amores antigos (irmãos, amigos, relacionamentos...) sumindo na estrada (ou em uma curva - tanto faz), ou aqueles que realmente já se foram, faz-nos sentir crianças – o “bicho papão” está no armário, ou embaixo da cama!

A estes que partiram – BOA VIAGEM! Levem-me em suas lembranças e em seus corações. Toda vez que se recordarem e sentirem saudades, lembrem-se das risadas que demos, das bobeiras que aprontamos, das gafes que cometemos e mandem um brilho de amor e alegria através da energia que se renovou!

Aos que ficaram - apesar de a distância e de o mundo “cibernético” muitas vezes nos afastarem, pois deixamos de viver o momento do toque, do olhar - saibam que em todos os momentos em que nos reencontramos, o simples fato de revê-los, enche minha vida de poesia!

Já aos que estão chegando, SEJAM BEM-VINDOS! No caos urbano, na solitária e triste vida do interior, na fria correspondência virtual – vocês são a promessa e a realização da alegria, uma espécie de primavera da vida, voltamos a ser crianças – agora não mais com medo do “bicho papão”, mas com a alegria de darmos risadas de coisas que habitualmente acharíamos bobeira. Com a alegria e o orgulho de andarmos de mãos dadas pelas praças, de disputarmos um bombom, de dividirmos uma bala, de darmos um longo abraço e falarmos do fundo do coração: “Senti sua falta”!

Enquanto escrevia, os rostos e as personalidades passavam pela minha cabeça. Aos que lerem, sei que se encaixarão em alguma descrição. A todos vocês, um grande abraço cheio de amor, alegria e lembranças boas!

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