Voltei ao programa e aqui relato como foi o mesmo...

No último programa eu retornei ao ar com a participação dos ouvintes e com meus comentários. Na abertura falei sobre meus 28 dias de férias onde conheci as cidades de Tupaciguara (MG), Caldas Novas e Goiânia (GO). As três cidades com características e tamanhos diferentes e que me impressionei com as mesmas. Em Tupaciguara cidade com cerca de 23 mil habitantes vi que o setor de saúde funciona bem e lá os setores estão divididos como centro de fisioterapia municipal e o mesmo acontece em Goiânia à saúde é dividida por setores com centros especializados para cada modalidade de especialista, pude notar que o funcionamento é bom e as pessoas não reclamam do tão conhecido SUS. Nestas duas cidades acontece o que o ex prefeito de Leopoldina, José Roberto, havia feito a criação de centros de habilitação, cardiológico, odontológico e outros e que infelizmente a atual administração fechou sem pelo menos avaliar se estava ou não funcionando bem e se precisava de uma reestruturação, mas por pirraça política, pois o que um faz o outro desfaz, coisas de Leopoldina. Em Caldas Novas pude ver a beleza da cidade com seus parques temáticos e com águas térmicas. Nesta cidade não pude conhecer muitos locais por causa de estar sem veículo, mas conheci o Clube de Roma e o Náutico e passei em frente ao Águas Quentes. Já conhecia a cidade de fama, inclusive através dos motoristas da Leopoldina Turismo e realmente é um local que deve ser visitado pelos brasileiros. Lá a TAM irá colocar, provavelmente a partir de outubro, linhas aéreas internacionais. Fiquei num condomínio fora da cidade, cerca de 4 km, que tinha também um clube com piscina térmica, sauna, banheira de hidromassagem e outras opções. Em Caldas Novas o clima é de uma cidade a beira do mar, apesar de não o ter, pois o que mais se vê são lojas de biquínis, bóias e outros atrativos. Lá existe o Hot Parque Rio Quente que é um clube, segundo fiquei sabendo em São Paulo, é um dos maiores faturamentos do Brasil e que tem hoje uma pessoa ligada a Disney para fazer um projeto temático para o mesmo. Enfim é um local que os brasileiros têm que valorizar e lá encontrei com pessoas do Maranhão, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro, só turistas mesmos. Já Goiânia tem uma área verde lindíssima, parques municipais e as praças são bem cuidadas, nelas algumas tem poços artesianos e lagos e os mesmos são utilizados para aguar a vegetação, na maioria das vezes na parte da madrugada para não prejudicar a população, nesta cidade conheci a feira ripe que acontece aos domingos e possui mais de 8 mil expositores que vendem desde frutas até roupas diversas e com preços e qualidade superior a São Paulo e conheci também uma local de Feira de Roupas numa tenda que funciona de segunda a sábado, fui à outra parte da cidade que tem a feira do Sol que acontece a Noite, sendo sempre o foco principal roupas, mas há venda de quadros, animais e tudo mais, seria a nossa feira da paz diária ou semanal. Meu retorno a São Paulo onde havia passado tanto na ida como na volta visitei a tão famosa 25 de março e a Santa Efigênia que estava tranqüila e pude ver os preços de equipamentos de informática, de material esportivo e de outros produtos populares, lá é que adquirir a raquete contra pernilongos que estou usando para amenizar os pernilongos da cidade. Em São Paulo ao andar nos bairros vi profissionais dos PSFs visitando as casas, não só as auxiliares, mas também os médico e enfermeiros afinal no Programa Saúde da Família são para ser feito isso, na minha área só fui visitado pelas agentes de saúde em minha casa, mas aqui tudo é diferente e adaptado, e o pior para facilitar a vida de alguns profissionais e não da população. Conversando com moradores de São Paulo eles elogiaram e muito o SUS e disseram que lá o mesmo é melhor que alguns planos de saúde particulares, eles conseguem consultas, exames específicos e remédios, ou seja, lá funciona mesmo. Mas falando em programa durante as participações dos ouvintes me dando boas vindas a Lucília Paixão (nota 10) participou e citou como é difícil se realizar uma festa como a Feira da Paz, citou a equipe que fica na Casa de Cursilho que dá hospedagem aos artesãos, citou a barraca do produtor no local da festa que fornece a um preço menor alimentação para os participantes expositores da feira, ela fez esse comentário porque na abertura do programa eu havia citado que estive na noite de sábado na Feira da Paz e não senti nenhum desejo de ficar nas barracas típicas, não me atraíram e que no caso do artesanato não poderia avaliar porque estava tudo fechado e mais uma vez ressaltei que há a necessidade de mudar o tema da FERAP mudando de barracas típicas de países para quem sabe barracas típicas de regiões brasileiras como: sul, norte, centro oeste, nordeste e sudeste, comentei que alguns me disseram que o desfile foi um fracasso e que segundo o Luiz Carlos Montenari falaram com ele que foi um sucesso o desfile. Durante o programa Lucília deu a idéia de as barracas se tornarem botequins, como acontece em Belo Horizonte, e com isso teríamos produtos que a população gosta a preços mais reais para nossa população. Ela citou os nomes de todas as Pioneiras da APIL e parabenizou a equipe pela realização da mesma. No programa tive ainda a participação do Jair Morceguinho que falou sobre a campanha de recolha de óleo usado, o José Roberto de São João Nepomuceno falando de esportes, pessoas do distrito de Tebas e Ribeiro Junqueira e no finalzinho uma ouvinte do Bairro Alto do Cemitério pedindo para se resolver o problema do PSF do Bandeirantes, já que não há um trabalho constante e que a médica que lá estava saiu por causa de problemas internos com a equipe de trabalho, ela citou que o vereador Brênio Colli deveria pedir uma solução para o caso já que é o vereador da área. Vale a pena lembrar que essa situação já é problema há muito tempo, e alguns dizem que a ouvinte que participa é ex funcionária da área da saúde e por isso faz as queixas, mas ninguém vem rebater as suas palavras ou desmenti-la. As reclamações dos pernilongos foram várias e eu citei que não é coisa apenas de Leopoldina, pois a falta de chuvas traz esse problema, mas algo tem que ser feito quem sabe até a presença do fumacê. Enfim foi um programa muito bom e agradeci ao Arlei Basílio que me substituiu nos últimos 30 dias e ao Bruno Farinazzo que participou no Dia V do SESI. Levei alguns assuntos no ar e colocarei a seguir aqui no meu blog.