quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Hoje estou com a língua afiada e longo mas é um pouco da minha historia.

Não sou o Paulo Henrique Amorim, mas hoje estou com a língua afiada e resolvi desabafar. Nasci em Ciarnorte (Paraná) segundo filho de uma família de cinco irmãos, segundo meu pai naquela época tive um problema que chamavam de doença do macaco e quase morri e sobrevivi e por isso ele acredita que nunca tive tantos problemas de doença durante a minha vida. Mudei para Leopoldina aos dois anos e como minha mãe estava grávida de minha irmã e meu irmão tinha queimado o pé, passei uns dias com os tios de meus pais Carmoza (doceira) e Chiquinho Resende (lustrador) e no final eles me criaram até a sua morte, nesse sentido fiquei sem os dois lados da família pois do meu pai poucos me consideram ou procuram e pela minha mãe não tive muito contato, conheço alguns. Neste período fui uma criança que acho que não dei trabalho, desde o terceiro ano de grupo frequentava a Piscina do Ginásio e durante as férias ajudava na utilização da mesma, sendo caixa, ajudando na limpeza e aprendendo sobre a vida com o Professor Getúlio Subirá e o Professor Gilberto (também do Colégio Imaculada), lá fiz amigos e até alguns inimigos, pois sempre fui muito franco e quando as pessoas não gostavam de alguém e se chateavam com o mesmo, eu era o cara que tinha coragem de falar com a pessoa que estava incomodando e que os outros não o queriam lá no grupo. Getulio sempre me chamava à atenção pela franqueza, mas por outro lado sempre obtive a confiança de ambos os professores e tinha a chave da sala deles, tinha total apoio e devo muito a eles pela minha infância e parte da adolescência. Aos 10 anos já ajudava ao Nestorzino Explosivo na sua Papelaria o MEC como caixa e era o homem de confiança dele nesse sentido e isso perdurou até meus 14 anos; nesse tempo nós alunos sempre fomos participativos, durante o verão fazíamos a piscina funcionar para termos materiais para tocar a piscina e a praça de esportes durante o ano e uma vez fizemos o trabalho de manutenção das carteiras do ginásio, entramos com o trabalho lixando e envernizando a mesma, pois acreditávamos que a escola era nossa. Neste período conheci Edson (bob), Lexu (Paulinho), Assis (reserva da PM), Nelsinho (que não sei por onde anda), Casado (trabalha no sindicato dos motoristas) Vânia, Kátia Guida e muitos outros amigos que mantenho contato até hoje e alguns que só de oi quando nos vemos na rua.
Aos 14 anos, era amigo do Júlio César (radialista) me levou para conhecer a Rádio Leopoldina e na época conheci o Luiz Carlos Montenari e o Arnaldo e outros, durante as férias do Arnaldo precisavam de um operador de som e me contrataram para ser o cara para dar as férias, eu comecei a noite e o Compadre Edgar (do fogão) começou pela manha como locutor sertanejo, naquela época houve um roubo de um rádio gravador sofisticadíssimo e os maiores suspeitos eram nos dois por ser novos, depois descobriram o ladrão que era um ex-funcionário, mas não vem ao caso. O diretor da Rádio era Chico Monteiro e ele fazia teste com todos nós para ver se tínhamos boa voz, e ele me fez gravar todas as vinhetas da rádio na época e colocou no ar e eu passei, antes, porém fiz participações no domingo alegre do Montenári com as fofocas do Papão que eram as noticias dos jornais da época sobre televisão, antes mesmo de ser contratado. Fiquei anos lá, até que o João Bosco Cerqueira assumiu a emissora e a Gazeta de Leopoldina e transferiram para a Gazeta para fazer matérias e levar o jornal a Juiz de Fora Esdeva para imprimir e acompanhar o processo. Nesta época a rádio passou por várias mudanças e em uma determinada reunião onde eu e José Américo estávamos presentes houve um pedido para que ajudássemos mais ao João Bosco na empresa, como a realidade era outra e a diretoria imaginava não sabia o que realmente acontecia, eu num dia pedi demissão da gazeta direto de juiz de Fora, dentro da esdeva, pois era uma quinta feira e o pessoal estava cheio de serviços me pediu se podia deixar a mesma que eles fariam a montagem e mandariam imprimir e que na sexta poderia buscar. Liguei para a emissora e a ordem era que eu ficasse lá até a montagem que só aconteceria na sexta, meu temperamento forte me fez pedir demissão na hora por telefone e vim até a sede da gazeta e entreguei minha carteira. Dois meses depois recebo o telefonema do Gerci do Vale falando que haveria mudanças na emissora Rádio Leopoldina e que o José Américo seria o novo gerente e que eu poderia voltar como subgerente, cuidando da parte administrativa e fazendo meu programa pela manha, isso aconteceu, acho que duraram cinco anos ou mais nossa união. Neste meio tempo eu convidei o Marcos Marinato para me substituir na parte da manha e fui para um programa noturno, pois ai daria mais tempo para cuidar do escritório. Neste período por ser muito rigoroso, tive problemas com funcionários que não respeitavam a emissora e faziam de lá algo que não é compatível, pessoas que adulteravam equipamentos e muito mais. Certa vez um amigo do Zé Américo teria que ser mandado embora por ele e pela amizade o mesmo saiu de férias e me pediu que chamasse o mesmo para uma reunião e chamasse a atenção dele, que ele de imediato iria gritar comigo e dizer que não aceitaria ordens de um moleque, nisso eu teria que mandá ló embora. O plano bem arquitetado deu certo. O profissional virou meu inimigo sem saber o porquê de tudo aquilo. Em outra época o mesmo iria foi planejado para mandar o Luiz Carlos Montenari, marcaram uma reunião geral e foi me dado ordem para ridicularizar o mesmo, falar várias coisas e se ele me respondesse como subgerente o mandaria embora, como já tinha mais experiência liguei convocando todos para a reunião e falei ao telefone para o Montenári, na reunião não discuta comigo aceita o que vou falar, dito e feito à reunião transcorreu, coloquei o Montenári abaixo de cachorro e o Montenári só respondia, sim senhor, o senhor ta certo. No final da reunião o Zé Américo não entendeu nada e não teve como manda ló embora, morreu sem saber como aquilo aconteceu, mas tenho o Montenári como minha testemunha. Outra vez na cobertura de uma eleição, a rádio 104 FM estreou com sua equipe e nossa equipe por ser mais experiente estava dando um banho nas informações da mesma, o senhor Zé Américo que era fã do Julio Cesar resolveu fingir que a linha estava com defeito, nós o chamávamos e ele não respondia, apesar de ouvir nos estúdios da emissora, o ex-funcionário Sandro ao sair do estúdio foi até o clube Leopoldina e me avisou o que estava acontecendo, pode provar se ele se lembrar, reuni todos da equipe se não me engano: Jairo, Arnaldo, Lalinho e se tiver mais alguém me desculpe e dei a seguinte ordem a partir de agora ninguém passa informação para a emissora se o Zé Américo pedir vai fingir que não escutamos. Nisso algumas horas depois o Zé Américo chega à quadra do Clube Leopoldina joga as chaves no chão e grita com todos nós perguntando por que o fizemos de bobo, eu assumi a responsabilidade e falei: quando tínhamos noticias e te chamamos você fingiu que não nos ouvia e enquanto isso a FM      passou em nossa frente nas notícias, eu fiz o mesmo, enquanto você chamava nós fingimos não ouvir, viu como é ruim fazer papel de bobo. Nessa hora saímos e fizemos uma reunião na rádio e ele reconheceu seu erro. Zé Américo tinha um temperamento forte, mas eu o enfrentei várias vezes e há casos que não vou relatar para não demonstrar fatos que não vem ao caso, mas o empresário Nei Ribeiro e o Mauricio Shermam são testemunhas. Após anos de convivência o Zé Américo começou a achar que eu estava aparecendo mais que ele e mandando mais na rádio e o clima ficou insuportável, recebi uma proposta pelo Luiz Carlos Naya para ir para a Rádio FM 104 como gerente, ao comunicar que assumiria em janeiro o Zé simplesmente me mandou embora no mesmo dia, meados de dezembro. Conheci Sérgio Naya e convivi com ele por seis meses, quando assumi a 104 achei um dossiê que narrava a minha noticia sobre quando ele parou o helicóptero no trevo perto da Leopoldina turismo e jogou dinheiro, meti o pau na atitude, pois era um risco para população, entre outros comentários que haviam feito sobre minhas críticas ao Sérgio Naya, imediatamente liguei para ele e perguntei o que fazer com o dossiê ele disse joga fora, agora estamos do mesmo lado. Como sempre faço aonde assumo o comando fiz um levantamento de materiais e repassei para o Naya em Brasília. Ele me desafiou falando que há dois anos tinha equipamento para colocar uma TV no ar e queira que eu a colocasse até o carnaval no ar, que acho que em 1991 caiu ou em fevereiro ou em março. Chamei o Berto Oliveira e o Jeferson e os equipamentos eram todos em inglês começamos a mexer e o Ivan Moraes que entendia de equipamentos, fomos ao Rio de Janeiro e compramos os conectores que não tinha aqui e colocamos a emissora precariamente no ar, mas transmitimos o carnaval, depois criamos programas jornalísticos, o esporte com o Bira que havia saído da Rádio Jornal, o Mario Heleno que também virou repórter por ter sido demitido, a 104 e a TV Jornal foi um local que abraçava os que gostavam e perdiam o espaço. Fiquei com ele durante esse período me ligava todos os dias ao meio dia. Foi uma convivência muito boa, tinha defeitos, mas tinha muitas qualidades, mas por motivo de fofocas e brigas internas de companheiros, resolvi sai, o mesmo me pediu para ir para três cidades trabalhar com ele ou ir para Brasília, recusei disse que tinha meus avos para cuidar. Nisso fui trabalhar na SAFIRA, revendedora Brahma durante acho que quatro ou cinco anos, lá passei pelo setor financeiro, pelo marketing, pelo CPD e aprendi muito com o Nei Ribeiro e família, que considero amigos até hoje, nos momentos difíceis que tive com minha filha antes de um ano o mesmo simplesmente colocou um carro e um cheque em branco e falou faça o que for preciso, graças a deus não precisou do dinheiro exceto da despesa de viagem. Fiquei com ele o tempo todo até a mesma fechar, lá criei inimigos também porque descobrir desvios e até roubos, uma vez o Nei me chamou numa reunião e me meteu o fumo, pois só faltava eu carregar o caminhão e tudo que eu fazia dava certo. Depois fui para a Damata, ganhava na época cinco salários mínimos, mas por desavença com algumas opiniões com um dos sócios pedi demissão e hoje sou até amigo desse ex-patrão, acho que na época achavam que eu era complicado por ser muito correto e não consegui superar essa situação e sempre convivi com todos do faxineiro ao chefe, como sempre fiz, nunca discriminei ninguém.
Fiquei 10 anos desempregado, vivendo fazendo algumas filmagens de casamento e aniversários e minha esposa fazendo doces para fora, meu avô veio a falecer, houve brigas da família por causa de herança, pois a única casa que eles tinham e como não tinham filhos teria que passar em vida e na divisão a família rompeu. Minha avó ficou em cima de uma cama por mais ou menos três anos, usando fralda geriátrica e seu salário mínimo não dava para manter a despesa dela com remédios e as fraldas e a família da minha esposa ajudava como podia. Duas parentas, uma prima e uma sobrinha, sempre ajudavam com dinheiro. Quando ela morreu um dos parentes disse que não ajudaria a dois malandros que ficavam atoa para pagar o velório. Quando fui pagar a despesa do velório uma prima bondosa que não gosta que fale que sempre ajudou havia pagado tudo e mandou me entregar os recibos. Pois na realidade mal tínhamos para sobreviver, neste período fiz campanha políticas de graça para o Dr. José Newton contra o Marcio Freire, depois que passou o José Geraldo Machado me chamou e me deu um salário mínimo pelo serviço bem feito. Depois trabalhei como fri lance para a Rádio Nova FM, TV Opção, TV Cidade com o Programa do Gama Filho e transmissão de missa até o seu fechamento. Uma pessoa que foi muito importante para mim foi o Marcelo Lopes do escritório de contabilidade que me levava para ajudar em auditorias em hospitais e pesquisas eleitorais me ajudando financeiramente.
Da Safira pra cá guardo muitos rancores: pois um político precisava guardar certa coisa e só quem tinha a chave do cofre na safira era eu e ele me procurava para pegar comigo e eu controlava o conteúdo, guardo coisas boas também o Nei Ribeiro deixava o talão de cheques assinado da empresa, da esposa e do filho para eu controlar, confiava em mim totalmente. Durante esse período tive problemas com o Nei, pois apoiava o Pachá e eu apoiei abertamente o Zé Roberto, no qual conheci num programa criado na então TV Cidade para ele se tornar popular, seu irmão um dia visitou meus avós e prometeu que se eleito o José Roberto iria me dar uma chance já que estava desempregado, isso nunca se concretizou.  O ex-deputado Bené Guedes em uma de suas campanhas me chamou em sua casa me mostrou um telão e vez a seguinte proposta: você faz as filmagens para mim durante a minha campanha e durante meu mandato te deixo o telão para você ganhar dinheiro, era coisa rara ter telão na cidade, ai no final ele passou para um pessoal de Rio Pomba. Também não repassei as filmagens para ele, ainda mandei uma fita com cenas e tarja preta dizendo no final que nunca teria meu voto.
Um dia participando do Fala Garoto do Amauri ele me fez a pergunta quem seria o melhor prefeito concorria Bené, Iolanda e José Roberto, eu disse que por ter sido deputado acho que seria uma boa opção para cidade. Nisso o Zé Américo me ligou dizendo que o Bené queria falar comigo, disse a ele, que não recebia recados e ele sabia como o meu telefone, Bené me ligou pediu desculpas e mandou me buscar e me contratou como cinegrafista da sua campanha ficou alguns dias, até que descobri que não haverá telão ai falei que não queria ser pago só por caridade ai me pediu para cuidar das contas da campanha fiquei até setembro, quando descobri algumas coisas que não concordava e me afastou e me passou a fazer parte da equipe de rádio com o Julio Cesar. Há uma mágoa também que guardo da campanha do José Newton que fez a maioria da câmara na época, o então Wesley Botelho me para quando voltei de uma viagem e me disse: você vestiu a camisa e na hora de colocarem um assessor na câmara colocaram outro e a então vereadora Iolanda na época me falou esquecemos-nos de você, sendo que durante a campanha do Zé Newton contra o Zé Roberto eu ficava 24 horas com eles, coisas de políticos, só lembram quando precisam. Não culpo o Zé Newton não era eleito e vi o lado humano dele e sou fã dele desde aquela época, já brigamos muito durante a campanha do bené, mas ele tinha a humildade de pedir desculpas quando via que estava errado.
Após esse período de 10 anos, o Carlos Heleno Torres de Almeida me procurou e viu minha lisura no controle financeiro da campanha do Bene e sugeriu meu nome para assumir ao SESI só Rodolfo Lannes Rosa e fui contratado e estou lá até quando Deus quiser.  Nesse meio tempo o então candidato Bené que concorreu à eleição e ganhou por várias vezes me parou na rua me abraçou e dizia só sou candidato por sua causa, por ter fechado minhas contas da campanha anterior, tenho o Carlinhos (Careca) como testemunha, pois era seu motorista. Depois disso por duas vezes tentou entrar em contato com a FIEMG para “segundo ele me elogiar” sendo que fez uma reunião com a diretoria da ACIL Pedindo minha cabeça por que havia demitido a sua sobrinha por orientação do SESI MINAS. Ai veio à eleição, como não tinham pessoas para apresentar seus eventos fiz apresentação de vários eventos gratuitamente, nesse período tinha um programa comprado na Rádio Jornal onde os patrocinadores pagavam a despesa, eu não tirava um tostão para mim, porque gostava e gosto de rádio e era minha distração aos domingos, nisso o senhor Bené Guedes, José Geraldo Machado (Gué) e seu vice que nem me lembro do nome compraram a rádio e contratou o senhor João Bosco Cerqueira que me chamou em uma reunião e disse que por mando dos proprietários eu estava fora da rádio “por não fazer o estilo deles”. Depois disso falei no meu blog que nunca mais o senhor Bené me dirigisse à palavra, pois reconheci a consideração que tinha comigo. O Dr. José Roberto em uma de suas gestões me mandou tomar gadernal na inauguração da farmácia popular, foi ao SESI e gritou comigo por fofocas, dizendo que eu não respeitava seu pai que já era morto, mas na última campanha me procurou e me pediu desculpas e eu ainda brinquei você me mandou tomar gadernal, mas esqueceu da receita. Depois disso decidi que não iria mais me envolver em política, recebi o Dr. José Roberto por várias vezes no SESI, alguns ainda me chamam de puxa saco por publicar no meu blog notícias dele, mas isso eu fazia com o Bené até ser traído por ele mais uma vez. O Dr. Marcio Freire ao qual nunca fui seu eleitor me ajudou numa época em que outros me abandonaram numa sociedade que não deu certo, inclusive seu bené, Márcio me chamou em seu gabinete quando prefeito e me deu um valor para limpar o meu nome, em compras feitas para a sociedade.
Marcio Freire e José Roberto como médico já os utilizei e considero como político faço minhas críticas como sempre fiz a todos. Orgulho-me da minha história de vida na cidade, mas ao mesmo tempo penso que se algum dia sair daqui jurei a mim mesmo nunca mais voltar e se possível nem passar pelo trevo que corta Leopoldina.
Sei que sou barato, resolvo, mas complicado e muito honesto e isso incomoda a todos e se voltar a ficar um dia desempregado não abaixarei a cabeça lutarei como sempre fiz, graças à família que tenho. Sei que minha esposa e filha mereciam alguém melhor, pois sofrem comigo e pagam pelas minhas decisões e atitudes muitas vezes. Sei que tenho alguns colegas, amigos tenho duvidas, mas sou assim como um escorpião não consigo mudar, quando visto uma camisa vou até o fim defendendo aquilo que acreditei ou apostei, não mudo conforme a música e nem conforme a necessidade. Como digo meu erro é vestir a CAMISA e não ter o reconhecimento.

Desculpe o desabafo, mas estou me sentindo assim hoje e como é natural não posso me calar e nem me fazer de coitadinho, apenas sou autêntico e isso custa um preço.

2 comentários:

  1. hehehehe cunhado arretado !!! é isso aí,não adianta mentir, ser autêntico é uma grande qualidade, parabéns e não fique angustiado se pensa que deveria ter feito algo diferente do que fêz, quando se faz o que gosta com honestidade, dá exemplo de vida te leva ao caminho é a vitória ... grande abraço

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