Não sou o Paulo Henrique Amorim, mas hoje estou com a língua
afiada e resolvi desabafar. Nasci em Ciarnorte (Paraná) segundo filho de uma
família de cinco irmãos, segundo meu pai naquela época tive um problema que
chamavam de doença do macaco e quase morri e sobrevivi e por isso ele acredita
que nunca tive tantos problemas de doença durante a minha vida. Mudei para
Leopoldina aos dois anos e como minha mãe estava grávida de minha irmã e meu
irmão tinha queimado o pé, passei uns dias com os tios de meus pais Carmoza
(doceira) e Chiquinho Resende (lustrador) e no final eles me criaram até a sua
morte, nesse sentido fiquei sem os dois lados da família pois do meu pai poucos me consideram ou procuram e pela minha mãe não tive muito contato, conheço alguns. Neste período fui uma criança que acho que não dei trabalho, desde o
terceiro ano de grupo frequentava a Piscina do Ginásio e durante as férias
ajudava na utilização da mesma, sendo caixa, ajudando na limpeza e aprendendo
sobre a vida com o Professor Getúlio Subirá e o Professor Gilberto (também do
Colégio Imaculada), lá fiz amigos e até alguns inimigos, pois sempre fui muito
franco e quando as pessoas não gostavam de alguém e se chateavam com o mesmo,
eu era o cara que tinha coragem de falar com a pessoa que estava incomodando e
que os outros não o queriam lá no grupo. Getulio sempre me chamava à atenção
pela franqueza, mas por outro lado sempre obtive a confiança de ambos os
professores e tinha a chave da sala deles, tinha total apoio e devo muito a
eles pela minha infância e parte da adolescência. Aos 10 anos já ajudava ao
Nestorzino Explosivo na sua Papelaria o MEC como caixa e era o homem de
confiança dele nesse sentido e isso perdurou até meus 14 anos; nesse tempo nós
alunos sempre fomos participativos, durante o verão fazíamos a piscina
funcionar para termos materiais para tocar a piscina e a praça de esportes
durante o ano e uma vez fizemos o trabalho de manutenção das carteiras do
ginásio, entramos com o trabalho lixando e envernizando a mesma, pois acreditávamos
que a escola era nossa. Neste período conheci Edson (bob), Lexu (Paulinho), Assis
(reserva da PM), Nelsinho (que não sei por onde anda), Casado (trabalha no
sindicato dos motoristas) Vânia, Kátia Guida e muitos outros amigos que
mantenho contato até hoje e alguns que só de oi quando nos vemos na rua.
Aos 14 anos, era amigo do Júlio César (radialista) me levou
para conhecer a Rádio Leopoldina e na época conheci o Luiz Carlos Montenari e o
Arnaldo e outros, durante as férias do Arnaldo precisavam de um operador de som
e me contrataram para ser o cara para dar as férias, eu comecei a noite e o Compadre
Edgar (do fogão) começou pela manha como locutor sertanejo, naquela época houve
um roubo de um rádio gravador sofisticadíssimo e os maiores suspeitos eram nos
dois por ser novos, depois descobriram o ladrão que era um ex-funcionário, mas
não vem ao caso. O diretor da Rádio era Chico Monteiro e ele fazia teste com
todos nós para ver se tínhamos boa voz, e ele me fez gravar todas as vinhetas
da rádio na época e colocou no ar e eu passei, antes, porém fiz participações
no domingo alegre do Montenári com as fofocas do Papão que eram as noticias dos
jornais da época sobre televisão, antes mesmo de ser contratado. Fiquei anos lá,
até que o João Bosco Cerqueira assumiu a emissora e a Gazeta de Leopoldina e
transferiram para a Gazeta para fazer matérias e levar o jornal a Juiz de Fora
Esdeva para imprimir e acompanhar o processo. Nesta época a rádio passou por
várias mudanças e em uma determinada reunião onde eu e José Américo estávamos presentes
houve um pedido para que ajudássemos mais ao João Bosco na empresa, como a
realidade era outra e a diretoria imaginava não sabia o que realmente
acontecia, eu num dia pedi demissão da gazeta direto de juiz de Fora, dentro da
esdeva, pois era uma quinta feira e o pessoal estava cheio de serviços me pediu
se podia deixar a mesma que eles fariam a montagem e mandariam imprimir e que
na sexta poderia buscar. Liguei para a emissora e a ordem era que eu ficasse lá
até a montagem que só aconteceria na sexta, meu temperamento forte me fez pedir
demissão na hora por telefone e vim até a sede da gazeta e entreguei minha
carteira. Dois meses depois recebo o telefonema do Gerci do Vale falando que
haveria mudanças na emissora Rádio Leopoldina e que o José Américo seria o novo
gerente e que eu poderia voltar como subgerente, cuidando da parte
administrativa e fazendo meu programa pela manha, isso aconteceu, acho que duraram
cinco anos ou mais nossa união. Neste meio tempo eu convidei o Marcos Marinato
para me substituir na parte da manha e fui para um programa noturno, pois ai
daria mais tempo para cuidar do escritório. Neste período por ser muito
rigoroso, tive problemas com funcionários que não respeitavam a emissora e faziam
de lá algo que não é compatível, pessoas que adulteravam equipamentos e muito
mais. Certa vez um amigo do Zé Américo teria que ser mandado embora por ele e
pela amizade o mesmo saiu de férias e me pediu que chamasse o mesmo para uma
reunião e chamasse a atenção dele, que ele de imediato iria gritar comigo e
dizer que não aceitaria ordens de um moleque, nisso eu teria que mandá ló embora.
O plano bem arquitetado deu certo. O profissional virou meu inimigo sem saber o
porquê de tudo aquilo. Em outra época o mesmo iria foi planejado para mandar o
Luiz Carlos Montenari, marcaram uma reunião geral e foi me dado ordem para ridicularizar
o mesmo, falar várias coisas e se ele me respondesse como subgerente o mandaria
embora, como já tinha mais experiência liguei convocando todos para a reunião e
falei ao telefone para o Montenári, na reunião não discuta comigo aceita o que
vou falar, dito e feito à reunião transcorreu, coloquei o Montenári abaixo de
cachorro e o Montenári só respondia, sim senhor, o senhor ta certo. No final da
reunião o Zé Américo não entendeu nada e não teve como manda ló embora, morreu
sem saber como aquilo aconteceu, mas tenho o Montenári como minha testemunha.
Outra vez na cobertura de uma eleição, a rádio 104 FM estreou com sua equipe e
nossa equipe por ser mais experiente estava dando um banho nas informações da
mesma, o senhor Zé Américo que era fã do Julio Cesar resolveu fingir que a
linha estava com defeito, nós o chamávamos e ele não respondia, apesar de ouvir
nos estúdios da emissora, o ex-funcionário Sandro ao sair do estúdio foi até o
clube Leopoldina e me avisou o que estava acontecendo, pode provar se ele se
lembrar, reuni todos da equipe se não me engano: Jairo, Arnaldo, Lalinho e se
tiver mais alguém me desculpe e dei a seguinte ordem a partir de agora ninguém
passa informação para a emissora se o Zé Américo pedir vai fingir que não
escutamos. Nisso algumas horas depois o Zé Américo chega à quadra do Clube
Leopoldina joga as chaves no chão e grita com todos nós perguntando por que o
fizemos de bobo, eu assumi a responsabilidade e falei: quando tínhamos noticias
e te chamamos você fingiu que não nos ouvia e enquanto isso a FM passou em nossa frente nas notícias, eu
fiz o mesmo, enquanto você chamava nós fingimos não ouvir, viu como é ruim
fazer papel de bobo. Nessa hora saímos e fizemos uma reunião na rádio e ele
reconheceu seu erro. Zé Américo tinha um temperamento forte, mas eu o enfrentei
várias vezes e há casos que não vou relatar para não demonstrar fatos que não
vem ao caso, mas o empresário Nei Ribeiro e o Mauricio Shermam são testemunhas.
Após anos de convivência o Zé Américo começou a achar que eu estava aparecendo
mais que ele e mandando mais na rádio e o clima ficou insuportável, recebi uma
proposta pelo Luiz Carlos Naya para ir para a Rádio FM 104 como gerente, ao
comunicar que assumiria em janeiro o Zé simplesmente me mandou embora no mesmo
dia, meados de dezembro. Conheci Sérgio Naya e convivi com ele por seis meses,
quando assumi a 104 achei um dossiê que narrava a minha noticia sobre quando
ele parou o helicóptero no trevo perto da Leopoldina turismo e jogou dinheiro,
meti o pau na atitude, pois era um risco para população, entre outros
comentários que haviam feito sobre minhas críticas ao Sérgio Naya,
imediatamente liguei para ele e perguntei o que fazer com o dossiê ele disse
joga fora, agora estamos do mesmo lado. Como sempre faço aonde assumo o comando
fiz um levantamento de materiais e repassei para o Naya em Brasília. Ele me
desafiou falando que há dois anos tinha equipamento para colocar uma TV no ar e
queira que eu a colocasse até o carnaval no ar, que acho que em 1991 caiu ou em
fevereiro ou em março. Chamei o Berto Oliveira e o Jeferson e os equipamentos
eram todos em inglês começamos a mexer e o Ivan Moraes que entendia de
equipamentos, fomos ao Rio de Janeiro e compramos os conectores que não tinha
aqui e colocamos a emissora precariamente no ar, mas transmitimos o carnaval,
depois criamos programas jornalísticos, o esporte com o Bira que havia saído da
Rádio Jornal, o Mario Heleno que também virou repórter por ter sido demitido, a
104 e a TV Jornal foi um local que abraçava os que gostavam e perdiam o espaço.
Fiquei com ele durante esse período me ligava todos os dias ao meio dia. Foi
uma convivência muito boa, tinha defeitos, mas tinha muitas qualidades, mas por
motivo de fofocas e brigas internas de companheiros, resolvi sai, o mesmo me
pediu para ir para três cidades trabalhar com ele ou ir para Brasília, recusei
disse que tinha meus avos para cuidar. Nisso fui trabalhar na SAFIRA,
revendedora Brahma durante acho que quatro ou cinco anos, lá passei pelo setor
financeiro, pelo marketing, pelo CPD e aprendi muito com o Nei Ribeiro e
família, que considero amigos até hoje, nos momentos difíceis que tive com
minha filha antes de um ano o mesmo simplesmente colocou um carro e um cheque
em branco e falou faça o que for preciso, graças a deus não precisou do
dinheiro exceto da despesa de viagem. Fiquei com ele o tempo todo até a mesma
fechar, lá criei inimigos também porque descobrir desvios e até roubos, uma vez
o Nei me chamou numa reunião e me meteu o fumo, pois só faltava eu carregar o
caminhão e tudo que eu fazia dava certo. Depois fui para a Damata, ganhava na
época cinco salários mínimos, mas por desavença com algumas opiniões com um dos
sócios pedi demissão e hoje sou até amigo desse ex-patrão, acho que na época achavam
que eu era complicado por ser muito correto e não consegui superar essa
situação e sempre convivi com todos do faxineiro ao chefe, como sempre fiz,
nunca discriminei ninguém.
Fiquei 10 anos desempregado, vivendo fazendo algumas
filmagens de casamento e aniversários e minha esposa fazendo doces para fora, meu
avô veio a falecer, houve brigas da família por causa de herança, pois a única casa
que eles tinham e como não tinham filhos teria que passar em vida e na divisão
a família rompeu. Minha avó ficou em cima de uma cama por mais ou menos três
anos, usando fralda geriátrica e seu salário mínimo não dava para manter a
despesa dela com remédios e as fraldas e a família da minha esposa ajudava como
podia. Duas parentas, uma prima e uma sobrinha, sempre ajudavam com dinheiro.
Quando ela morreu um dos parentes disse que não ajudaria a dois malandros que
ficavam atoa para pagar o velório. Quando fui pagar a despesa do velório uma
prima bondosa que não gosta que fale que sempre ajudou havia pagado tudo e
mandou me entregar os recibos. Pois na realidade mal tínhamos para sobreviver,
neste período fiz campanha políticas de graça para o Dr. José Newton contra o
Marcio Freire, depois que passou o José Geraldo Machado me chamou e me deu um
salário mínimo pelo serviço bem feito. Depois trabalhei como fri lance para a
Rádio Nova FM, TV Opção, TV Cidade com o Programa do Gama Filho e transmissão
de missa até o seu fechamento. Uma pessoa que foi muito importante para mim foi
o Marcelo Lopes do escritório de contabilidade que me levava para ajudar em
auditorias em hospitais e pesquisas eleitorais me ajudando financeiramente.
Da Safira pra cá guardo muitos rancores: pois um político precisava
guardar certa coisa e só quem tinha a chave do cofre na safira era eu e ele me
procurava para pegar comigo e eu controlava o conteúdo, guardo coisas boas
também o Nei Ribeiro deixava o talão de cheques assinado da empresa, da esposa
e do filho para eu controlar, confiava em mim totalmente. Durante esse período tive
problemas com o Nei, pois apoiava o Pachá e eu apoiei abertamente o Zé Roberto,
no qual conheci num programa criado na então TV Cidade para ele se tornar
popular, seu irmão um dia visitou meus avós e prometeu que se eleito o José
Roberto iria me dar uma chance já que estava desempregado, isso nunca se
concretizou. O ex-deputado Bené Guedes
em uma de suas campanhas me chamou em sua casa me mostrou um telão e vez a
seguinte proposta: você faz as filmagens para mim durante a minha campanha e
durante meu mandato te deixo o telão para você ganhar dinheiro, era coisa rara
ter telão na cidade, ai no final ele passou para um pessoal de Rio Pomba.
Também não repassei as filmagens para ele, ainda mandei uma fita com cenas e
tarja preta dizendo no final que nunca teria meu voto.
Um dia participando do Fala Garoto do Amauri ele me fez a
pergunta quem seria o melhor prefeito concorria Bené, Iolanda e José Roberto,
eu disse que por ter sido deputado acho que seria uma boa opção para cidade.
Nisso o Zé Américo me ligou dizendo que o Bené queria falar comigo, disse a
ele, que não recebia recados e ele sabia como o meu telefone, Bené me ligou
pediu desculpas e mandou me buscar e me contratou como cinegrafista da sua
campanha ficou alguns dias, até que descobri que não haverá telão ai falei que
não queria ser pago só por caridade ai me pediu para cuidar das contas da
campanha fiquei até setembro, quando descobri algumas coisas que não concordava
e me afastou e me passou a fazer parte da equipe de rádio com o Julio Cesar. Há
uma mágoa também que guardo da campanha do José Newton que fez a maioria da câmara
na época, o então Wesley Botelho me para quando voltei de uma viagem e me
disse: você vestiu a camisa e na hora de colocarem um assessor na câmara
colocaram outro e a então vereadora Iolanda na época me falou esquecemos-nos de
você, sendo que durante a campanha do Zé Newton contra o Zé Roberto eu ficava
24 horas com eles, coisas de políticos, só lembram quando precisam. Não culpo o
Zé Newton não era eleito e vi o lado humano dele e sou fã dele desde aquela época,
já brigamos muito durante a campanha do bené, mas ele tinha a humildade de
pedir desculpas quando via que estava errado.
Após esse período de 10 anos, o Carlos Heleno Torres de
Almeida me procurou e viu minha lisura no controle financeiro da campanha do
Bene e sugeriu meu nome para assumir ao SESI só Rodolfo Lannes Rosa e fui
contratado e estou lá até quando Deus quiser.
Nesse meio tempo o então candidato Bené que concorreu à eleição e ganhou
por várias vezes me parou na rua me abraçou e dizia só sou candidato por sua
causa, por ter fechado minhas contas da campanha anterior, tenho o Carlinhos
(Careca) como testemunha, pois era seu motorista. Depois disso por duas vezes
tentou entrar em contato com a FIEMG para “segundo ele me elogiar” sendo que
fez uma reunião com a diretoria da ACIL Pedindo minha cabeça por que havia
demitido a sua sobrinha por orientação do SESI MINAS. Ai veio à eleição, como
não tinham pessoas para apresentar seus eventos fiz apresentação de vários
eventos gratuitamente, nesse período tinha um programa comprado na Rádio Jornal
onde os patrocinadores pagavam a despesa, eu não tirava um tostão para mim,
porque gostava e gosto de rádio e era minha distração aos domingos, nisso o
senhor Bené Guedes, José Geraldo Machado (Gué) e seu vice que nem me lembro do
nome compraram a rádio e contratou o senhor João Bosco Cerqueira que me chamou
em uma reunião e disse que por mando dos proprietários eu estava fora da rádio “por
não fazer o estilo deles”. Depois disso falei no meu blog que nunca mais o
senhor Bené me dirigisse à palavra, pois reconheci a consideração que tinha
comigo. O Dr. José Roberto em uma de suas gestões me mandou tomar gadernal na
inauguração da farmácia popular, foi ao SESI e gritou comigo por fofocas,
dizendo que eu não respeitava seu pai que já era morto, mas na última campanha
me procurou e me pediu desculpas e eu ainda brinquei você me mandou tomar
gadernal, mas esqueceu da receita. Depois disso decidi que não iria mais me
envolver em política, recebi o Dr. José Roberto por várias vezes no SESI, alguns
ainda me chamam de puxa saco por publicar no meu blog notícias dele, mas isso
eu fazia com o Bené até ser traído por ele mais uma vez. O Dr. Marcio Freire ao
qual nunca fui seu eleitor me ajudou numa época em que outros me abandonaram
numa sociedade que não deu certo, inclusive seu bené, Márcio me chamou em seu
gabinete quando prefeito e me deu um valor para limpar o meu nome, em compras
feitas para a sociedade.
Marcio Freire e José Roberto como médico já os utilizei e considero
como político faço minhas críticas como sempre fiz a todos. Orgulho-me da minha
história de vida na cidade, mas ao mesmo tempo penso que se algum dia sair
daqui jurei a mim mesmo nunca mais voltar e se possível nem passar pelo trevo
que corta Leopoldina.
Sei que sou barato, resolvo, mas complicado e muito honesto
e isso incomoda a todos e se voltar a ficar um dia desempregado não abaixarei a
cabeça lutarei como sempre fiz, graças à família que tenho. Sei que minha
esposa e filha mereciam alguém melhor, pois sofrem comigo e pagam pelas minhas
decisões e atitudes muitas vezes. Sei que tenho alguns colegas, amigos tenho
duvidas, mas sou assim como um escorpião não consigo mudar, quando visto uma camisa
vou até o fim defendendo aquilo que acreditei ou apostei, não mudo conforme a
música e nem conforme a necessidade. Como digo meu erro é vestir a CAMISA e não
ter o reconhecimento.
Desculpe o desabafo, mas estou me sentindo assim hoje e como
é natural não posso me calar e nem me fazer de coitadinho, apenas sou autêntico
e isso custa um preço.
hehehehe cunhado arretado !!! é isso aí,não adianta mentir, ser autêntico é uma grande qualidade, parabéns e não fique angustiado se pensa que deveria ter feito algo diferente do que fêz, quando se faz o que gosta com honestidade, dá exemplo de vida te leva ao caminho é a vitória ... grande abraço
ResponderExcluirValeu Luiz
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