A expressão no rosto dos carangolenses que foram assistir a assinatura da estadualização da Faculdade de Carangola retratava emoção e alegria. Não havia lugar nem espaço para pessimistas e incrédulos de carteirinha. O momento era de festa absoluta. Momento histórico, para bairrista nenhum colocar defeito. Emoções e emoções, histórias e mais histórias, de 23 anos de espera, visíveis e à flor da pele, extrapolando, na sequência da história… Nem as paredes do auditório da Fafile se calaram diante dessa nova página que a Uemg imprime, estadualizando a Fafile, nesses 131 anos de história do Município de Carangola. Faixas e mais faixas espalhadas por todo o auditório, expressavam o reconhecimento, a satisfação e o orgulho de Carangola em estar, a partir de hoje – 30 de novembro de 2014 – literalmente incorporada à Uemg.
A transmissão da videoconferência, feita através de um link dedicado da Check-up Net, exclusivo para transmissão, aconteceu dentro do previsto e ganhou a atenção dos carangolenses. A interação entre a solenidade que estava sendo realizada em Ibirité e Carangola foi perfeita. O Decreto que estadualizou a Fafile foi o terceiro a ser assinado e foi, entusiasmadamente, aplaudido, em clima de festa e muita emoção pelos carangolenses. Momento solene, traduzido ao pé da letra, como “marco histórico para Carangola”, pela subsecretária estadual de Ensino Superior e carangolense, Liana Portilho, mola mestra que faltava a todo esse processo.
O prefeito de Carangola, Cézar Ricardo, escolhido para representar os dois outros Municípios que estavam sendo estadualizados também, e Braz Cosenza fizeram uso da palavra e, posteriormente, a Prefeitura ofereceu um coquetel.
Durante toda a solenidade, o que mais se ouviu nas falas e discursos, é que seria impossível citar nomes de todos os carangolenses envolvidos no processo de estadualização da Fafile, porque, certamente, alguma injustiça seria cometida ao deixar de mencionar o nome de alguém. Em seu discurso, o professor Braz, sintetizou seria essa questão numa única frase: “Senhor governador, senhor secretário e todos os “lutadores em prol da estadualização”, termino minha fala com a frase célebre do estadista, Winston Churchill, que mais do que nunca vem a ser a mais correta e mais justa neste momento – “Nunca tantos, deverão tanto, a tão poucos”.
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