Nesta segunda feira, dia 15 de fevereiro, sai da rotina e
deu um pulo na Câmara de Vereadores de Leopoldina, algo que não fazia há tempos
e lá acompanhei o inicio da reunião extraordinária e depois houve uma pausa
para que a secretaria providenciasse os projetos que seriam votados nesta
reunião como o pagamento do piso salarial aos professores municipais.
Ao chegar vi que a secretária de Educação, Regina e suas
assessoras estavam lá aguardando a votação do piso dos professores, logo depois
vi que o secretário João Paulo também está lá e quando estava no pátio chegou o
Oldemar Montenári e seu pai Néio Montenari e como sempre faz em gozação o Néio
me perguntou e como vai à candidatura de seu candidato a prefeito José Roberto
e começou a rir. Eu expliquei que não tenho nenhum pré-candidato e que o que
aconteceu comigo é que cansei de política e todos os políticos que apoiei me
decepcionaram e não me envolvo mais em política, mas respeito o prefeito e faço
críticas e elogios de acordo com minha visão e que publico as matérias como
fazia no passado com o ex-prefeito Bené Guedes e que meu blog inclusive esta
meio parado em termos políticos. Ele falou que brincou e que me conhece. Ao
adentrar ao plenário encontrei com o Jarbinhas que me deu o seu terceiro
exemplar do jornal dele que hoje é opção aberta ao atual prefeito José Roberto.
Depois conversei com Néio que me contou algumas passagens dele na câmara que eu
não sabia e dei risadas dos fatos narrados.
Antes de a reunião começar em conversa com algumas pessoas a
discussão era se o projeto ao for aprovado terminaria o trâmite de um processo
contra o atual prefeito ao qual cobrava o pagamento do piso aos professores,
segundo o qual, já estaria em Brasília. Acho até meio irrelevante essa discussão,
mas a verdade que a briga política se sobrepõe ao aumento dos professores. Não
sei como ficou a votação, pois sai e a reunião não havia sido reiniciada.
No intervalo tive contato com os vereadores Paturi, Ivan
Nogueira, Otávio Arantes, Oldemar Montenári, Pastor Darcy e Rodrigo Junqueira
com os quais alguns troquei ideias e conversei além dos meus amigos Marcos
Marinato e Valéria Benatti. A minha
visita se deu para conversar com o presidente da Câmara sobre quando a Câmara
passar a expedir a Carteira de Identidade não fosse manual e sim de forma mais
moderna digitalizada tanto foto, quanto assinatura e as digitais. Mas antes
mesmo de conversar com o presidente o Fernando que será um dos funcionários
responsáveis me informou que o problema é o atraso no estado que não tem essa
estrutura, como no Rio de Janeiro e São Paulo, e não há um programa no estado
para isso e o estado alega não ter recursos para tal implantação.
Durante o bate papo Marcos Marinato disse que está gostando das
minhas histórias no blog e o vereador Rodrigo Junqueira me disse que apesar de
ter pouco contato comigo, de me conhecer a pouco tempo, os textos ali postados
são escritos como se ele vivenciasse os momentos e com isso passou a me
conhecer melhor através de minhas histórias. Valéria Benatti me falou que faltam
algumas histórias como do pré cefet e outras da época do SESI e eu falei que já
havia comentado algo em algumas postagens, mas que no futuro estarei contando
um pouco do SESI, assim que me desligar da ACIL.
O Presidente da Câmara de vereadores, Ivan Nogueira, me
abordou dizendo que devia uma explicação a mim sobre um comentário postado
sobre as cartilhas que seriam feitas pela Câmara de vereadores, na realidade
nem me lembrava do comentário, mas por certo é que achava desnecessário esse
gasto num momento de crise. O mesmo me disse que esse projeto de criar a
cartilha é um projeto antigo desde o tempo do presidente Brênio Coli, Edvaldo e
que no final de 2015, em meados de 30 de dezembro ele assinou a licitação para
confecção das tais cartilhas, pois o prazo para utilização da verba estava se
esgotando e que no dia 04 de janeiro esteve conversando com os assessores e
procurou saber como foi feita a licitação, já que segundo ele, a equipe de
licitação é antiga e ele não interfere em nada nesse assunto e descobriu que a
mesma foi feita de forma legal, mas com carta convite onde quatro empresas são
convidadas e não uma licitação em aberto como é de costume, mas devido ao tempo
a comissão preferiu por essa opção. Em conversa com o assessor jurídico Wesley
Moraes, o presidente perguntou se poderia cancelar tal licitação já que não
havia expedido a ordem de confecção e isso foi feito e ele pediu que
comunicasse ao vencedor que o serviço não seria feito e que ele pretende no
futuro fazer as cartilhas, mas com uma licitação aberta para que todos possam
dar oportunidade a todos de participarem.
Segundo o vereador achou que meu comentário dizendo que há coisas mais
prioritárias do que a cartilha realmente tem fundamento e eu ainda brinquei com
ele que achei que ele poderia estar insatisfeito pelas críticas que fiz ao seu
partido PMDB pelo programa eleitoral que fala em algo e faz outra coisa
totalmente oposta, ele disse que não se abala com esses comentários, pois isso
é democracia.
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