segunda-feira, 29 de julho de 2013

Bela Ischia em Astolfo Dutra em franca expansão


Visitei na semana passada a indústria Bela Ischia na cidade de Astolfo Dutra e fiquei impressionado com a estrutura e o crescimento da mesma. A minha visita foi para que a unidade SESI Leopoldina realizasse um aulão de ginástica elaboral para os funcionários, dentro da semana da SIPAT. A professora Renata Gonçalves, agente de Lazer da unidade deu três aulas sendo duas na filial (na antiga usina de açúcar) e uma na matriz para os funcionários da área operacional. Foram atendidos cerca de 120 funcionários e em conversa com alguns funcionários fiquei sabendo que a indústria citada tem cerca de 70 % de seus colaboradores das cidades de Cataguases, Guidoval, Piraupa e outras e que a demanda de pessoas da cidade de Astolfo Dutra não atende a necessidade de expansão da Bela Ischia.
Hoje segundo informações extraoficiais são 200 funcionários nas duas unidades e a área da filial será ampliada e se tornará a matriz do setor de sucos e polpas e aonde funciona hoje a matriz deverá se tornar uma indústria de processamento de peixes, tudo está sendo feito para que o empreendimento se realize e com isso haja mais geração de empregos. Portanto fico feliz e vejo que as cidades da região sofrem com a falta de mão de obra e é o contrário do que acontece na nossa cidade, pois aqui o que vejo é que há uma falta de interesse das pessoas em melhorarem e muitos querem emprego e não serviço, pois a PIF PAF já encontra com problemas sérios para captação de funcionários e agora muitos de Cataguases estão vindo para a indústria. Na minha visão as pessoas de Leopoldina não estão preparadas e capacitadas e muitos aqui querem viver sobre o processo do Bolsa Família e seguro desemprego, e alguns acreditam que estão fazendo favor para seus patrões e não valorizam o seus serviços; e há sempre aqueles que acham que os culpados de suas frustrações e quando são chamados à atenção ou são advertidos de seus serviços, acham que são perseguições. Muitos acreditam que cumprir horários, tarefas não são obrigações e às vezes reclamam de trabalhos excessivos e não sabem a realidade das outras cidades e das normas trabalhistas. Leopoldina na realidade sofre uma falta de capacidade trabalhadora e o que é pior de pobreza de espírito. Sei que há casos de falta de valorização de funcionários por alguns setores, mas há também uma falta de querer melhorar por parte de alguns funcionários também e há uma necessidade de se mudar essa cultura na nossa cidade e parar de colocar a culpa nos outros e se esquecerem de olhar para si próprio e identificar os próprios erros.

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