sábado, 18 de abril de 2015

Rádio Jornal tem novo dono e Polícia Rodoviária Federal lança campanha em parceria com a Prefeitura, dia 20 tem show patrocinado pelo SESI, Prefeitura reforma trevo do CEFET s


No próximo dia 28 no auditório do CEFET haverá o lançamento da campanha da PRF Polícia Rodoviária Federal em parceria com a Prefeitura Municipal de Leopoldina. A Campanha é educativa e tem por objetivo as escolas municipais. 


A Prefeitura está acabando de reformar o trevo de acesso ao CEFET, SESI e BAHAMAS, a obra em pleno andamento teve a rotatória diminuída, a reforma de dois canteiros, a construção de faixa de pedestre e construção de passeio. O serviço não deve ficar pronto antes do aniversário da cidade pois há ainda muito o que fazer, mas é uma melhoria no local que esta meio tumultuado pela falta de sinalização.

Nesta segunda feira, as 22 horas, na Praça João XXIII, a pedido da Prefeitura e o atendimento feito pela unidade SESI Leopoldina, unidade parceirizada com a ACIL acontece o show da cantora vencedora do Festival SESI Música 2014, na categoria interprete, JANAINA GENTIL. O show que é patrocinado pela entidade citada teve o apoio das indústrias locais como APA, ARAMIL, AURORA, PÁGIOS, PIF PAF, SOL E NEVE E TRAMA ADESIVOS 


Finalmente a história da RÀDIO JORNAL AM de Leopoldina chegou a um capítulo final nesta sexta-feira, um grupo de empresários da cidade de Juiz de Fora e Belo Horizonte, segundo informações extra oficiais comprou a emissora e já na sexta feira o novo gerente da emissora, Alexandre Ferreira (Rádio Melodia FM de Cataguases) acompanhado do técnico Jadir visitaram a emissora para ver a área técnica. Segundo informações já há uma nova mesa comprada e novos equipamentos serão comprados visando dar maior qualidade a emissora e na próxima segunda feira as 19 horas haverá uma reunião com os integrantes da emissora para o comunicado oficial e informações sobre a nova fase da emissora. Como é de conhecimento de todos nos últimos anos a emissora, após sair do grupo Multisom do Ivan Botelho, passou por fases nada agradáveis com grupos que prometeram e não cumpriram a tão esperada melhora na emissora, pelo contrário, virou uma mera emissora com um estilo de fm, tocando mais músicas, se isolando da cidade no que se diz respeito a coberturas jornalistica, exceto se houvesse matéria paga, com censura política onde só tinham espaço aqueles que comungavam a ideologia ali implantada e o afastamento de pessoas que davam audiência a emissora na forma de terceirização como é o caso de Luiz Otávio Meneghite, Haroldo Crespo. Bruno Farinazzo, Arlei e inclusive eu que estive com meu programa com mais de 4 anos no ar. No meu caso eu não fazia o perfil dos novos proprietários da época Bené Guedes, José Geraldo Machado (Gué) e João Ricardo, que logo depois de deixarem a prefeitura venderam para o Bretas e esposa. Ambos grupos fizeram com que a credibilidade, a audiência, a motivação dos funcionários fossem a zero e o que se via nos últimos tempos era o suspiro de um paciente na UTI, houve comentários diversos como o retorno de alguns canceres para emissora e segundo informações haviam pessoas da cidade interessadas mas a venda só seria feita para pessoas fora de Leopoldina, o que aconteceu com esse novo grupo. Na realidade a esperança se renova com uma visão melhor, espero eu, sobre o que é uma rádio AM. que no meu ponto de vista é mais jornalismo, bate bapo, presença na cidade e nos fatos que a cercam, mais interatividade com os ouvintes e acima de tudo sem vínculo com grupos políticos, ser democrática, atendendo a todos os grupos, crenças religiosas e a população em si. Acredito que um grupo de fora, com uma mente mais aberta saberá que o retorno financeiro vem agrupado a credibilidade e a prestação de serviços que a rádio faz junto a cidade. E que ela pegando bem na cidade e na região é o mais importante economicamente falando, pois na visão de alguns diretores da emissora ela deveria pegar no centro e sussurar para os bairros, inclusive houve até uma época que acreditei na melhora com a compra de um novo transmissor, mas o gerente da época foi lá, segundo comentários e mexeu com a chave de fenda para diminuir a potência, coisas de ditadores e pessoas ligadas ao passado negro. Mas agora já sabemos que uma nova visão vem por ai, se vai dar certo dependerá das peças mexidas, das mudanças na programação, na credibilidade adquirida com o passar dos tempos. Torço para que a Rádio Jornal retorne ao que era há alguns anos, eu bem que disse aos funcionários na época, vocês sentiram saudades do Sistema Multisom. Já há comentários que o novo gerente já esteve sendo procurados por vários radialistas tentando retornar a emissora, se isso é viável financeiramente ou em termos de audiência depende das informações repassadas por pessoas da cidade, espero sinceramente que os antigos proprietários não sejam ouvidos, pois se depender deles a rádio continuará sendo uma mera tocadora de música, pois se não conseguiram mante-la, qual a credibilidade tem para dar aval a alguma mudança. Sejam bem vindos e que o tempo diga se foi viável ou não, se houve melhora ou não, se a Rádio Jornal voltará a fazer parte da história da cidade como nos anos passados.

Observação: Antes que me critiquem pelo texto sobre o rádio, é minha opinião pessoal, sei que se depender de muitos políticos, radialistas, empresários sou apenas um problemático, recalcado e acima de tudo criador de caso, mas tenho a consciência tranquila que fiz e faço minha parte, não agrado a todos mas durmo com a cabeça tranquila quando coloco no travesseiro. Reconheço que se fosse bom estaria no rádio, mas sempre fiz o meu melhor, e como sempre digo vestir a camisa desse ou daquele local de trabalho hoje não é ter reconhecimento nem financeiro e nem pessoal, hoje é uma burrice em alguns casos, pois no país a inversão de valores é que impera, quanto mais pilantra, desonesto for mais vantagens leva, infelizmente. E esclareço não conheço os novos donos, o novo gerente, apenas enviei meus votos de sucesso para nova etapa, como fiz das outras vezes no meu blog e pessoalmente, espero sinceramente que não sejam votos jogados ao vento e em alguns casos no lixo como as duas últimas gestões da emissora. 

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