quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

SESI LEOPOLDINA É O ÚNICO CLUBE A SAIR DA REDE E NÃO CONTINUAR COMO CLUBE PARA A CIDADE

Desde o dia 01 de janeiro o SESI resolveu desfazer de algumas unidades parceiras na região e em todo o estado, na nossa área foram atingidos Muriaé, Cataguases e Além Paraíba, mas lá as associações resolveram manter o clube social e outras atividades que eles realizam. Ou seja, os clubes se tornaram apenas locais para atender a toda a comunidade agora independentemente de ser ou não industriário.
Em Leopoldina a diretoria da Associação Comercial chegou a conclusão que o seu objetivo não é tocar um clube social, mesmo que atendesse aos comerciários, ou seja, aqueles que trabalham no comércio. Acharam inviável arriscar e decidiram que não renovariam o convênio com o SESI de uso do espaço. Nesta quinta feira o Superintendente do SESI MINAS, Lúcio Sampaio, acompanhado do Gerente Regional do SESI SENAI, Marcelo estiveram visitando a unidade de Leopoldina acompanhado do presidente da ACIL, Cláudio Moura, onde conversaram sobre o futuro do prédio, ao qual não posso informar pois não participei e não tenho acompanhado o desenrolar da situação do mesmo desde o fechamento. Nesta quarta, todos os funcionários lotados no SESI foram desligados e o único que ficou foi eu que sou gerente Administrativo e terei agora a missão de ficar a noite na unidade para atender ao curso do SENAI que estará acontecendo até março. Enquanto não se define quem assumirá o prédio eu estarei fazendo o serviço de portaria para que o curso não pare.
Segundo informações desencontradas alguns dizem que o Prefeito José Roberto já teria aberto mão e não quer ficar com o SESI, fato esse negado hoje pela manhã pelo secretário Valter Matos por telefone em um contato comigo.
A ACIL luta para que o prédio passe para o CEFET para que o mesmo coloque as suas empresas junior para funcionar no prédio e faz todo o esforço nesse sentido, mas tudo depende se a prefeitura irá ou não concordar com isso, pois pelo que se sabe ela tem preferência sobre a aquisição por ter doado o terreno para o mesmo.
A minha opinião já expressada neste blog e que é contrária a posição da ACIL é que o prédio poderia passar para a Prefeitura, a mesma fazer uma parceria com alguma associação ou fundação e manter o clube para os associados e também fazer o trabalho social com as crianças e essa minha opinião já foi exposta ao prefeito Municipal pessoalmente e inclusive critiquei alguns fatos do seu governo pessoalmente, pois não sou de mandar recados e falo o que penso e se aceitam ou não a minha opinião isso já não vem ao caso, como sempre digo sou uma pedra no tabuleiro de xadrez e somos úteis em alguns momentos e quando não somos descartados, essa é a vida cotidiana.
Mas o fim do prédio SESI ainda esta indefinido, a unica coisa que sei que que estarei cumprindo o meu dever e como sempre frisei hoje ao meu diretor Vinicios em uma conversa particular, de 2006 a 2015, o SESI não sou um problema para a ACIL, pelo menos nos termos financeiros e o passado do mesmo antes de 2005 não posso falar nada pois não era associado e se o visitei a serviço foi uma unica vez. Vinicios ressaltou que reconhece esse trabalho nesses 4 anos que estamos juntos e disse que realmente esse mérito não se pode tirar de mim. 
Mas como a vida é cheia de surpresas agora aguardo apenas a solução final para ter o meu aviso prévio emitido e para fazer o acerto e me desligar de vez da Associação Comercial. O desfecho poderá acontecer na semana que vem ou não depende do que estão conversando,como não estou participando e não tenho o que informar.
O meu lamento maior é que o SESI quando criado visava dar lazer, esportes e educação aos leopoldinenses e isso foi tudo jogado fora por esse ou aquele motivo e que as coisas poderiam ter ocorrido de outra forma, mas como diz o ditado manda quem pode, obedece quem tem juízo. No meu caso obedeço mas não deixo de expor minha opinião pois tenho o direito de concordar ou não com o que acontece na cidade e pelo que vejo o meu futuro na cidade, apesar de brincar que sairia candidato a prefeito, deverá ser deixa-la no futuro,pois não quero passar novamente outros anos sem um emprego e antigamente tinha um motivo que era meus avós que tinha que os atender no final de suas vidas, hoje não tenho mais essa missão e como sei que sou considerado falador, fofoqueiro e até mesmo encrenqueiro em alguns casos, por defender o que julgo o correto, no meu ponto de vista, sei que poucos teriam a coragem de me contratar. Se houver uma definição no caso retornarei ao assunto só espero que os políticos como os vereadores que tiverem que se manifestar não pensem em esse ou em outro grupo, mas sim no que for melhor para a cidade, pois na minha visão essa é a função do vereador.

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